Table Of ContentINFORMACOES
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ANO X- N!> 60- JANEIRO/FEVEREIRO- 1979
COPELIANOS ASSUMEM ESCALOES
NAS ÁREAS FEDERAL E ESTADUAL
Continuadamente, o Paraná tem ELETROBRÃS -PRESIDÊNCIA ral do Paraná. Admitido na Companhla
se projetado, no panorama nacional e Eng!> MAURfCIO SCHULMAN Paranaense de Energia Elétrica - COPEL,
mesmo internacional, através de seus em 27 de fevereiro de 1956, como engenhei
filhos - naturais ou por livre adoção; ro. Cargos exercidos na mesma Companhla:
estes, que, nascidos fora, escolheram Chefe da Divisão de Estudos Contratados,
este Estado para, de algum modo, mas a partir de maio de 1958; Chefe do Depar
com esforço e dedicação, contribui tamento de Engenharia, a partir de março
rem em favor do desenvolvimento, em de 1961; Superintendente Técnico, a partir
de outubro de 1961, até dezembro do mes
última análise, do País-, quando são
mo ano. Diretor Técnico da COPEL a par
eles chamados para o exercício das
tir de dezembro de 1962. Em abril de 1966,
mais diversas atribuições.
foi reeleito para o triênio abril/67 a abril
E de há muito a COPEL vem se
de 1969. Diretor da COPEL, sem designação
constituindo num verdadeiro laborató
especial, a partir de maio de 1967, data em
rio de aperfeiçoamento de profissio que passou a integrar a Diretoria da ELE
nais que, à sua vez, quando indicados TROBRÁS. Membro do Conselho Delibe
para o desempenho de suas experi rativo do Instituto de Engenharia do Paraná,
ências na Administração Estadual e em 1963 e 1964. Membro do Conselho de
também Federal, continuam a honrar Administração da Central Elétrica Capivari
o alto conceito da Empresa e o bom Cachoeira S/A - ELETROCAP, a partir de
novembro de 1963. Assessor do Ministério
nome do Paraná.
do Planejamento e Coordenação Econômi
Uma síntese biográfica dos no
ca, de maio de 1964 a fevereiro de 1965.
mes de novos copelianos que agora
Diretor da Gestão Empresarial da ELETRO
- alguns pela primeira vez, outros
Nascido em Curitiba, Paraná, a BRÁS a partir de maio de 1967. Secretário
novamente -se destacam, encontra-se 21.01.193 2. Cursou Engenharia Civil na Es da Fazenda, de 1971 à 1974. Presidente do
nesta capa e na pág. 12. cola de Engenharia da Universidade Fede- BNH de 1974 a 1978.
Mr. FRY, BREVE RETORNO AO PASSADO
Mr. Fry revê Guaricana (reportagem à pág. 11).
IICOPEL
•
m1rante
2
ASSIS CHATEAUBRIAND, UM NOVO PROJETO DE SUBESTAÇOES O arranjo tipo anel, além das vantagens
económicas apontadas, é operacionalmente
mais confiável, apresenta maior continuida
de de serviços e facilidade de manutenção de
equipamentos e barramentos da subestação,
permitindo assim, uma melhoria na qualida
de do fornecimento de energia elétrica, em
relação aos demais projetos em uso atual
mente.
O sistema de proteção primária é o
comumente adotado pela COPEL para li
nhas e barras· de 138 ·k.V, sendo a proteção
de retaguarda realizada através de chaves
Entrou em operação em setembro kV a própria cidade de Assis Chateaubriand. de aterramento rápido.
de 1978 a Subestação de Assis Chateau t a primeira subestação da COPEL A experiência adquirida na constru
briand, com uma potência instalada de 20,8 construída com arranjo de barras tipo anel ção e operação da Subestação de Assis Cha
MVA, e interligada com as Subestações de simplificado na área de 138 kV, resultando teaubriand, permitirá um aprimoramento
Cascavel e Umuarama, na tensão de 138 kV. um projeto simples e económico em rela nos projetos de novas subestações que ve
Visando aliviar o carregamento do sis ção aos arranjos anteriormente usados. Em nham a ser construídas com barra em anel,
tema de 69 kV entre Cascavel e Toledo, esta termos globais, o novo projeto representou visto que esta filosofia de arranjo norteará o
subestação passou a alimentar em 34,5 kV uma economia de 30% no custo total da su planejamento de diversas subestações de
as localidades circunvizinhas, e em 13,8 bestação. 138 e 69 kV.
- COPEL TEM 14% DOS VEICULOS MOVIDOS A ALCOOL, DO PAíS.
-
1
•
dos 100% a álcool, em que a COPEL aparece
TELEPARA\ DER em segundo lugar, com uma frota de 100
(Belém) veiculas.
Ressalte-se, com isso, que 14% dos
CELPE veiculas movidos 100% a álcool, existentes
(Rec,fe)e no Brasil, pertencem à concessionária
Estadual de energia elétrica.
A ilustração reproduz desenho e
quadro demonstrativo inseridos naquela_
M.TRANSPORTES revista.
TELEBRASfLIA •
'"'"""'. ~
FURNASe
~ O BRASIL E AS FROTAS DE VEICULOS
C(COuPriEt1Lba ) FURNAS MOVIDOS 100% A ÁLCOOL
e TELESP
TELEPAR (São Paulo)
Jan Fev Mar Abr Ma i Jun . Jul Ago Set Out Nov Dez
TELESP 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400
COPEL _§4 99 100 100 100 100 1UU 100 100 100
DER {PA} 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
A Revista "Visão" de TELEBRASILIA 12 24 39 41 52 54 54 54 54 54
08/Jan/79 publicou, na página CELPE 7 9 9 9 9 9 10 10 10 13
de economia, extensa matéria FURNAS - - - - - 10 30 48 48 70
IAA - - - - - - - 2 2 2
intitulada "Petróleo acelera TELEPAR - - - - - - - 45 45 45
Proálcool", colocando, ao fi- MIN. TRANSP. - - - - - - - 2 2 7
na/, um quadro comparativo TELEPARA - - - - - - - - 20 20
Total 507 536 552 554 565 577 598 665 1685 715
das frotas de veículos movi-
Visão, 8 de janeiro de 1979
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA ELETRICA COPEL
~L Boletim Bimestral editado pela Assessoria de Relações Públicas
'-'~ D Editoria e Arte Rua Coronel Dulcídio 800, 10? andar 80.000 CURITffiA PARANÁ
I'FUIM.'(.OES Editor Responsável Marcus Aurélio de Castro
•
pesqu1sa
3
RETIRAR O SALDO DO PIS-PASEP? EM QUE OCASIOES QUANDO?
Por motillo de casamento, o saque poderá ser
Em alguns casos, o participante ins na ocorrência de casamento
solicitado uma única vez, no prazo de 3 anos, a
aposentadoria
crito em um desses programas poderá reti contar da data do casamento;
reforma
rar o saldo de sua conta. Veja quem, quando Na ocorrência das demais situações, não haverá
invalidez
qualquer restrição quanto ao prazo para a for·
e como: transferência para reserva remunerada
malização do pedido.
***
FATOS DO SISTEMA ELETRICO DA COPEL
VALORES ACUMULADOS- ATÉ SETEMBRO DE 1978 COMO SOLICITAR O SAQUE?
