Treinamento de Alto Rendimento no Esporte Paralímpico

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ANAIS DO III CONGRESSO PARALÍMPICO BRASILEIRO E II CONGRESSO
PARADESPORTIVO INTERNACIONAL

ORGANIZADORES

ACADEMIA PARALÍMPICA BRASILEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRODUÇÃO E SUPERVISÃO

JACQUELINE MARTINS PATATAS
MARCOS ANDRÉ RODRIGUES DA SILVA JÚNIOR

REVISÃO

ALBERTO MARTINS DA COSTA
MARIANA CALÁBRIA LOPES

O conteúdo dos resumos publicados é de inteira responsabilidade dos autores.
REALIZAÇÃO

APOIO

PARCEIROS
SUMÁRIO

ANAIS DO III CONGRESSO PARALÍMPICO BRASILEIRO E II CONGRESSO
PARADESPORTIVO INTERNACIONAL ............................................................................................. 2
ORGANIZADORES......................................................................................................................... 2
PRODUÇÃO E SUPERVISÃO ........................................................................................................ 2
REVISÃO ......................................................................................................................................... 2
REALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 3
APOIO .................................................................................................................................................. 3
PARCEIROS ....................................................................................................................................... 3
MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CPB/APB ........................................................................... 12
MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONGRESSO ................................................................... 13
COMISSÕES ..................................................................................................................................... 14
PRESIDENTE DO CONGRESSO.................................................................................................. 14
PRESIDENTE DE HONRA ........................................................................................................... 14
COMISSÃO ORGANIZADORA ................................................................................................... 14
COMISSÃO CIENTÍFICA ............................................................................................................. 14
COMISSÃO DE FINANÇAS ......................................................................................................... 15
COMISSÃO DE SECRETARIA .................................................................................................... 15
COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 15
COMISSÃO CULTURAL .............................................................................................................. 15
COMISSÃO DE DIVULGAÇÃO .................................................................................................. 16
CURSOS PRÉ-CONGRESSO ......................................................................................................... 17
CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES EM HALTEROFILISMO PARALÍMPICO -
NÍVEL I ................................................................................................................................................. 18
CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES EM NATAÇÃO PARALÍMPICA - NÍVEL I .... 20
REDAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS .................................................................................... 22
RESUMOS DOS MINI-CURSOS .................................................................................................... 24
“VOLEIBOL SENTADO PARA TODOS” .................................................................................... 25
NUTRIÇÃO ESPORTIVA NO PARADESPORTO ....................................................................... 27
TREINAMENTO MENTAL PARA ATLETAS PARALÍMPICOS ............................................... 29
RESUMO DAS CONFERÊNCIAS.................................................................................................. 31
CONFERÊNCIA I: BRASIL EM LONDRES – TRAJETÓRIA E RESULTADOS ....................... 32
CONFERÊNCIA II: OS JOGOS PARALÍMPICOS PÓS LONDRES O OS DESAFIOS PARA O
RIO 2016 ................................................................................................................................................ 34
CONFERÊNCIA IV: ANTI-DOPING EDUCATION FOR COACHES ........................................ 35
RESUMOS MESA REDONDA ....................................................................................................... 36
MESA REDONDA I: EVIDENCE BASED CLASSIFICATION IN PARALYMPIC SPORT ...... 37
MESA REDONDA II: ASPECTOS MÉDICOS E DE REABILITAÇÃO NO ESPORTE
PARALÍMPICO .................................................................................................................................... 38
MESA REDONDA III: UM NOVO MODELO PARA O TREINAMENTO DA FORÇA E DA
POTÊNCIA MUSCULAR NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO ................................................ 40
