Table Of ContentM i n i s t é r i o da DGADR
A g r i c u l t u r a , Direcção-Geral
do Desenvolvimento de Agricultura e
Rural e das Pescas Desenvolvimento Rural
PRODUÇÃO INTEGRADA EM HORTÍCOLAS
FAMÍLIA DAS ALIÁCEAS E DAS ASPARAGÁCEAS
- ALHO, ALHO-FRANCÊS (ALHO-PORRO), CEBOLA E ESPARGOS -
(Ao abrigo do n.º 4 do art.º 4.º do Decreto-Lei 180/95, de 26 de Julho,
e dos n.os3, 4, 5 e 6 do art.º 6.º da Portaria n.º 65/97, de 28 de Janeiro)
DGADR-DSPFSV
DABSV – 01/07
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
DIRECÇÃO-GERAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL
PRODUÇÃO INTEGRADA EM HORTÍCOLAS
FAMÍLIA DAS ALIÁCEAS E DAS ASPARAGÁCEAS
- ALHO, ALHO-FRANCÊS (ALHO-PORRO), CEBOLA E ESPARGOS –
(Ao abrigo do nº4 do artº 4º do Decreto-Lei 180/95, de 26 de Julho, e dos nos 3, 4, 5 e 6 do artº 6º da
Portaria nº 65/97, de 23 de Janeiro)
Coordenação:
Amélia Lopes (DGADR)
Ana Maria Simões (INRB/LQARS)
Lisboa
2007
____________________
Actualizado a 31-03-2007
FICHA TÉCNICA
Edição: Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
Capa e Gravação: DSIGA – Divisão de Planeamento, Documentação e Informática
Coordenação: Amélia Lopes (DGADR)
Ana Maria Simões (INRB/LQARS)
Foto capa: Amélia Lopes
Compilação de dados e tratamento de texto: Teresa Silva
Ilustração do Caderno de Campo: Luís Aguiar
Tiragem: 500 exs. 07/05
Série Divulgação n.º 309
ISSN 0872-3249
ISBN: 978-972-8649-69-2
Distribuição: DSIGA – Divisão de Planeamento, Documentação e Informática
Tapada da Ajuda, Edifício I, 1349-018 Lisboa
Telfs.: 21 361 32 00, 21 361 32 83 – Linha Azul: 21 361 32 88 - Fax: 21 361 32 77
E-mail: [email protected] - http://www.dgpc.min-agricultura.pt
© 2007, DIRECÇÃO-GERAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL (DGADR)
RESERVADOS TODOS OS DIREITOS, EXCEPTO AS FOTOS DE AUTORES EXTERNOS À DGADR
(Ver Índice de Figuras) DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, À
DIRECÇÃO-GERAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL - DGADR
AV. AFONSO COSTA, 3 – 1949-002 LISBOA
NOTA PRÉVIA
Ao longo da última década o desenvolvimento da protecção e produção
integrada seguiu normas estabelecidas que consideraram essencialmente as
listas de produtos fitofarmacêuticos aconselhados em protecção integrada,
níveis económicos de ataque, fertilização e outras práticas culturais, para as
principais culturas abrangidas pelas Medidas Agro-ambientais e previstas no nº
4 do artº 4º do Decreto-Lei 180/95, de 26 de Julho e dos nºs 3, 4, 5 e 6 do artº
6º da Portaria nº 65/97, de 28 de Janeiro.
Actualmente, e para a generalidade das culturas, dispõe-se de conhecimentos
e estão criadas as condições necessárias para iniciar uma nova fase de
abordagem da produção agrícola, na óptica da produção integrada, dando-se
assim um passo significativo de aproximação da agricultura nacional a este
modo de produção.
É pois, com o objectivo de impulsionar o desenvolvimento desta nova
estratégia, que o presente documento foi elaborado. Do seu conteúdo fazem
parte as normas a aplicar em protecção integrada e as práticas culturais, o que
permite, deste modo, dar apoio ao exercício da protecção integrada a muitos
dos agricultores que ainda nela, exclusivamente, estão envolvidos.