Se você estiver inscrito no PASEP, deverá com·
78/77
1 9 7 7 1 9 7 8 parecer a qualquer Agência do Banco do Brasil,
% munido do documento de inscrição e do doeu·
mento comprobatório da ocorrência;
Produção de Energia
Se estiver inscrito no PIS, deverá dirigir-se, com
(em milhões de kWh) os m66mos dOCJmentos, à Agência da Caixa
Econômica ou Banco credenciado de acordo
Origem Hidráulica 1.357,0 903,0 (33,5)
com a anotação feita em sua Carteira Profissio
Origem Térmica 48,2 90,0 86,7 nal, pela empresa que fez o cadastramento.
TOTAL 1.405,2 993,0 (29,3)
***
Energia Recebida 1.475,9 2.315,7 56,9
Energia Requerida 2.881 '1 3.308,7 14,8
OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Energia Fornecida 241,2 301,5 25,0
Energia Disponível 2.639,9 3.007,2 13,9
Casamento: Certidão de casamento, do Cartó·
rio de Registro Civil
Fornecimento de Energia Aposentadoria: Declaração do órgão de previ
dência ou da entidade empregadora, em que se
Localidades Atendidas 729 756 3,7 registre a data da ocorrência.
Invalidez: os mesmos documentos necessários
Número de Consumidores no caso de aposentadoria.
Reforma: Declaração da Corporação Militar, em
Residencial 546.769 609.975 11,6 que se registre a data da ocorrência.
Comercial 99.267 103.103 3,9 Transferência para reserva remunerada: os mes·
Industrial 13.107 13.709 4,6 mos acima citados.
Rural 24.199 31.954 32,0
***
Outros 8.717 9.429 8,2
TOTAL 692.El59 768.170 11 ,O
FALECIMENTO DO PARTICIPANTE
Distribuição Direta a Consumidores
Neste caso, o saldo de sua conta será pago aos
(em milhões kWh)
dependentes, de acordo com a legislação da Previ
Residencial 516,8 575,8 11.4 dência Social e a legislação especifica dos servido·
res civis e militares; não existindo dependentes, o
Comercial 426,2 448,1 5,1
pagamento será feito aos sucessores, nos termos da
Industrial 1.042,8 1.196,9 14,8 lei civil.
Rural 59,5 74,5 25,2
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Outros 313,5 326,8 4,2
TOTAL 2.358,8 2.622,1 11,2 HAVENDO DEPENDENTES
comprovante de inscrição do participante
Fornecimento em Grosso a Outras Empresas falecido.
(em milhões de kWh} certidão de óbito.
atestado fornecido pelo órgão de previdência,
A Empresas do Estado 155,6 171,3 1 O, 1
em que se relacionem os dependentes, com indi·
De Outros Estados 2,7 2,7 0,0 cação da data de nascimento, sexo e grau de
No Exterior 82,9 127,5 53,7 parentesco com o participante. O atestado será
TOTAL 241,2 301,5 25,0 fornecido pela entidade empregadora, no caso
de participante não vinculado a órgão de previ
dência, fato que constará obrigatoriamente do
Crescimento dó Sistema Elétrico
atestado.
Linhas de Transmissão (em km)
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS, NÃO
230 kV 784,5 922,5 17,6
HAVENDO DEPENDENTES
138 kV 753,6 959,5 27,3
66 a 88 kV 2.064,3 2.100,0 1,7 comprovante de inscrição do participante
falecido.
Linhas de Distribuição (em km)
alvará ou mandado judicial.
66 a 44 kV 12.402,1 15.318,6 23,5
certidão negativa de dependentes, fornecida pe·
TOTAL 16.004,5 19.300,6 20,6 lo órgão de previdência, se no alvará ou manda·
do judicial não tiver sido mencionada a inexis·
Capacidade Transformadora em Subestações tência de dependentes. A certidão será forneci
da pela entidade empregadora, no caso de par·
(emMW) 3.157 3.923 24,3
ticipante não vinculado a órgão de previdência,
fato que constará obrigatoriamente da certidão.
Potência Instalada em Usinas Geradoras
(emMW) 423 423 0,0
foz do areia
4
dre Carlos Verri, Vigário da Obra, Luiz Roberto ra, Leonel Jefferson Train, Luiz Roberto Ra
do Prado, representante da Companhia Brasileira fael, Moacir Marcondes Coelho, Ocimar Henri
educaçao
de Projetos e Obras-CBPO, além do Corpo Docen que de Rossi, Luís Cézar Tack, Otomar Luiz Bo
te do Colégio, familiares e amigos dos formandos. namigo, Oldacir Rech dos Santos, Paulo César
Foi patrono da Turma, o Governador do Vieira Rosa, Reginaldo Tescaro, Robinson Joel
Estado do Paraná, Jayme Canet Junior e paranin Pereira dos Santos, Sérgio Brasil Godinho de Al
fo a Sra. lara Romanoski. meida, Valdir Oenning, Walter Aparecido da Sil
va, Elza Bonfim, Algélia Aparecida dos Santos,
FORMANDOSD019GRAU Eis a relação dos formandos: Antonio Car Arlete Benato, Débora Aparecida Silva, Dirlana do
los Longhi Renck, Adilson Safraider, Almir Fran Pilar Gonçalves, Eunivia da Silva, Helena Maria
No final de 1978, sessenta e um alunos do cisco Caron, Adelino Ferreira da Rocha, Benedito Tonelli, llair Michalawski Mazardo, Ivone Carva
Colégio "Professor Júlio Moreira" concluíram a J. Aparecido de Paulo, Oeber Mérsio S. Terres, lho Ries, Janira de Freitas, Lurdes Nunes, Maria
8~ Série do I? Grau. José B. Prezotto, Edilson Carlos Vitório, Elisiel Enísia Soares de Souza, Maria Pllon, Maria Apare
A cerimônia foi concretizada no Cine Éden, Rosa Veiga, Eugênio Francisco da Rosa, Elbio cida Weiss Kota.rski, Marly Junqueira, Neiva Mar
em Faxinai do Céu, e contou com a presença da Domingos Barcelos Garcia, ldolir Antonio Cacto garida Vaz Rodrigues, Nezita Elizabeth Cieplis
professora Aline Moreira, filha do ilustre e saudo rim, Edson Ferreira dos Santos, Gumercindo Pau ki, Nair loris, Nilcéia Salvador, Rosa Edite Sou
so professor Júlio Moreira. Estiveram presentes ao lo Pereira, João Carlos Roza, João Vilmar Bro za, Rosana Aparecida Gulgielmin, Sandra do Ros
acontecimento, o Chefe do Departamento Admi cardo, José Walter Rodrigues do Prado, José Au sil dos Santos, Tânia Regina Ferreira, Vânia Mar
nistrativo de Foz do Areia, Antonio Carlos Roma gusto Farias dos Santos, Leonildo Pcretto, Leode celino, Zulma Cecília 'Simão e Sônia Maria Cre
noski seu Assistente, José Edésio de Mattos, Pa- nir Gibin Caetano, Luís Fernando Prates de Olivei- paldi.
FORMANDOS
TAMBEM NASCEM F li
A cerimónia da formatura dos sessenta e um alunos foi bastante significativa Felizes e emocionados, os formandos receberam o diploma,
para todos os que estiveram presentes ao evento. a subida de mais um degrau na escalada dos estudos.