MESA REDONDA III: TREINAMENTO NO ESPORTE PARALÍMPICO ................................. 42
MESA REDONDA IV: NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO ... 44
MESA REDONDA IV: SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE ....................................................... 46
MESA REDONDA V: INICIAÇÃO AO ESPORTE PARALÍMPICO INTRODUCTION TO
PARALYMPIC SPORTS ...................................................................................................................... 48
MESA REDONDA V: INICIAÇÃO ESPORTIVA UNIVERSAL: ALTERNATIVA
METODOLÓGICA PARA O ENSINO DOS ESPORTES PARAOLÍMPICOS ................................... 49
MESA REDONDA VI: ACADEMIA PARALÍMPICA NO MUNDO (APB, INAPS, IPC) .......... 50
MESA REDONDA VI: IPC ACADEMY ....................................................................................... 52
MESA REDONDA VI: INTERNATIONAL RESEARCH NETWORKING TO ADVANCE THE
PARALYMPIC MOVEMENT .............................................................................................................. 53
COMUNICAÇÕES ORAIS E POSTERS ....................................................................................... 54
ÁREA 1: TREINAMENTO DE ALTO RENDIMENTO NO ESPORTE PARALÍMPICO ...... 55
ANÁLISE DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA DINÂMICA DOS ATLETAS DE
BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS DO NÚCLEO DE ESPORTE PARALÍMPICO E
ADAPTADO - NEPA. ........................................................................................................................... 56
EFEITOS DA FREQUÊNCIA DE FEEDBACK PARA A REALIZAÇÃO DO FUNDAMENTO
DO PASSE NA MODALIDADE DO FUTEBOL DE 5 ......................................................................... 58
ANÁLISE DO DESLOCAMENTO DO VOLEIBOL SENTADO COMPARADO AO TESTE DE
1RM NO SUPINO RETO ...................................................................................................................... 60
RELAÇÕES ENTRE OS RESULTADOS DE TESTES DE VELOCIDADE E SALTOS
MÚLTIPLOS HORIZONTAIS EM ATLETAS VELOCISTAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E
SEUS GUIAS ......................................................................................................................................... 62
ESPORTE ADAPTADO: INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO NOS
RESULTADOS DO LANÇAMENTO DE DISCO. ............................................................................... 64
QUANTIFICAÇÃO DA CARGA DE TREINAMENTO ATRAVÉS DO MÉTODO DE
PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO NO HALTEROFILISMO PARALÍMPICO: ESTUDO
PILOTO ................................................................................................................................................. 66
RENDIMENTO DOS ATLETAS DO FUTEBOL DE SETE EM UBERLÂNDIA ........................ 68
PROPOSIÇÃO DE UM MÉTODO DE RASTREAMENTO AUTOMÁTICO DE JOGADORES
DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS A PARTIR DE VÍDEOS TELEVISIVOS. ............................. 69
OS BENEFÍCIOS DA CAPOEIRA ADAPTADA COMO ALIADA NA PREPRAÇÃO FÍSICA
DE ATLETA PARALÍMPICO .............................................................................................................. 71
ADAPTAÇÕES METABÓLICAS DE DOIS NADADORES PARALÍMPICOS SUBMETIDOS A
DOIS CICLOS ANUAIS DE TREINAMENTO PERIODIZADO ........................................................ 73
SUPORTE PSICOLOGICO EM EQUPE DE NATAÇÃO ADAPTADA: DA TEORIA Á
PRÁTICA .............................................................................................................................................. 75
A CONSTRUÇÃO DE SEIS ANOS DE TRABALHO DA HISTÓRICA CONQUISTA
BRASILEIRA NA BOCHA PARALÍMPICA. ...................................................................................... 77
PROJETO DE UMA CADEIRA DE ARREMESSO DE PESO UTILIZADA EM ESPORTES
PARALÍMPICOS .................................................................................................................................. 79
COMPARAÇÃO DE VELOCIDADE DO NADO, FREQUÊNCIA GESTUAL E DISTÂNCIA DO
CICLO DE BRAÇADA ENTRE OS ATLETAS PARALÍMPICOS DE NATAÇÃO 100M COSTAS
DOS JOGOS DE LONDRES 2012 E BEIJING 2008 ............................................................................. 81
EFICÁCIA DA ATENÇÃO AUDITIVA SUSTENTADA PÓS-TREINAMENTO AUDITIVO EM
ATLETAS PARALÍMPICOS: ESTUDO PILOTO ............................................................................... 83
ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DAS ÚLTIMAS DUAS PARALIMPÍADAS NO
HALTEROFILISMO PARALÍMPICO FEMININO ............................................................................. 85
TREINAMENTO EM GOALBALL ............................................................................................... 87
ESTUDO SOBRE A POTÊNCIA MUSCULAR E AGILIDADE DE ATLETAS PRATICANTE
DE BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS DE UMA EQUIPE DO ESTADO DO CEARÁ. ........... 89
IMPLEMENTACAO, DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO DA DANÇA ESPORTIVA
EM CADEIRA DE RODAS NO BRASIL. ............................................................................................ 91