Índice
ÍNDICE
ÍNDICE DE QUADROS________________________________________________________vi
ÍNDICE DE FIGURAS_________________________________________________________xi
GENERALIDADES
PROTECÇÃO INTEGRADA
INTRODUÇÃO ______________________________________________________________1
1. CRITÉRIOS ADOPTADOS NA SELECÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ACTIVAS
ACONSELHADAS EM PROTECÇÃO INTEGRADA_______________________________9
1.1. Insecticidas, acaricidas e fungicidas _______________________________________9
1.2. Moluscicidas_________________________________________________________10
1.3. Nematodicidas _______________________________________________________11
1.4. Herbicidas __________________________________________________________12
2. EFEITO SECUNDÁRIO DAS SUBSTÂNCIAS ACTIVAS ACONSELHADAS EM
PROTECÇÃO INTEGRADA E DOS RESPECTIVOS PRODUTOS
FITOFARMACÊUTICOS ___________________________________________________15
3. NÍVEIS ECONÓMICOS DE ATAQUE_________________________________________17
PRÁTICAS CULTURAIS
1. PREPARAÇÃO DO TERRENO______________________________________________22
2. DESINFECÇÃO DO SOLO _________________________________________________23
3. MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO_____________________________________________24
3.1. Variedades__________________________________________________________24
3.2. Sementes e “jovens plantas” ____________________________________________24
4. REGULADORES DE CRESCIMENTO DE PLANTAS_____________________________24
5. ROTAÇÕES CULTURAIS__________________________________________________26
6. REGA__________________________________________________________________26
6.1. Sistemas, oportunidade, frequência e dotações de rega_______________________28
7. COLHEITA DE AMOSTRAS ________________________________________________29
7.1. Amostras de terra_____________________________________________________29
7.1.1. Determinações analíticas obrigatórias _________________________________30
7.1.1.1. Cultura ao ar livre__________________________________________30
7.1.1.2. Cultura protegida __________________________________________30
7.1.2. Determinações analíticas recomendadas_______________________________30
7.2. Amostras de material vegetal____________________________________________30
Índice
7.3. Amostras de água de rega______________________________________________31
7.4. Amostras de estrumes e outros correctivos orgânicos_________________________31
8. FERTILIZAÇÃO DE FUNDO E DE COBERTURA________________________________33
9. APLICAÇÃO DE NUTRIENTES POR VIA FOLIAR_______________________________35
10. OPERAÇÕES CULTURAIS_________________________________________________35
11. OPERAÇÕES PÓS-COLHEITA______________________________________________36
12. EXPORTAÇÃO MÉDIA DE MACRONUTRIENTES PELAS APIÁCEAS E
ASPARAGÁCEAS________________________________________________________36
ALHO
1. PROTECÇÃO INTEGRADA ________________________________________________43
1.1. Lista das substâncias activas aconselhadas para combater diferentes
organismos nocivos e respectivos produtos fitofarmacêuticos___________________43
1.2. Efeito secundário das substâncias activas aconselhadas em protecção integrada
e dos respectivos produtos fitofarmacêuticos _______________________________45
1.3. Níveis económicos de ataque ___________________________________________49
2. PRÁTICAS CULTURAIS ___________________________________________________55
2.1. Localização da cultura _________________________________________________55
2.1.1. Condições climáticas ______________________________________________55
2.1.2. Condições edáficas _______________________________________________55
2.2. Plantação___________________________________________________________55
2.2.1. Época e compassos de plantação ____________________________________55
2.3. Reguladores de crescimento de plantas ___________________________________56
2.4. Rega _______________________________________________________________57
2.5. Aplicação de nutrientes ao solo__________________________________________57
2.5.1. Aplicação de azoto________________________________________________57
2.5.2. Aplicação de fósforo e potássio ______________________________________58
2.5.3. Aplicação de micronutrientes ________________________________________58
2.6. Aplicação de nutrientes por via foliar______________________________________58
2.7. Operações culturais___________________________________________________59
2.8. Colheita ____________________________________________________________59
3. CADERNO DE CAMPO____________________________________________________60
3.1. Introdução __________________________________________________________60
4. BIBLIOGRAFIA __________________________________________________________78
ii
Índice
ALHO-FRANCÊS (ALHO PORRO)
1. PROTECÇÃO INTEGRADA ________________________________________________80
1.1. Lista das substâncias activas aconselhadas para combater diferentes
organismos nocivos e respectivos produtos fitofarmacêuticos___________________80
1.2. Efeito secundário das substâncias activas aconselhadas em protecção integrada
e dos respectivos produtos fitofarmacêuticos _______________________________82
1.3. Níveis económicos de ataque ___________________________________________87
2. PRÁTICAS CULTURAIS ___________________________________________________92
2.1. Localização da cultura _________________________________________________92
2.1.1. Condições climáticas ______________________________________________92
2.1.2. Condições edáficas _______________________________________________92
2.2. Sementeira e Plantação________________________________________________92
2.2.1. Época e compassos de sementeira/plantação___________________________92
2.3. Rega _______________________________________________________________93
2.4. Aplicação de nutrientes ao solo__________________________________________94
2.4.1. Aplicação de azoto________________________________________________94
2.4.2. Aplicação de fósforo, potássio e magnésio _____________________________95
2.5. Aplicação de nutrientes por via foliar______________________________________95
2.6. Operações culturais___________________________________________________95
2.7. Colheita ____________________________________________________________95
3. CADERNO DE CAMPO____________________________________________________97