FORMATURA DO JARDIM DISNEYLÃNDIA
No dia 2 de dezembro de 1978 foi realizada Paula M. Andreoli, sendo madrinhas do Jardim TRABALHOS MANUAIS
no Cinc J.:dcn, cm l'axinal do Céu, a cerimônia de as senhoras Nair Onishi c Andrclina Dumont
l'nccrramento do ano letivo do Jardim de Infância Franco. Após a entrega de diplomas a professora
Disncylândia, quando foram entregues diplomas de educação artística, tia Maria de Lourdcs Modes Foi inaugurada no Colégio "Júlio Moreira",
a cento c setenta crianças que concluíram o curso to, dirigiu o juramento que as crianças proferiram. em FaxinaJ do Céu, uma exposição de Trabalhos
pré-escolar. A seguir, interpretaram a canção da despedida c fo Manuais em tecidos. A confecção esteve a cargo das
ram homenageadas por outro grupo de crianças, senhoras participantes dos cursos de tricô, corte e
Todas impecavelmente vestidas com toga e que apresentou danças, canções e até a dramati costura, enfeites de Natal c bichinhos de feltro.
chapéu, deram um toque todo especial ao aconte zação da estorinha da Cigarra e da Formiga. Estes cursos tiveram início em julho de
ciml·nto. As vcstimentas utilizadas pelas crianças 1978, numa promoção da ASFA - Assistência
foram confeccionadas pelas mães c também pelas A cerimônia foi encerrada com a apresen Social de Foz do Areia, e foram ministrados pelas
professoras. l'oram escolhidos para patrono c pa taçao de um presépio vivo c com Papai Noel dis professoras Laurenir Aparecida da Luz, residente
raninfo, José Edésio de Mattos c Antonio Carlos tribuindo bombons para toda a petizada. em Faxinai do Céu, c Sandra Nara Arnoso, Educa
Romanoski, rcspcctivamcnt{!. Esse maravilhoso trabalho foi elaborado dora Familiar do Serviço de Higiene e Bem-Estar
pela equipe de professores do Jardim da Infância, da Superintendência de Recursos Humanos e que
A Turma, que foi denominada Etza Ruth sob a orientação das dirctoras Jancte DorneUas tem realizado relevantes trabalhos em prol da co
Mülkr Andrcoli, teve como madrinha a menina de Mattos c Roseli Maria Pimenta. munidade de Foz do Areia.
foz do areia
OOPEL
5
I"'Oit\l~'l'
EXPOSIÇÃO DE ARTES
PLÁSTICAS
Obedecendo à Programação de Atividades
Extra-Qasse, proposta pela disciplina de Educa
ção Artística, foi realizada no Colégio Professor
"Júlio Moreira", em Faxinai do Céu, a UI Expo
sição de Artes Plásticas.
Os trabalhos expostos foram confecciona
dos pelos alunos das 1~ s às 8~ séries do 1? Grau
e constaram de esculturas em sabão, pintura em
cerâmica, confecção de luminárias, montagens com
palitos de picolé, tapeÇaria, traoalhos em isopor,
arranjos de Natal, silhuetas e modelagem em
"Papier Machê".
O que surpreendeu, foi o alto nível de cria
tividade apres8ntado pelos alunos através de seus
trabalhos, e sendo este o primordial objetivo da A quantidade dos trabalhos apresentados na exposição demonstrou também que, no decorrer do ano, se
disciplina, o êxito da promoção foi total. conseguiu um fndice de aprendizagem bastante expressivo.
visitantes ilustres
CONSULES APRECIAM
OBRAS DA GRANDE CENTRAL
Integrantes do Corpo Consular do Paraná
empreenderam visita às obras da Usina Hidrelétri
ca de Foz do Areia, nos dias 1? e 2 de dezembro.
A comitiva, que foi recepcionada pelos en
genheiros Arturo Andreoli, Diretor Presidente
da COPEL, e João Luiz Motter, engenheiro resi
dente, esteve constituída das seguintes pessoas:
Sr. Hans George Fine, Cônsul da Alemanha Oci
dental; Sr. Erwin Rainer Von Harbach, Cônsul da
Áustria, esposa e filha; Sr. Jan Willen Roorda,
Cônsul da Holanda, e esposa; Sr. Theunis Van Den
Berg, ex-Cônsul da Holanda, e esposa; Sr. Guido
Borgamanero, Cônsul da Itália, e esposa; Sr. Fer
nando Manuel de Jesus, Cônsul de Portugal, e es
posa; Sra. Sofnie Winderkher, Consulesa da Suí
ça; Sras. Marli Larnbach e Dulce do Amaral Pimen
tel, do Cerimonial do Governo do Estado do
Paraná.
Em Foz do Areia, os visitantes ouviram ex
posição sobre aspectos atuais da obra; assistiram
à projeção de audiovisual, tendo visitado no Setor
I, a área administrativa e o canteiro de obras e no
Setor ll, a Vila Residencial em Faxinai do Céu,
o hospital, a escola, o centro comunitário, o centro
comercial e o setor ecológico. São Bernardo do Campo). A montagem é demora
da, exigindo muita paciência e criatividade.
Bastante entusiasmados com o que conhe
ceram em Foz do Areia, os componentes do Cor notas Foz do Areia, ornamentada de luzes e en
po Consular do Paraná regressaram a Curitiba no feites coloridos de Natal, revelou a energia de uma
luz que não se apaga, "porque os seus o recebe
dia 2 de dezembro.
ram".
CORAL DO COLEGIO ESTADUAL
PRESÉPIO MECANIZADO BAZAR DO BAGULHO
FOI GRANDE SUCESSO
Os moradores da Vila Residencial experi Promovido por um grupo de senhoras de
A convite da professora Elza Ruth Müller mentaram as alegrias do Natal no seu espírito mais Foz do Areia, foi realizado nos dias 11 e 12 de de
Andreoli, esteve em Foz do Areia o coral feminino genuíno, diante de um presépio mecanizado. Em zembro o Primeiro Bazar do Bagulho em Faxinai
do Colégio Estadual do Paraná. Formado por trin cada personagem, em cada movimento, houve um do Céu.
ta e uma jovens, o grupo fez uma apresentação "que" de admiração por parte daqueles que assis O grupo, liderado pela Sra. Yara Roma
no Cine Éden, em Faxinai do Céu, constituindo tiram o espetáculo. As alternâncias dia e noite cria noski, visitou centenas de residências solicitando
se num grande sucesso. ram novas paisagens e a estrela dos magos, reali donativos - e obtendo pronto atendimento -,
Com a casa totalmente lotada, o coral brin zando seu percurso indicou-nos a boa notícia: conseguindo angariar dezenas de peças de roupas,
dou a platéia com as mais belas cantigas do nosso "JESUS NASCEU!" calçados, brinquedos e até alguns eletrodomésticos.
cancioneiro, apresentando temas regionalistas e A simplicidade e a ternura de Maria e Jo Todos os objetos arrecadados foram vendi
sacros. sé que se inclinam para adorar o Menino Deus é dos a preços mínimos para duzentas e setenta e
O que impressionou bastante, foi a versati cena comovente, e faz reavivar a nossa fé naquele duas fam!lias carentes de recursos e que foram pre
lidade e o alto nível técnico das garotas. Apresen que veio nos salvar. Este presépio mecanizado tem viamente selecionadas pela ASF A - Assistência
tando peças de difícil interpretação, que reque sua história e seu autor: o Padre Carlos Verri, que Social de Foz do Areia.
rem a participação de instrumentos de percussão desde 1960 vem montando sua obra artística já A renda auferida com a promoção foi des
e intermodelações de vozes, o coral arrancou ca presente em várias cidades (entre as quais Curiti tinada ao Natal das crianças pobres de Foz do
lorosos aplausos da platéia. ba, São Paulo, Londrina, Santos, Santo André e Areia.