ANÁLISE DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ESPORTE PARAOLÍMPICO ENTRE 2000 E
2011. ...................................................................................................................................................... 93
A SISTEMATIZAÇÃO DO FRACIONAMENTO DA TÉCNICA FOSBURY FLOP DA PROVA
DO SALTO EM ALTURA PARA SALTADORES DA F42 ................................................................. 95
CONSIDERAÇÕES SOBRE A TÉCNICA DE NADO EM ATLETAS PARALÍMPICOS COM
LESÕES MEDULARES TRAUMÁTICAS E NÃO TRAUMÁTICAS ................................................ 97
VOLEIBOL SENTADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A REALIDADE DO
ESPORTE EM MARINGÁ-PR ............................................................................................................. 99
FATORES MOTIVACIONAIS PARA A MANUTENÇÃO PRÁTICA DO ATLETISMO POR
DEFICIENTES INTELECTUAIS ....................................................................................................... 101
DESEMPENHO DE ATLETAS DA PROVA DOS 100 METROS RASOS DA CLASSE T11
MASCULINO COM A DEFICIÊNCIA VISUAL TOTAL ................................................................. 103
ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DAS ÚLTIMAS DUAS PARAOLIMPÍADAS NO
HALTEROFILISMO PARAOLÍMPICO MASCULINO .................................................................... 105
ASSOCIAÇÃO ENTRE PARÂMETROS MECÂNICOS E O DESEMPENHO EM ATLETAS
PARALÍMPICOS ................................................................................................................................ 107
CARACTERÍSTICAS DO VOLEIBOL SENTADO NOS JOGOS PARALÍMPICOS DE 2012 . 109
MODULADOR MECÂNICO DE TORQUE PARA MÁQUINAS DE MUSCULAÇÃO E
FISIOTERAPIA UTILIZADAS PARA O TREINAMENTO E REABILITAÇÃO DE ATLETAS
PARALÍMPICOS ................................................................................................................................ 111
HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS MARINGÁ – PR, BRASIL ....................................... 113
UTILIZAÇÃO DO TESTE DE NADO ATADO PARA A DETERMINAÇÃO DE
PARÂMETROS DE FORÇA E PREDIÇÃO DE DESEMPENHO EM NADADORES
PARALÍMPICOS ................................................................................................................................ 115
UTILIZAÇÃO DE PARÂMETROS AERÓBIOS E ANAERÓBIOS PARA A PREDIÇÃO DE
DESEMPENHO EM NADADORES PARALÍMPICOS ..................................................................... 117
PREPARAÇÃO FÍSICA DA EQUIPE DE BASQUETEBOL SOBRE RODAS DE RESIDENTE
PRUDENTE. ........................................................................................................................................ 119
CORRELAÇÃO ENTRE O PESO CORPORAL, O TESTE DE 1 RM E O DESEMPENHO
COMPETITIVO DE UM PARA-ATLETA DE HALTEROFILISMO PARALÍMPICO SUBMETIDO
A UM PROGRAMA DE TREINAMENTO PERIODIZADO ............................................................. 121
ESTADO DE HUMOR EM JOGADORES DO GOALBALL DURANTE A REALIZAÇÃO DO
REGIONAL SUL ................................................................................................................................. 123
A PRÁTICA DO ATLETISMO NO NÚCLEO DE ESPORTES PARALÍMPICOS E
ADAPTADOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ. .......................................... 125
UTILIZAÇÃO DA PRÁTICA MENTAL NO LANÇAMENTO DA BOCHA ADAPTADA ...... 127
ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE FORÇA E VELOCIDADE EM ATLETAS COM
DEFICIÊNCIA VISUAL E SEUS GUIAS PARTICIPANTES DA SELEÇÃO BRASILEIRA
PARALÍMPICA DE ATLETISMO ..................................................................................................... 129
ANÁLISE DO PERFIL DESPORTIVO DA PRÁTICA DELIBERADA DA NATAÇÃO
PARALÍMPICA BRASILEIRA .......................................................................................................... 131
TREINAMENTO DE FORÇA NA INFÂNCIA E ADOLESCENCIA APLICADO AO PARA-
HALTEROFILISMO: UMA ANÁLISE CIENTÍFICA. ...................................................................... 133
ÁREA 2: FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O ESPORTE PARALÍMPICO
.................................................................................................................................................................. 135
A PREPARAÇÃO DOS ÁRBITROS DE RUGBY EM CADEIRA DE RODAS DO BRASIL
PARA OS JOGOS PARALÍMPICOS RIO 2016.................................................................................. 136
ESPORTES PARAOLÍMPICOS: UMA DISCIPLINA OPTATIVA NO INSTITUTO DE
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ...................... 138
O GOALBALL NOS JOGOS PARALÍMPICOS DE LONDRES 2012: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA SOBRE AS ÁREAS FUNCIONAIS E SUAS ESPECIFICIDADES ........................ 140
A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA RELACIONADA AOS ESPORTES ADAPTADOS E SUAS
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA PRÁXIS MOTIVADORA. ............................................................ 142
CONHECIMENTO E INTERESSE DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DE