3.1. Introdução __________________________________________________________97
4. BIBLIOGRAFIA _________________________________________________________114
CEBOLA
1. PROTECÇÃO INTEGRADA _______________________________________________116
1.1. Lista das substâncias activas aconselhadas para combater diferentes
organismos nocivos e respectivos produtos fitofarmacêuticos__________________116
1.2. Efeito secundário das substâncias activas aconselhadas em protecção integrada
e dos respectivos produtos fitofarmacêuticos ______________________________119
1.3. Níveis económicos de ataque __________________________________________125
2. PRÁTICAS CULTURAIS __________________________________________________133
2.1. Localização da cultura ________________________________________________133
2.1.1. Condições climáticas _____________________________________________133
iii
Índice
2.1.2. Condições edáficas ______________________________________________133
2.2. Produção de plantas _________________________________________________133
2.3. Sementeira e Plantação_______________________________________________133
2.3.1. Época e compassos de sementeira/plantação__________________________133
2.4. Reguladores de crescimento de plantas __________________________________134
2.5. Rega ______________________________________________________________135
2.6. Aplicação de nutrientes ao solo_________________________________________135
2.6.1. Aplicação de azoto_______________________________________________135
2.6.2. Aplicação de fósforo, potássio e magnésio ____________________________136
2.7. Aplicação de nutrientes por via foliar_____________________________________136
2.8. Colheita ___________________________________________________________137
3. CADERNO DE CAMPO ___________________________________________________138
3.1. Introdução _________________________________________________________138
4. BIBLIOGRAFIA _________________________________________________________158
ESPARGOS
1. PRÁTICAS CULTURAIS __________________________________________________160
1.1. Localização da cultura ________________________________________________160
1.1.1. Condições climáticas _____________________________________________160
1.1.2. Condições edáficas ______________________________________________160
1.2. Produção de plantas _________________________________________________160
1.3. Plantação __________________________________________________________161
1.3.1. Época e compassos de plantação ___________________________________161
1.4. Rega ______________________________________________________________161
1.5. Aplicação de nutrientes ao solo_________________________________________161
1.5.1. Aplicação de azoto_______________________________________________162
1.5.2. Aplicação de fósforo e potássio _____________________________________162
1.5.3. Aplicação de micronutrientes _______________________________________163
1.6. Aplicação de nutrientes por via foliar_____________________________________163
1.7. Colheita ___________________________________________________________163
3. CADERNO DE CAMPO ___________________________________________________165
3.1. Introdução _________________________________________________________165
4. BIBLIOGRAFIA _________________________________________________________182
iv
Índice
ANEXOS
• Anexo I - Substâncias activas aconselhadas em protecção integrada. Abreviaturas
(tipos de formulação). Abreviaturas (funções). Abreviaturas (Classificação toxicológica)
• Anexo II - Normas e fichas para colheita de amostras (entomologia, nematologia,
rodentologia)
• Anexo III - Normas e fichas para colheita de amostras (terra, material vegetal, água de
rega, estrumes e outros correctivos orgânicos)
v
Índice de quadros
ÍNDICE DE QUADROS
GENERALIDADES
Quadro I - Aplicação dos critérios às substâncias activas insecticidas e acaricidas
homologadas para as seguintes culturas: alho, alho-francês (alho-porro),
cebola. _________________________________________________________13
Quadro II - Aplicação dos critérios às substâncias activas fungicidas homologadas para
as seguintes culturas: alho, alho-francês (alho-porro), cebola. ______________14
Quadro III - Aplicação dos critérios às substâncias activas moluscicidas homologadas
para as seguintes culturas: alho, alho-francês (alho-porro), cebola. __________14
Quadro IV - Aplicação dos critérios às substâncias activas nematodicidas homologadas
para as seguintes culturas: alho, alho-francês (alho-porro), cebola. __________14
Quadro V - Aplicação dos critérios às substâncias activas herbicidas homologadas para
as seguintes culturas: alho, alho-francês (alho-porro), cebola. ______________15
Quadro VI - Aplicação dos critérios de selecção às substâncias activas reguladores de
crescimento de plantas homologadas para as seguintes culturas: alho e
cebola. _________________________________________________________26
Quadro VII - Classes de fertilidade e classificação dos teores do solo (mg/kg) destinados
a cultura ao ar livre. _______________________________________________35
Quadro VIII - Classes de fertilidade e classificação dos teores de nutrientes (mg/kg) e da
salinidade (mS/cm) do solo destinado a cultura protegida. _________________35
Quadro IX - Remoção média de macronutrientes pelas Apiáceas e Asparagáceas.________36
ALHO
Quadro X - Substâncias activas e produtos comerciais insecticidas e acaricidas
aconselhadas em protecção integrada na cultura do alho. _________________43
Quadro XI - Substâncias activas e produtos comerciais fungicidas aconselhadas em
protecção integrada na cultura do alho.________________________________44
Quadro XII - Substâncias activas e produtos comerciais nematodicidas aconselhadas
em protecção integrada na cultura do alho._____________________________44
Quadro XIII - Substâncias activas e produtos comerciais moluscicidas aconselhadas
em protecção integrada na cultura do alho._____________________________45
Quadro XIV- Substâncias activas e produtos comerciais herbicidas aconselhadas em
protecção integrada na cultura do alho.________________________________45
vi
Description:Zander Handwörterbuch der Pflanzennamen : Dictionary of plant .. R ( ) - Retirar a colmeia antes de aplicar a substância activa e voltar a colocá-la no mesmo sítio no prazo indicado ( ). KARATE WITH ZEON TECHNOLOGY(*).