6
NO CONSERVACIONISMO, A PRESERVACAO
É bom ressaltar, entretanto, que apenas 0,62%, des cutor das responsabilidades que lhe são atribuídas.
se total, serão de responsabilidade da COPEL. Planeja, organiza e vai a campo para executar o
A NATUREZA PERDEU PARA É bom que se diga, contudo, que a COPEL que planejou.
O HOMEM? não tem obrigação nem recursos para preservar A Assessoria conta hoje com uma equipe de
uma bacia hidrográfica inteira. O que a COPEL 8 empregados em Curitiba: Frederico Reichmann
está fazendo é uma contribuição muito pequena Neto - Eng9 Florestal (chefia); Luiz Benedito
A terra enfraquece. Fauna desa para o amadurecimento e preocupação de órgão Xavier da Silva-Eng9 Florestal; Luiz Freitas (Méd.
parece. Flora definha. Seca devasta. Federal. Aliás, a Eletrobrás já tem um Órgão coor Veter. - piscicultura; Raul Dali'Stella Filho - Aux.
Será necessária, do homem, uma ati denador do meio ambiente que, por razões alheias,
não conseguiu adequar às necessidades e condições
tude coibitiva para desenvolver as es
atuais o problema ecológico brasileiro.
tratégias do progresso, para o seu O que a COPEL se propõe, é ser urn módu
avanço tecnológico e industrial? lo, adquirindo experiências que mais tarde poderão
Há, na verdade, duas fortes cor ser de grande utilidade e de valor de pesquisa mui
rentes que se chocam: o desenvolvi to importante. Isto porque a Empresa mantém cer
ta tradição no ãmbito nacional, no tocante a pes
mento econômico - com sua crescen
quisas e conservação do ecosistema, desfigurado
te demanda de energia - e as preocu com a construção de hidrelétricas.
pações ecológicas e de preservaçaõ Partindo do fato de que 93% da energia ge
do meio ambiente. rada no Paraná é de origem hidrelétrica (no País
esse percentual chega a 81 %), a COPEL desde cedo
As duas visam o mesmo fim:
preocupou-se em organizar um setor, para ocupar
o bem-estar do homem.
se com a preservação do meio ambiente das áreas
E, na verdade, o homem tem onde estão localizadas as usinas hidrelétricas.
possibilidade de conciliar o desenvol Hoje, é possível formar um significativo qua
vimento econômico e industrial e a dro de realizações nesse sentido:
- reflorestamento executado: 1.800.000 ár
preservaçaõ da natureza - segundo os
vores, entre espécies nativas e exóticas de porte ar
ecologistas ponderados. O grande con bóreo, brasileiras e estrangeiras. Os componentes da Assessoria, da e. para a d.: Benedito,
flito hoje, entretanto, é o desencon - paisagismo executado: 600.000 mudas,
Administrativo; Edgar Angelo Tesser - Técnico
tro entre o desenvolvimento industrial plantadas em agências comerciais, subestações, vi Florestal; Gilberto Schubli - Desenhista; Rossana
las residenciais de usinas e demais dependências da
e o ideal de preservar a natureza e o Pires Panceri-Secretária; Célio Ferreira-Motorista.
Empresa.
meio ambiente, evitando, a qualquer - piscicultura: mais de 70.000 alevinos pro Tecnicamente subordinados à Assessoria, e
administrativamente às usinas, estão os Técnicos
preço, a poluiçaõ ou destruiçaõ do duzidos nos diversos tanques que a Empresa man
Florestais de Foz do Areia (2), Foz do Chopim (2)
que quer que seja. tém na Usina "Governador Parigot de Souza".
e "Gov. Parigot de Souza" montante (1) e jusan·
A natureza pede socorro . te {1).
O desenvolvimento pede socor HISTÚRICO E PESSOAL Para a man u tenção das áreas verdes da re
ro ... gião metropolitana de Curitiba, há uma equipe de
Já em 1971 a COPEL começou a preocupar 8 jardineiros, subordinados ao Técnico Florestal
É possível conciliar ambos os as se com serviços relacionados com o meio ambien Edgar Angelo Tesser.
pecto_s sem promover um em detri te - área verde - , mediante produção e implanta A Assessoria de Ecologia fiscaliza e orienta
mento do outro? ção de mudas florestais e ornamentais em JMF ainda, os trabalhos de duas empreiteiras - Grama
(Usina Hidrelétrica "Júlio de Mesquita Filho"). sul Hidrossemcadura Ltda (40 homens) em "Júlio
Em 1973 foi criada a Divisão Florestal, su de Mesquita Filho", e Tecnojard Ltda (43 ho
bordinada ao Departamento de Serviços Auxilia mens), na usina "Gov. Parigot de Souza".
OS RIOS NAO DEVEM MORRER res. Assim se chamou até Setembro de 1974,
-NEM MATAR quando foi implantada a atividade de piscicultu A RESPONSABILIDADE
ra - transformando-se em Setor de Controle Ecoló
gico, subordinado à Presidência. A ecologia (que estuda as relações entre os
É possível estimar-se que até 1990 os re Atualmente denomina-se Assessoria de Eco seres vivos e o meio ambiente em que vivem e suas
servatórios hidrelétricos deverão inundar 3,3% logia. Aliás, equivocamente, porque de Assessoria, recíprocas influências), para a Assessoria de Ecolo
da área territorial do Estado, ou seja, 6.497,5 tan2. o setor só tem o nome. Na verdade é o órgão exe- gia, é o ponto de partida. É o instrumento de tra
balho. to objetivo.
t de responsabilidade do Órgão, o planeja
mento para o equilíbrio na fauna e flora, depois
registro das mutações provenientes da utilização dos recur
sos hÍdricos - na construção de hidrelétricas com
seus reservatórios. Esse serviço comporta escalas
de trabalho, dentro de uma mesma perspectiva re
gional, consoante regiões abordadas: usinas e seus
contornos, além dos reservatórios. Evidente que,
HOMENAGEM MERECIDA para a execução dessa tarefa, a responsabilidade
vai muito mais longe com o reflorestamento, mu
Após desempenhar com toda lisura e dedi das de paisagismo e piscicultura.
cação diversas funções na COPEL, Fernando Rogge Os rios não podem morrer. A matéria pri
passou a usufruir de merecida aposentadoria. ma das hidrelétricas deve ser conservada, juntamen
Roggc achava-se ultimamente lotado no Departa te com a natureza. E isto implica fauna e flora.