EDUCAÇÃO FÍSICA SOBRE O ESPORTE PARALÍMPICO ........................................................... 144
A CONTRIBUIÇÃO DO NÚCLEO PARALÍMPICO DE ESPORTE ADAPTADO NA
FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ......................................................... 146
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O TRABALHO DE INICIAÇÃO A NATAÇÃO
ADAPTADA COM DEFICIENTES FÍSICOS FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR EM
FORTALEZA ...................................................................................................................................... 148
NÚCLEO DE ESPORTE PARALIMPICO E ADAPTADO: MEIO DE EXPERIÊNCIA AFIM DA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL .......................................................................................................... 150
GOALBALL: CONSTRUINDO UMA PRÁTICA ....................................................................... 152
OS JOGOS PARALÍMPICOS COMO INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS DE
EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL ....................................................................................................... 154
FORMAÇÃO ACADÊMICA: A IMPORTÂNCIA DE UMA DISCIPLINA CURRICULAR
OBRIGATÓRIA RELACIONADA AOS ESPORTES ADAPTADOS. .............................................. 156
ESPORTES PARALÍMPICOS NA ESCOLA: CONHECENDO E VIVENCIANDO ................. 158
O CONTEÚDO ESPORTE ADAPTADO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR : A
PERSPECTIVA DOS PROFESSORES ............................................................................................... 160
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS: PRATICANDO NATAÇÃO COM CRIANÇAS
DEFICIENTES .................................................................................................................................... 162
DESCOBRINDO A NATAÇÃO PARALÍMPICA: OS SENTIMENTOS VIVENCIADOS E UMA
POSSÍVEL ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................................ 164
ÁREA 3: AVALIAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO ......................................................... 166
CONSUMO ALIMENTAR DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE AMPUTADOS NO
PERÍODO PREPARATÓRIO PARA O CAMPEONATO MUNDIAL .............................................. 167
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE UM HALTEROFILISTA PARAOLÍMPICO ...................... 168
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DA PROVA DE CORRIDA DE MONTANHA EM UM ATLETA
COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE CASO ................................................................. 170
RELAÇÃO DA FADIGA MUSCULAR NO RENDIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS
NOS PRATICANTES DE FUTEBOL DE CINCO DO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA
GRANDE-PB ....................................................................................................................................... 172
FLEXIBILIDADE EM ATLETAS PARALÍMPICOS DE NATAÇÃO. ...................................... 174
CAPACIDADES E QUALIDADES FÍSICAS INTERVENIENTES PARA A PRÁTICA DA
MODALIDADE BOCHA PARALÍMPICA ........................................................................................ 176
AVALIAÇÃO ISOCINÉTICA DE ATLETAS DO FUTEBOL DE 5 .......................................... 178
QUALIDADE DE SONO EM ATLETAS PARALÍMPICOS BRASILEIROS NO PERÍODO DA
PRÉ PARALÍMPIADA DE LONDRES-2012 ..................................................................................... 180
A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NAS PARAOLIMPÍADAS ................................................. 182
DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES MOTORAS DOS ATLETAS DA BOCHA
PARALÍMPICA .................................................................................................................................. 184
ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DE VELOCIDADE DE REAÇÃO E EQUILÍBRIO EM ATLETAS
DA SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA DE VOLEIBOL SENTADO COM AMPUTAÇÃO
TRANSTIBIAL E TRANSFEMURAL RESIDENTES EM GOIÂNIA: ESTUDO DE CASOS ......... 186
PERFIL DA QUALIDADE DO SONO DE ATLETAS PARALÍMPICOS DE NATAL/RN EM
FASE PRÉ-OMPETITIVA .................................................................................................................. 188
BARREIRAS E DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS EM NUTRIÇÃO
ESPORTIVA: ANÁLISE DO ACOMPANHAMENTO DA EQUIPE BRASILEIRA PARALÍMPICA
DE ATLETISMO DE 2011 .................................................................................................................. 190
A RELAÇÃO ENTRE ENVERGADURA E ATIVIDADE MIOELÉTRICA DURANTE O
LEVANTAMENTO SUPINO EM ATLETAS DE PARA-HALTEROFILISMO .............................. 192
A UTILIZAÇÃO DE ESTATISTICAS E SCOUTS PARA CORREÇÃO DE ERROS E
MELHORES RESULTADOS DA EQUIPE VOLEIBOL SENTADO DE UBERLÂNDIA ............... 194
COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL ATRAVÉS DO MÉTODO DE
PLETISMOGRAFIA DE ATLETAS PARALÍMPICOS BRASILEIROS EM DIFERENTES FASES
DE TREINAMENTO. .......................................................................................................................... 196
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE SONO E SONOLÊNCIA DIURNA DE ATLETAS
PARALÍMPICOS BRASILEIROS EM DIFERENTES FASES DE TREINAMENTO ...................... 198
AVALIAÇÃO DO PERFIL NUTRICIONAL DE ATLETAS PARALÍMPICOS DO ATLETISMO
APÓS A INTERVENÇÃO ................................................................................................................... 200
AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO DE CADEIRANTES UTILIZANDO UM
NOVO ERGÔMETRO NACIONAL ................................................................................................... 202
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA NA PRÉ-
TEMPORADA EM ATLETAS CEGOS DE FUTEBOL DE CINCO ................................................. 204
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E CARDIORRESPIRATÓRIO DE ATLETAS PARALÍMPICOS
BRASILEIROS DA MODALIDADE FUTEBOL DE 5 ...................................................................... 206
MOTIVAÇÃO EM PRATICANTES DO PARADESPORTO ..................................................... 208
IDENTIFICAÇÃO DE FADIGA CENTRAL ATRAVÉS DO TEMPO DE REAÇÃO MANUAL
(TRM) .................................................................................................................................................. 210
ANÁLISE DE CORRELAÇÕES ENTRE VARIÁVEIS DO ARREMESSO ESTÁTICO E
DINÂMICO NO GOALBALL ............................................................................................................ 212
PROPOSTA NA AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DO ATLETISMO PARALÍMPICO..... 214
COMPOSIÇÃO CORPORAL EM ATLETAS PARALÍMPICOS DE NATAÇÃO. .................... 216
RELAÇÃO ENTRE SPRINT E SALTOS DE PARA-ATLETAS BRASILEIROS DE ELITE .... 218
ESTUDO COMPARATIVO DA FLEXIBILIDADE ENTRE DEFICIENTES VISUAIS
SEDENTÁRIOS E ATLETAS DE FUTSAL-5 ................................................................................... 220
ANÁLISE DO LANÇAMENTO DA BOLA ALVO NA CATEGORIA EQUIPE BC1 E BC2 DO
CAMPEONATO MUNDIAL DE BOCHA BELFAST 2011 ............................................................... 222
ANÁLISE POSTURAL NAS CLASSES RW1 E ARST DE ATLETAS PRATICANTES DE TIRO
COM ARCO......................................................................................................................................... 224
PRINCIPAIS MÉTODOS AVALIATIVOS E SUA RELEVÂNCIA NO ESPORTE
PARALÍMPICO .................................................................................................................................. 226
ANSIEDADE E QUALIDADE DO SONO EM PARATLETAS DE NATAÇÃO E
HALTEROFILISMO DA CIDADE DO NATAL/RN EM PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO ............ 228
QUEIXAS DE DISTÚRBIOS DE SONO E DA SATISFAÇÃO DE SONO NA SELEÇÃO
PERMANENTE DE ATLETISMO EM DIFERENTES FASES DE TREINAMENTO ...................... 230
ANÁLISE DOS PERFIS DE ANSIEDADE, DEPRESSÃO E HUMOR DE ATLETAS
PARALÍMPICOS BRASILEIROS EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE TREINAMENTO ............... 232
AVALIAÇÃO ESPIROMÉTRICA E DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS DE
PARATLETAS DA CIDADE DE UBERLÂNDIA/MG...................................................................... 234
ANÁLISE DA PERIMETRIA DAS EQUIPES DO I CAMPEONATO BRASILEIRO DE
VOLEIBOL SENTADO – SÉRIE C .................................................................................................... 236
EVOLUÇÃO DA FRUTOSAMINA E INSULINA EM RESPOSTA AO EXERCÍCIO EM
ERGÔMETRO PARA CADEIRA DE RODAS EM SUJEITO ANDANTE: UM ESTUDO PILOTO 238
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E MOBILIDADE TORÁXICA EM
PRATICANTES DE BASQUETEBOL E NATAÇÃO ADAPTADA ................................................. 240
AVALIAÇÃO BIOMECÊANICA NA BOCHA PARALÍMPICA: UMA ANÁLISE EM
CINEMETRIA 2-D .............................................................................................................................. 242
AURICULOCUPUNTURA ASSOCIADA AO TREINAMENTO DE LANÇADORES E
ARREMESSADORES DEFICIENTES FÍSICOS ............................................................................... 244
MENSURAÇÃO DA RESPOSTA CARDIORRESPIRATÓRIA EM ATLETAS DE RUGBY EM
CADEIRA DE RODAS DURANTE TESTE DE CAMPO INCREMENTAL ..................................... 246
INTENSIDADE DE ESFORÇO DURANTE O JOGO DE RUGBY EM CADEIRA DE RODAS
............................................................................................................................................................. 248
DESAFIOS DA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE PARATLETAS ............................... 250
DETERMINAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ATLETAS DE RUGBY EM CADEIRA
DE RODAS COM LESÃO MEDULAR .............................................................................................. 252
HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS DESEMPENHO: INTELECTUAL E FÍSICO .......... 254