mento de Operações do Sistema - Divisão de Con Aliás, a idéia de se salvar os rios não é nova, nem
trole c Estudos Energéticos. tampouco fácil de ser executada. Ou por falta de
Sempre fiel cumpridor de suas obrigações recursos. Ou por falta de incentivos. Mas a COPEL
para com a Empresa, Rogge demonstrou possuir vem mantendo até um certo pioneirismo, com pro·
também, durante todo o seu período de trabalho, gramas de estudos conservacionistas, com implanta
elogiável espírito de companheirismo, pelo que go ção de florestas homogéneas e heterogêneas que
zou sempre da maior admiração c respeito por par· permitam a recuperação de áreas afetadas pelos
te de chefes c colegas. Nada mais justo, portanto, trabalhos de implantação de hidrelétricas.
que a homenagem prestada pela Diretoria que, A preocupação é antiga. Os objetivos são
representada pelo Engenheiro Antonio Soares audaciosos, gananciosos. Mesmo não sendo possí
Diniz, entregou a Roggc medalhão alusivo à usina vel apalpar resultados :. curto e médio prazos.
hidrelétrica "Governador Parigot de Souza". Até difíceis a longo prazo. Entretanto, para a Em-
setores
7
,O FUTURO estudo em esta tístrca de pesca, para estabelecer Vários experimentos vêm sendo feitos nes
uma política de aumento de produtividade pis se sentido. Esse trabalho de piscicultura é possível;
cícola e aprimoramento do suporte protéico do contudo, para que os resultados sejam palpáveis,
homem. é necessárjo um dilatado espaço de tempo.
presa, essa preocupação promove reclamos de ur Esse trabalho vem sendo feito desde 1975, O maior interesse da COPEL é conseguir,
gência. E é o que vem sendo feito com seriedade com produção e reposição de espécies adequadas através destes estudos, empreender um trabalho de
e empenho exaustivo pela Assessoria de Ecologia para os reservatórios localizados em regiões cujo vulto em prol da piscicultura, com seu produto
da COPEL. clima propicia rios de águas frias e bastante oxige significativo para o suporte protéico na alimenta
A Empresa sempre tem demonstrado uma nadas que sugeriram trabalho com espécies parti ção das populações ribeirinhas, além de suprir, é
atuação muito bem esquematizada e ·orientada cularmepte de climas frios, também adaptadas às claro, o dispositivo legal da Portaria 0001 de
para a conciliação dos interesses económico-sociais, possíveis flutuações climáticas. Os trabalhos ini 04/01/77, da Superintendência de Desenvolvimen
com a preservação da natureza. Os resultados ciais foram realizados com truta e peixe-rei. to da Pesca - SUDEPE.
A VANGUARDA ros (300 a 1.000 mudas), e em situações diver
sificadas. t o estágio de conhecimento da es
pécie, no qual se encontram nossas pesquisas e
A Assessoria de Ecologia da COPE L onde já obtivemos observações iniciais interes
tem vários trabalhos publicados, além santlssimas, como a adaptabilidade ao clima
de participação em concursos sobre o temperado (inclusive geadas) por parte do
Jacarandá da Bahia, Jatubá, Arariba rosa e ou
assunto.
tros do Centro e norte brasileiro. A rusticidade
Aqui, Cl transcreve considerações e adaptabilidade a solos compactados apresen
importantes obtidas com o Eng~ Florestal tada pelo Angico, Aroeira preta, Bracatinga, Ca
Luiz Benedito Xavier da Silva, premiado naflstula, Acácia negra e outras. A prefen!ncia
por situações de encostas de face oeste deno
no concurso de monografias (prêmio de
tada pelo Pau Marfim, e inúmeras outras obser
Ecologia - Cidade de Curitiba), com tra vações acerca de outras essências. A partir de
balho sobre "Avaliação do comportamen resultados iniciais em experimentos simples,
to inicial de diversas essências nativas e pode-se derivar para pesquisas mais sofisticadas,
em blocos, com talhões mistos e enriqueci
exóticas".
mentos com aplicação, inclusive, de frutlferas
erto, Raul, Freitas, Rossana, Cé/io, Frederico e Edgar. silvestres e florlferas para atração de fauna, es
tágio este que iniciamos no momento. Mais
apresentados, até agora, no campo da pesquisa adiante, atingir-se-á a fase dos estudos de mane
e da recu pcração de áreas com plctamcn te devas jo destas essências e posteriormente os estudos
tadas, significam Importante contribuição técnica da tecnologia de suas madeiras e seus aprovei
- baseada cm números, dados e experiências - a tamentos industriais.
um assunto tão atual, que é a realidade presente da
coexistência entre descnvolvimen to c ecologia. Cl - Mas qual a longevidade destes ex
perimentos at6 atingir·se as conclusões finais?
REALIDADE BENEDITO - Podemos assegurar, com
alta probabilidade de não errar, que a grande
A objetividade com que a ASEC encara as maioria das nossas esséncias nativas valiosas,
metas a serem alcançadas, torna a COPEL uma desde que adaptadas a condições de plantio a
ajustadora do meio ambiente e preservação da na céu aberto, que talhões puros ou mistos atin
tureza. Essa preocupação conservacionista levou a girão seu porte ideal de corte na metade do
Empresa, através da ASEC, a montar uma linha de tempo que despenderiam em condições primi
trabalho baseada em objetivos concretos: tivas de bosq~ natural, dependendo apenas da
Setor Florestal - com produção, aplicação técnica silvicultura! adotada e do manejo ade
e manutenção de mudas florestais e ornamentais, Ç~uado nos momentos oportunos. Inúmeras de
na ocupação de áreas abandonadas durante e após nossas essências nativas valiosas, poderão atin
o término de obras, no intuito de minorar os efei Benedito. gir este estágio ideal em menor tempo que os
tos erosivos do solo e contribuir para a manuten Pinus e Eucalyptus de silvicultura importada,
ção verde de áre~s marginais, promovendo recan CI - Como e quando surgiram as Pesqui S\Jbstituindo com melhor custo e qualidade seus
tos de lazer, restauração e equilíbrio ecológico, sas Florestais na COPEL? préstimos de validade relativa, alcançados até
pesquisas com essências nativas c exóticas e, quan BENEDITO - Pesquisa florestal em ter então.
do necessário, dando cumprimento à Portaria de mos brasileiros, salvo rarlssimas exceções, cons
Reposição Obrigatória, do IBDF. titui-se num circulo vicioso onde os órgãos e Capa do trabalho premiado.
Comporta estas atividades básicas: institutos responsáveis, ante as constantes mu
- viveiros de mudas danças estruturais, ausência de recursos mate
- florestamento e pesquisas florestais riais e suporte financeiro adequado, jamais ul AVALIACAO DO
- manutenção de áreas verdes e paisagismo trapassam o estágio embrionário. Aliado a estas COMPORTAMENTO INICIAL
- a tividades paralelas. dificuldades soma-se o total desinteresse dos DE DIVERSAS ESSÊNCIAS
Embora ainda seJa muito cedo para se dizer grandes empresários florestais, que preferem
NATIVAS E EXÓTICAS
dos resultados alcançados nesse sentido, a ASEC apoiar pesquisas com esséncias alienlgenas de
possui dois tipos de pesquisas: a rápida - para so silvicultura conhecida, esperando o lucro mais
lucionar a curto prazo problemas localizados; e a rápido. Sentindo a estabilidade que a nossa
pesquisa mais aprimorada, normalmente dedicada Empresa oferece, agregada ao apoio irrestrito luiz benedito xavier da silva
ao crescimento de espécies florestais brasileiras c que a sua Presidência dedica aos assuntos de
estrangeiras, em nossa região. meio ambiente, iniciamos em fevereiro de 1974, [- ~
Resultados positivos podem ser enumera com a instalação do setor 7, em Foz do Cho·
~~·~?i.~·~~
dos no controle da erosão c assoreamento de re pim, as primeiras pesquisas, e hoje temos já em
servatórios, através do processo de hidrosscmea vias de implantação o setor 11, mantendo-se I :;- ;;::;:;;:;::=" --~ ~
dura de gramíneas consorciadas com espécies flo a programação de instalar-se um novo projeto
restais rústicas, adaptabilidade de várias espécies de pesquisa a cada ano. ~1tD:ti
do Brasil no vale do R10 Iguaçu. São exemplos:
Jacarandá da Bahia -Pau Brasif-Jatobá -Jequitibá Cl - Qual a metodologia e evolução
e outras. técnica ocorrente na projeção de Pesquisas
Setor de Piscicultura - com produção de fi Florestais na COPEL?
lhotes de peixe (alcvinos) para a reposição ou subs BENEDITO - Inicialmente observa-se
tituição da fauna dos rios, alterada em sua essência o comportamento das essências pesquisadas TRABALHO CLASSIFICAOO NO CONCURSO OE
MONOGRAFIAS PREMIO DE ECOLOGIA
pelos barramentos das centrais elétricas; quanto ao clima, condições edáficas, insolação, CIDADE DE CURITIBA
estudo de biologia das represas, a sua potenciali etc., instalando-as em pequenos arboretos pu-
dade e relação entre predadores e predados;
setores
8
ficas; o resumo de um artigo ou livro d,e interesse ASSALTOS À MÃO ARMADA
geral disponível em nossa biblioteca e, em colabo
biblioteca
ração com a ARP, uma coluna permanente de estó
196 7 - Os pioneiros do Chopim viviam mo
ria e história, onde reuniremos experiências pes
mentos difíceis dado à freqüência de assaltos, in
soais vividas pelos companheiros em áreas da Em
clusive envolvendo-se em tiroteios "diurnos e no
presa e um pouco da história do local onde tenha
turnos". A COPEL solicita então ao Secretário da
ocorrido o fato narrado.
Segurança Pública que "providéncie o envio de
um destacamento da Polícia Militar ao local das
A partir deste primeiro número do jornal Esperamos contar com a colaboração da obras com o objetivo de desbaratar a quadrilha
"Copel Informações" de 1979 - Ano 25 da queles que tenham uma boa estória, e alcançar um
em questão." (12/5/67 SDS-C/2298/67).
COPEL - o Departamento de Documentação pre maior número de leitores para as publicações ad
tende estar mais em contato com todos da Em quiridas, além de mostrar fragmentos da história da
presa_ Publicaremos as novas aquisições bibliográ- COPEL como homenagem ao seu jubileu. •••••
grande desenvolvimento, é da maior necessidade
histõria/estõria para o Sudoeste, onde, no sentido de um atendi DESAPROPRIAÇÕES
mento pioneiro, os órgãos subordinados ao Esta
do só dispõem, na atualidade, das usinas de Cho
1964 - Solicitadas pelo DPE em 18/09/64
pim I, do Ocoí, do Melissa, do Cavernoso, do Cho
ao DPJ. O Departamento Jurídico envia o Advo
pinzinho e de Francisco Beltrão, com uma potên
gado Victor Frederico Müller e o Eng!' Manoel
cia instalada de 5095 kW". (22/2/65 SDS.C/
FOZ DO CHOPIM 629/65). P.H. de Siqueira, com o encarregado do planeja
mento da obra, Eng!' Jorge Bernard, para a re
- FRAGMENTOS DE HISTÓRIA gião. ~ do primeiro o.. relatório que mostra as di
Naquele mesmo ano, em carta ao deputa ficuldades iniciais para encontrar os verdadeiros
do federal Minoro Miyamoto, o saudosamente ocupantes: "Baseamo-nos nas aflrlllações dos mo
lembrado presidente da nossa Empresa demons radores do local e ainda em vistorias preliminares
trava seu descortino, sempre correto, ao afirmar: do GETSOP. (Grupo Executivo para as Terras do
"Quando entrar em funcionamento a hidrelétrica Sudoeste do Paraná)" ... "não havendo elementos
CHOPIM E O SUDOESTE de Foz do Chopim, com 44 mil kW, um extenso comprobatórios acerca da área exata de cada pos
sistema de irradiação de energia elétrica, num to seiro, podemos tomar aproximações somente" ...
1965 - O presidente da Empresa, Eng!' tal de 963 km de linhas de transmissão e 28 subes "Sempre existe o risco de indenizarmos área maior
Pedro Viriato Parigot de Souza, analizava em carta tações transformadoras, terá sido implantado de do que realmente possui o beneficiado, além do
enviada ao então secretário de Viação e Obras forma a suprir, nos mais altos padrões técnicos, possível surgimento de novos posseiros. No estado
Públicas - Cel. Alípio Ayres de Carvalho -, a si um contingente populacional de quase SOO mil atual, para desapropriarmos a área seria quase im
tuação do sudoeste paranaense quanto à energia habitantes, disseminados em uma região de extra possível, pois trata-se de região litigiosa, já abran
elétrica: "A usina em pauta (Foz do Chopim), ordinária potencialidade econômica". (17/12/65 gida no decreto de utilidade pública assim decla
que visa o atendimento de uma região em fase de SD5-C46/34/65). rada pela União Federal".
ANÁLISE DE PAGAMENTO RENOVADA VANTAGENS DESTA ANÁLISE
I. Confidencialidade: é absoluta. Os valo-
res sã'o impressos pelo
Com o pagamento do mês de janeiro, você Pois bem. Ela é resultado de estudo demora computador, através do uso do papel carbono,
ganhou também uma análise diferente. Esta nova do. ~mais um produto do .Sistema de Administra portanto, sem necessidade de ser aberta. Elimina,
análise está um pouco mais complicada para ser ção de Recursos Humanos que vem sendo implan assim, o trabalho do envelopamento. O único a ter
aberta e pode sujar um pouco seus dedos com o pa tado gradativamente. Foi projetada a partir de es acesso às informações contidas na análise, depois
pel carbono, mas esse pequeno desconforto vale a tudos realizados no âmbito da Empresa, que visa de emitida pelo computador, é você.
penL ram determinar a melhor forma de especificar ao 11. Auto-explicativa: todas as informações
Com o tempo, e se as instruções impressas empregado os valores do demonstrativo de paga estão melhor especi
nas análises forem seguidas, possivelmente estas mento. O porquê dos valores e de onde são ex ficadas, explicadas. !: muito mais fácil entender o
dificuldades possam ser reduzidas. traídos ou apurados. que está sendo pago ou descontado. Senlio veja
mos:
A NOVA ANÁLISE CAMPO 1: DEP - SF - I R - As informações im
pressas nesse campo, permitem ao em
pregado saber:
- o número de dependentes considerados para
cálculo do salário famllia.
C0001 49999 DPPS - o número de dependentes considerados para
cálculo do imposto de Renda.