HANDBALL IN WHEELCHAIR ................................................................................................ 255
PERFORMANCE: PHYSICAL AND INTELLECTUAL ............................................................ 255
ESTUDO DO EQUILÍBRIO EM ATLETAS COM VISÃO E ATLETAS PORTADORES DE
DEFICIÊNCIA VISUAL ..................................................................................................................... 256
ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA EM HALTEROFILISTAS PARALÍMPICOS ................... 258
NÍVEIS DE ANSIEDADE EM DIFERENTES TIPOS DE DEFICIÊNCIA MOTORA ............... 260
NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE NOS PRATICANTES DE FUTEBOL DE CINCO .................... 263
COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS
............................................................................................................................................................. 265
SUPREMACIA BRASILEIRA NA MODALIDADE DE FUTEBOL NOS JOGOS
PARALÍMPICOS ................................................................................................................................ 267
ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA EM PARA-HALTEROFILISTAS DURANTE
LEVANTAMENTO SUPINO ............................................................................................................. 269
AVALIAÇÃO DA POTÊNCIA ANAERÓBIA DE ATLETAS DE BASQUETEBOL EM
CADEIRA DE RODAS ....................................................................................................................... 271
POTÊNCIA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARATLETAS DE HALTEROFILISMO. .... 273
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM PARATLETAS ............................................... 275
ÁREA 4: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL NO ESPORTE PARALÍMPICO ........................ 277
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E TIPO DE DEFICIÊNCIA EM ATLETAS PRATICANTES
DE RUGBY EM CADEIRA DE RODAS NO BRASIL. ..................................................................... 278
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DO ATLETISMO NOS JOGOS PARAOLIMPICOS DO
CEARÁ. ............................................................................................................................................... 280
JUDÔ PARALÍMPICO E CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL. ..................................................... 282
AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL - REDUZINDO A MARGEM DE ERROS 284
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA PARACANOAGEM ....................................................... 286
PERFIL FUNCIONAL DOS ATLETAS DA BOCHA PARALÍMPICA DOS CAMPEONATOS
REGIONAIS LESTE E SUDESTE EM 2012. ..................................................................................... 288
LEGISLAÇÃO REFERENTE AO USO DE ÓRTESES NA MODALIDADE PARALÍMPICA DE
BOCHA ............................................................................................................................................... 290
PERSPECTIVAS DA CLASSE BC3 NA BOCHA PARALÍMPICA ........................................... 292
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARALÍMPICA E CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE
FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE: UMA PROPOSTA DE INSERÇÃO DESSE
INSTRUMENTO NO PARADESPORTO. .......................................................................................... 294
ÁREA 5: ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ESPORTE PARALÍMPICO ............ 296
ATLETISMO ADAPTADO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: ANÁLISE DA
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE PARADESPORTO DA UFMA .......................................... 297
DIA ESCOLAR PARAOLIMPICO NO MUNICIPIO DE SOBRAL ........................................... 299
ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS NO
NÚCLEO DE ESPORTES PARALIMPICOS E ADAPTADOS EM ILHÉUS/BAHIA. ..................... 301
NÚCLEO DE ESPORTE PARALÍMPICO E ADAPTADO: FORMAÇÃO DE ATLETAS
PARALÍMPICOS ................................................................................................................................ 303
ESPORTE PARALÍMPICO E UNIVERSIDADE: A CÍÊNCIA ALIADA AO PARADESPORTO
............................................................................................................................................................. 305
INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PARADESPORTO NO PARANÁ ........................................... 307
REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DADA PELA EDUCAÇÃO FÍSICA NO
DESENVOLVIMENTO DO PARADESPORTO ................................................................................ 309
BRASIL PARALÍMPICO: SEU CONTEXTO CONTEMPORÂNEO E ATUAL. ...................... 311
ESPORTE PARALÍMPICO BRASILEIRO E MÍDIA: A NÃO TRASMISSÃO NA TV ABERTA
BRASILEIRA DOS GRANDES EVENTOS PARALÍMPICOS ......................................................... 313
FESTIVAL PARALIMPICO SOBRALENSE ............................................................................. 315