AUTORIZADO A DIRIGIR CAMPOS 2 e 3: PROVENTOS E DESCONTOS
- Nesses campos estão discriminados
VA~!O. .. M Mi\RÇO 79 - em separado - todos os valores de proventos e
descontos, de forma a permitir uma visualização
••• ESPAÇO RESERVADO PARA MEJSAGE~S AO EMPREGADO *** mais clara e, em decorrência, um entendimento
imediato.
CAMPO 4: FUNDAÇÃO COPEL - Ali estão as
'UNOACAO COPEl
informações de todos os valores re
10.000,00 Sl~DICATO 43,00 FC-AUX ALIMENT 750,00 ferentes à Fundação Copel, individualizando van
1.000,00 INPS 1.113,70 FC-REEMBOLSO 110,00
2.912451,,2080 H~~:Pi ~~R~E ND~A~ :::~.:····:·: .... :·.:::,' l~7~5,:0g0g F*C**-TPOHTI' VIAD~~. .Tl \~A:G:1E;~N;-,,S.. 836840,,0220 CtaAgeMnPs Oe d5e: scRoEnMtoUs.N ERAÇÃO TRIBUTAVEL INPS
860,00 FC-DESC .,~i'i?R ··.:·.;:;:J.OOO,OO - !: a especificação do valor sobre o
FUNDAÇA.é~· ··:\\384 ,22 ***TOT ..j)'i':SCONTOS 't·. 384,22 qual foi calculado o desconto para o INPS.
4
R 3 _,,,.·,·:.,:,:·:.:·.·.'.·.~.~.? ~~ .i!: CAMPO 6: REMUNERAÇÃO TRIBUTAVEL I. R.
- A informação da remuneração sobre
·~\:~\::::::::::::::::::::'"'::,.~· . ··:%~\-:..-.~..... ....... :-:-:.:-:::-:::7-w:.?.:~· r are qtiudaol néa a fpolnictea.d a a alfquota do Imposto de Renda
Com todos os novos campos introduzidos, a
análise permite detalhar o seu pagamento. pou
pando-lhe o desconforto de recorrer à Fundação
Copel ou DPRP/folha de pagamento, para dirimir
as dúvidas anteriormente tão freqüentes.
setores
9
ESTÓRIA do milagre e condições de sua continui PE B - 30B/69: Carros combate a incêndios-auto
dade. Rio de Janeiro, 1976. 219 p. tanque.
- DUEW NO CHOPIM TINBERGEN, Jan. Para uma nova ordem NB 56n2: Segurança nos andaimes.
internacional; terceiro informe ao Clu NB 142/70: Vistoria periódica de extintores
de de Roma. Rio de Janeiro, Agir, de incêndio.
1978. 441 p. NB 161/78: Proteção contra incêndio em ver
Conta o colega Neliton Pereira, do DPCF: URI, Pierre. Desenvolvimento sem depen cu los de transportes terrestres.
"Na época da obra, 66/6 7, o aparecimento de ban dência. Rio de Janeiro, Atlãntida, NB 208/74: Saldas de emergência em ediff
doleiros no canteiro de obras, estava deixando a 1976. 183 p. cios altos.
todos muito preocupados. Para tentar resolver o
PNB - 267/71: Emprego de flanges de ferro fun
problema, a flfTlla Maguiar, uma das emprêiteiras, ENERGIA dido e aço para uso naval.
contratou uma guarda para a área. O chefe dos
PNB - 333n2: Proteção contra fogo em instala
guardas era um sujeito truculento, e logo conseguiu
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENER ções de processamento de dados.
criar, com um dos seus subordinados, uma rixa
GIA, 1., Rio de Janeiro, 1978. Anais NB - 426/74: Especificações para bloqueadores
violenta. Não faltaram ameaças e promessas de
proceedings do I Congresso Brasileiro de chamadas interurbanas.
morte. Dwante um certo período conseguiram
de Energia. Rio de Janeiro, 1978. 3v.
evitar encontros; no entanto, as ameaças mantidas
ORGANISATION DE COOPIÕ.RATION ET
pairavam no ar, e tornaram~e uma sombra que a DE DIÕVELOPPEMENT IÕCONOMI
companhava os dois.
OUES. Bilans 6nerg6tiques des pays de anote
Um dia, como já era esperado por todos,
I'OCDE: 1974/1976. Paris, 1978. 131 p.
ocorreu o encontro - e o desenlace: o chefe dos
Perspectives énargétiques mondia
guardas, sem trocar uma palavra com o seu desafe ltn; réévaluation des evolutions à long
to, sacou do revólver e, certeiramente, foi descar
terme et des politiques dans le domaine
regando a arma; os tiros, porém, não foram sufi
énergétiques. Paris, 1977. 19 p.
cientes; o Ódio era tamanho que, mesmo ferido Statistiques de l'anergie 1974/ PAGAMENTO DA TRU
mortalmente, o guarda, de faca em punho, jogou-se
1976. Paris, 1978. 194 p.
sobre o chefe, matando~ com seguidos pontaços. WILSON, C. L. Energia: projeções globais Agências bancárias de Curitiba cre
A morte os encontrou tão unidos como 1985-2000. Rio de Janeiro, Atlântida, denciadas a receber pagamento da Taxa
nunca o foram em vida, num abraço defmitivo ...
1977. 298 p.
Rodoviária Única e a distribuir as respectivas
ENERGIA EL~TRICA plaquetas do ano:
livros/revistas
A V R I L, Charles. Construction das lignes AA Bco. Mercantil de São Paulo - Dr. Murici
-
aériennes a haute tension; technique AB Bco. Banestado Marechal Floria no
française d'études et de réalisation. AC Bco. Banes ta do - Marechal Floria no
Paris, Eyrolles, 1974. 623 p. AD - Bco. Banestado - Comendador
AOUISIÇOES DA BIBLIOTECA ELGERD, Olle I. lntroduçio ti teoria de AE Bco. Banestado Universidade - 15 de
sistemas da energia elétrica. São Pau Novembro.