PROJETO NÚCLEO ESCOLAR DA ARDEM-MG .................................................................... 317
PERSPECTIVAS, DESAFIOS E CAMINHOS PARA OS JOGOS PARALÍMPICOS RIO 2016 319
AÇÕES E REALIZAÇÕES DO PROJETO ESPORTE ADAPTADO ......................................... 321
PARACANOAGEM: HISTÓRICO DA NOVA MODALIDADE PARALÍMPICA ................... 323
GESTÃO DO ESPORTE ADAPTADO: CLASSIFICAÇÃO E DIFUSÃO PARA AMPLIAÇÃO
DO ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA ................................................................... 325
CENTRO DE EXCELÊNCIA EM TREINAMENTO OLÍMPICO E PARALÍMPICO ............... 327
A EVOLUÇÃO DO PARADESPORTO NO BRASIL E A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA
PARALIMPÍADA ............................................................................................................................... 329
AS DIFICULDADES DA PRÁTICA DA BOCHA ...................................................................... 331
TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS EM BELO HORIZONTE: A TRAJETÓRIA DE UM
PROJETO DE POLÍTICA PÚBLICA AO ALTO RENDIMENTO. .................................................... 333
DIA DO DESAFIO PARAOLÍMPICO EM SOBRAL/CE. .......................................................... 335
A HISTÓRIA DO BOCHA PARALÍMPICO NO BRASIL E A SUA EVOLUÇÃO COMO
ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO ................................................................................................ 337
ANÁLISE DO PAPEL DO ESTADO NO DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE
PARALÍMPICO BRASILEIRO .......................................................................................................... 339
FUNCIONAMENTO DO HALTEROFILISMO PARALIMPICO (HP) NO NÚCLEO DE
ESPORTES PARALIMPICO E ADAPTADOS (NEPA) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
SANTA CRUZ (UESC). ...................................................................................................................... 341
ÁREA 6: FORMAÇÃO DE JOVENS ATLETAS PARALÍMPICOS........................................ 343
RELATO DE EXPERIÊNCIA: BOCHA PARALÍMPICA NO NEPA ......................................... 343
A EVOLUÇÃO DO PARA-ATLETISMO ESCOLAR SERGIPANO ENTRE AS EDIÇÕES 2009
– 2011 ................................................................................................................................................... 346
PERFIL MOTIVACIONAL DOS ATLETAS DA MODALIDADE ESPORTIVA GOALBALL348
BARREIRAS ATITUDINAIS E FORMAÇÃO DE ATLETAS NO NÚCLEO DE ESPORTE
PARALÍMPICO E ADAPTADO NO GOALBALL ............................................................................ 350
A IMPORTANCIA DAS ATIVIDADES PARA ACOMPANHANTES COMO FATOR
MOTIVACIONAL DOS ATLETAS DO NEPA – NUCLEO DE ESPORTES PARALÍMPICO E
ADAPTADOS DE ILHÉUS – BAHIA ................................................................................................ 352
BOCHA ADAPTADA: PRINCIPAIS PROBLEMAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES NA
INICIAÇÃO ......................................................................................................................................... 354
PARTICIPAÇÃO DE PACIENTES DA REDE SARAH NOS IV JOGOS
PARAPANAMERICANOS ................................................................................................................. 356
PROJETO ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA (AMA) NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO
DE JOVENS ATLETA PARALÌ MPICO ............................................................................................ 358
O PROJETO CDDU/OFICINA DE ESPORTES (PROGRAMA MINAS OLÍMPICA OFICINA
DE ESPORTES): INVESTIMENTO EM BUSCA DE TALENTOS PARA RIO 2016. ...................... 360
ATLETISMO PARALÍMPICO NA ESCOLA ESPECIALIZADA PRIMAVERA: INÍCIO E
EVOLUÇÃO ........................................................................................................................................ 362
METODOLOGIA DE TREINAMENTO DE INICIAÇÃO AO ATLETISMO PARA
DEFICIENTES INTELECTUAIS E FÍSICOS NA ESCOLA PRIMAVERA...................................... 364
A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL NO PARADESPORTO ................................... 366
A INICIAÇÃO DO JUDÔ À PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. ..................................... 368
INICIAÇÃO À BOCHA NO NÚCLEO DE ESPORTES PARALÍMPICOS E ADAPTADOS
(NEPA) ................................................................................................................................................ 370
A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE PARA A PRÁTICA DO GOALBALL
NO NEPA ............................................................................................................................................ 372
A INFLUÊNCIA DO BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS COMO INSTRUMENTO
PROMOTOR DA INCLUSÃO SOCIAL E CIDADANIA DE MULHERES DESPORTIVAS .......... 374
CLUBE ESCOLAR DE NATAÇÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
EM MARINGÁ – PR, BRASIL ........................................................................................................... 376
PARTICIPAÇÃO DE PACIENTES DA REDE SARAH NOS IV JOGOS
PARAPANAMERICANOS ................................................................................................................. 378
INICIAÇÃO AO TIRO COM ARCO PARALÍMPICO ................................................................ 380
INICIAÇÃO ESPORTIVA E ATLETISMO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO NEA ....... 382
PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO NÚCLEO DE ESPORTE
PARALÍMPICO E ADAPTADO NA MODALIDADE GOALBALL ................................................ 384
JOGOS PARALIMPICOS ESCOLARES DE SOBRAL / CE ...................................................... 386
AVALIANDO A COMPETIÇÃO: PREVALÊNCIA DE SINTOMAS PSICOFISIOLÓGICOS EM
ATLETAS DE BASE ........................................................................................................................... 388
BOCHA ADAPTADA: INCLUSÃO SOCIAL, INICIAÇÃO ESPORTIVA, ALTO
RENDIMENTO ................................................................................................................................... 390
A INFLUÊNCIA DAS AULAS DE ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE NA INSERÇÃO DE UMA
ALUNA NA MODALIDADE GOALBALL OFERECIDO PELO NEPA/PIBID – UESC/ BAHIA... 392
CLUBE ESCOLAR DE BOCHA PARALÍMPICA PARA CRAINÇAS COM DEFICIÊNCIA
FÍSICA DE MARINGÁ – PR, BRASIL ............................................................................................... 394
A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN ....... 396
PEDAGOGIA DO ESPORTE: PERSPECTIVAS PARA O ESPORTE PARALÍMPICO NA
FORMAÇÃO DE JOVENS. ................................................................................................................ 398
A IMPORTÂNCIA DA PERCEPÇÃO TÁTIL E AUDITIVA NA PRÁTICA DA MODALIDADE
DESPORTIVA GOALBALL............................................................................................................... 400
BOCHA ADAPTADA: ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PARA INICIAÇÃO ESPORTIVA ... 402
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE PARALÍMPICO DA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA –
TIRO COM ARCO E GOALBALL ..................................................................................................... 404
DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E CAPACITAÇÃO DE TREINADORES PARA
INICIAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DO RUGBY A PARTIR DA INCLUSÃO DO ESPORTE NA REDE
PÚBLICA DE ENSINO ....................................................................................................................... 406
MAPEAMENTO DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES NAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
DOS ATLETAS DE FUTEBOL DE SETE DA EQUIPE DE UBERLÂNDIA. ................................... 408
AS BARREIRAS ARQUITETÔNICAS ENCONTRADAS PELOS ATLETAS DO GOALBALL
NO NEPA ............................................................................................................................................ 410
PROJETO I JOGOS INCLUSIVOS SE SANTA MARIA DA BOA VISTA-PE. ......................... 412
O ATLETISMO PARALIMPICO DE PRESIDENTE PRUDENTE: DA INICIAÇÃO ÀS
CONQUISTAS ATUAIS. .................................................................................................................... 414
LUTAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLA E A INICIAÇÃO AO PARA DESPORTO ........... 416
A PARTICIPAÇÃO DO PROJETO ESPORTE ADAPTADO - SOBRAL / CE, NOS JOGOS
PARALÍMPICOS DO ESTADO DO CEARÁ. .................................................................................... 418
PERFIL DOS ATLETAS QUE PARTICIPARAM DO CIRCUITO PARALÍMPICO
BRASILEIRO DE ATLETISMO, NATAÇÃO E HALTEROFILISMO, EM 2011/2012. ................... 420
PROGRAMA SEGUNDO TEMPO- NÚCLEO ESPORTES ADAPTADOS: A PRÁTICA DA
NATAÇÃO ADAPTADA E GOALBALL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL .......... 422
RELATO DE EXPERIENCIA: JOGOS DE INTEGRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E
AMIGOS DE EXCEPCIONAIS EM UBERLANDIA-MG ................................................................. 424
INICIAÇÃO ESPORTIVA DO GOALBALL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO NEPA ... 426
ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: UMA VIVÊNCIA
............................................................................................................................................................. 428
ÁREA 7: LESÕES E REABILITAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO ............................... 430
LESÕES DESPORTIVAS EM NADADORES PARALÍMPICOS .............................................. 431
LESÕES ESPORTIVAS EM PARATLETAS DE ELITE DE BASQUETEBOL E GOALBALL
DA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB: UM ESTUDO DESCRITIVO ................................................ 433
DESEMPENHO MOTOR E INCIDÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS DE BASQUETEBOL
EM CADEIRA DE RODAS ................................................................................................................. 435