Foram recentemente incorporadas ao acervo lo, McGraw-Hill, 1977.604 p. AF Bco. Bancstado Universidade - 15 de
de nossa Biblioteca as seguintes publicações: HAMMOND, S. B. & GEHMLICH, O. K. Novembro
Engenh~ria elétrica. São Paulo, AG Bco. Banestado Universidade - 15 de
LIVROS McGraw-Hill, 1975. 550 p. Novembro
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF AH Bco. Banestado - Marechal Floria no
DIREITO TECHNOLOGY. Department of AI Bco. Banestado - Marechal Floria no
Electtical Engineering. Magnetic cir AJ Bco. Banes ta do Marechal Florian o
ÁVILA, René lzoldi. Imposto de renda pn cuits and transformen. New York, AK Bco. Banestado - Deodoro
soa jurldica. Porto Alegre, Sfntese, J. Wiley, 1943. 718p. AL - Bco. Banestado - Deodoro
1978.704 p. STEVENSON Jr., William D. Elementos de AM Bco. Banestado - Deodoro
NORONHA, C. S. Do recurso adesivo. Rio an61ise de sistemas de potência. São AN Bco. Banestado - Westphalcn
de Janeiro, Forense, 1974. 215 p. Paulo, McGraw-Hill, 1978. 347 p. AO Bco. Banestado - Westphalen
SULLIVAN, Robert Lee. Power rystem AP Bco. Banestado - Comendador
ECONOMIA planning. New York, McGraw-Hill, AQ Bco. Banestado - Murici
c 1977. 324 p. AR Bco. San estado - Banestado Murici
MAGALHÃES, J. P. de Almeida. Modelo AS Bco. Banes ta do - Banestado Murici
brasileiro-de desenvolvimento: rafzes HIDROLOGIA AT Bco. Banestado - João Negrão
AV Bco. Banestado - Westphalen
COMISSÃO BRASILEIRA PARA O DE AW Bco. Banestado - DETRAN
citação CIÕNIO HIDROLÓGICO INTERNA CE Bco. Banestado - DETRAN
CIONAL & DEPARTAMENTO NA CF Bco. Bancstado - DETRAN
CIONAL DE ÁGUAS E ENERGIA CM Bco. Banestado - DETRAN
-
E LIÔTR ICA. GlosAria de termos hidro CP Bco. Banestado - DETRAN
lbgicos. Brasflia, 1976. 291 p. CQ Bco. Banestado 15 de Novembro
SIESE. Comitê de Documentação e Esta CR - Bco. Banestado - 15 de Novembro
O VENCEDOR tfstica do Setor de Energia Elétrica. cs - Bco. Banestado - 15 de Novembro
Codificação dos cursos d'6gua brasi cr - Bco. Banestado-João Negrão
cv
"O homem que venceu na vida é a leiros. Rio de Janeiro, 1978. 128 p. Bco. Banestado- João Negrão
quele que viveu. bem, riu muitas vezes cw Bco. Banestado- João Negrão
e amou muito; PRODUTOS PETROOUfMICOS cCzY - Bco. Banestado - DETRAN
Bco. Banestado - DETRAN
que conquistou o respeito dos homens
IPARDES. O mercado brasileiro de produ
inteligentes e o amor das crianças; tos petroqufmicos. Curitiba, 1976.
que preencheu um lugar e cumpriu 96 p.
u'a missão; Regionalizaçio de demenda de pro mercado
dutos petroqufmicos. Curitiba, 1976.
que deixa o mundo melhor do que o
encontrou, seja como uma flor, um
poema perfeito ou o salvamento de NORMAS
uma alma;
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas CONSÓRCIO VOLKSWAGEN -Transfere-se. Qua
que procurou o melhor nos outros e
tro cotas pagas. Tratar com Osmar, ramal 531/
deu o melhor de si". EB 97/55: Vidro de segurança. Fundação COPEL
EB 149/74: Extintores de incêndio do tipo
R.L. Stevenson carga d'{lgua APARTAMENTO - Vende-se. Localizado à Aveni
EB 252/69: Carros de salvamento e combate da lguaçu, 2.430. Tratar com Carlos, ramal 226/
a incendios-autobomba. Sede.
segurança
10
IV SEMANA DE PREVENÇAO DE ACIDENTES
Por ocasião da IV Semana de Prevenção Na oportunidade, o empregado Vitor da
de Acidentes, o Professor Luiz Carlos Prado e o Trindade Cruz, daquela Agência, foi agraciado com
Engenheiro Manoel da Nóbrega, do Departamento significativa medalha, como reconhecimento da
de Desenvolvimento de Pessoal, proferiram pales Empresa pela conduta condizente com as normas
tras para os empregados lotados na área da Agência de -segurança existentes.
de Guarapuava.
I
r
I
A explanação sobre segurança, feita O empregado Vitor da Trindade
A tentos, os empregados da Agência de Guarapuava ouviram a palestra proferi pelo Engenheiro Manoel da Nóbrega, Cruz recebeu a medalha das mãos
da pelo Professor Luiz Carlos Prado. alcançou plenamente seus objetivos. do Professor Luiz Carlos Prado.
GUINDASTES, TALHAS fim do turno, o operador deverá baixar a lança
para sua posição de descanço.
do manual
Os operadores de guindastes e talhas deverão ~ TALHAS
ceber sinalização apenas de empregados autoriza
dos a efetu/}.las. Nenhum empregado deverá perma Centre a talha sobre a carga antes de iniciar a
necer sob cargas suspensas. Os sinais padronizados elevação.
recomendados para comunicação com os operado Não opere talhas com defeitos.
Do Manual Técnico- res de guindastes e talhas são os seguintes: Não permaneça sob a carga suspensa
Inicie a elevação vagarosamente sem provocar
Módulo: Segurança e Bem-Estar:
golpes na carga.
Assunto: Trabalhos em Linhas e CONTINUE! PARE! Não eleve a carga presa diretamente sobre o
Redes de Distribuição. gancho da talha. Use lingas de comprimento e
em número adequado.
ESPORAS PARA POSTE Empurre e não puxe uma carga suspensa
dos jornais
FALSA COR PERMITE ANALISE
A utilização de uma técnica em que
aparelhos de televisão emitem uma colora
ção falsa, a partir de uma imagem obtida
em branco e preto, estã abrindo uma pers
pectiva promissora ao estudo da atividade
solar. A técnica usada pelos cientistas dos
Precauções principais no uso de:
Laboratórios de Pesquisas do Mei~Ambi
GUINDASTES ente dos Estados Unidos, através da gradação
colorida da imagem original sem cor, permi
Quando for necessário movimentar ou operar te a observação de ocorrências da superfície
guindastes (sobre rodas, esteiras ou de outro ti
do Sol superiores a capacidade do olho hu
O uso de esporas somente é permitido na execu po) próximo a linhas elétricas, a lança deve ser
mano. Assim tem facilitado substancialmen
ção de serviços cujas condições satisfaçam todos os abaixada de modo a permitir uma folga miníma
quesitos abaixo relacionados: de 2 metros. te essa observação, ao permitir pela variação
Enquanto o guindaste estiver em operação, não da cor uma interpretação dos fenômenos
O eletricista estar capacitado para o seu uso. permaneça próximo à carga do guindaste. solares ao mesmo tempo que ocorrem. Essa
A estrutura ou poste a ser escalado, apresentar Não exceda a capacidade de carga do guindaste.
condição é de grande valia para o estudo das
se em perfeitas condições. Não distraia o operador durante a operação.
As esporas disponfveis serem as do tipo padro Antes de iniciar a operação, inspecione os cabos tormentas solares. O sistema foi usado an
nizado pela Empresa. quanto a fios quebrados ou enrolados; inspecio teriormente para medir diferentes tempera
Não estar chovendo e a estrutura a ser escalada ne os ajustadores quanto a pinos frouxos ou turas da pele provocadas por doenças, inter
apresentar-se seca e livre de limo ou outra subs quebrados e as roldanas e tamboretes para ver
pretar padrões da circulação sangüínea e ex
tância qualquer que possa provocar o escorrega se os cabos estão enrolados adequadamente.
plicar certas condições clínicas dos pacien
mento da espora. Os operadores deverão abaixar a carga ao dei
Ser utilizado o cinturão de segurança. xar o guindaste. Ao estacionar o guindaste no tes.
Description:Vieira Rosa, Reginaldo Tescaro, Robinson Joel. Estado do Paraná, Jayme No dia 2 de dezembro de 1978 foi realizada Paula M. Andreoli, sendo madrinhas do Jardim. TRABALHOS MANUAIS Müller Andreoli, teve como madrinha a menina de Mattos e Roseli Maria Pimenta. munidade de Foz do