Table Of ContentCristina Maria Mascarenhas Fortuna
Clara Barros Oliveira
O ACERVO CULTURAL
DA FACULDADE DE
MEDICINA DA BAHIA
PRIMAZ DO BRASIL
Salvador – Bahia
Cristina Maria Mascarenhas Fortuna
2017
Direitos reservados às autoras
ISBN: 978-85-455270-0-8
Ficha catalográfica
Ana Lúcia Albano – CRB-5/1784
F745 Fortuna, Cristina Maria Mascarenhas.
O acervo cultural da Faculdade de Medicina da Bahia - Primaz do Brasil /
Cristina Maria Mascarenhas Fortuna, Clara Barros Oliveira. Salvador, 2017.
62, 92 f.: il.
Inclui anexo.
ISBN: 978-85-455270-0-8
1. Iconografia. 2. Fotografia – Bahia. 3. Pintura – Bahia. 4. Pintores -
Bahia. 5. Faculdade de Medicina da Bahia – História. I. Oliveira, Clara Barros.
II. Faculdade de Medicina da Bahia. III. Título.
CDU: 75(813.8)
Agradecimentos
Ao Professor Josias Cardoso de Sena pelo apoio em todos os momentos da elaboração
deste trabalho.
Ao Bel. em Administração Zenon Albano Costa Falcon pela ajuda na identificação das
medalhas.
Ao Professor Dr. Gustavo Falcon, que gentilmente disponibilizou as informações do livro
“A Fotografia na Bahia 1839 – 2006”.
Ao Arquivo Histórico da Marinha pelas informações prestadas sobre João Francisco
Lopes Rodrigues Filho.
O Acervo da Faculdade de Medicina da Bahia – Primaz do Brasil
A importância da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB) transcende o campo da
Medicina tendo contribuições relevantes em áreas diversas da ciência e participação em
episódios históricos como a Independência, a Abolição da Escravidão Africana, a Guerra
do Paraguai, Canudos, etc.
Sua localização física no histórico e centenário “Terreiro de Jesus”, onde foi iniciado
em taipa um complexo de edifícios pelos jesuítas, que ao longo dos séculos sofreu
diversas intervenções, ampliações, sendo que, no final do século XVI, no “Colégio dos
Meninos de Jesus”, onde atualmente localiza-se o prédio da “Coelba” ocorreram as
primeiras graduações de nível superior.
A FMB surgiu em 1808 como “Escola de Cirurgia da Bahia” que foi inicialmente
instalada onde funcionava o “Real Hospital Militar”, transformado em “Colégio Médico
Cirúrgico da Bahia”, localizou-se no “Hospital da Santa Casa de Misericórdia da Bahia” na
Misericórdia, voltando em 1833 já como “Faculdade de Medicina da Bahia” ao prédio
deixado pelo “Real Hospital Militar”.
Ao longo do século XIX ocorreram algumas reformas no edifício e no século
seguinte, em 1905, o mesmo foi quase totalmente destruído por um incêndio. O projeto de
reconstrução foi elaborado pelo Arquiteto e Professor da Escola Politécnica de São Paulo,
Víctor Dubugras (1868 – 1933), indicado pelo Engenheiro Theodoro Fernandes
Sampaio (1855 – 1937) o primeiro profissional responsável pela condução das obras, que
também indicou o escultor italiano Pasquale de Chirico (1873 – 1943) para confeccionar
as esculturas. O pintor italiano Orestes Sercelli (1867 – 1927) foi contratado para fazer a
pintura decorativa do Anfiteatro e da Bibliotheca.
Por longos anos a FMB foi a única instituição de nível superior da Bahia,
responsável pela formação de muitos dos dirigentes do país a nível local e nacional, tendo
participação em alguns episódios da História do Brasil como as lutas pela Independência,
na Guerra do Paraguai, na campanha pela Abolição da Escravatura Africana, no
genocídio de Canudos, no movimento Republicano, na Revolução de 1932, etc.
Na segunda metade do século XX, na década de 70, a FMB foi transferida para o
campus do Canela ficando o prédio do “Terreiro de Jesus” no abandono, degradando-se
ao longo dos anos. No início do século XXI começaram as obras para recuperá-lo, sendo
parcialmente restaurado na primeira década do referido século, constituindo-se rica fonte
de aprendizado para Arquitetos, Engenheiros, Restauradores, etc.
Algumas ciências, na Bahia, tiveram seu início na FMB, por exemplo a
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Meteorologia, que principiou na cadeira de Física Médica, onde na segunda metade do
século XIX eram feitas as “tábuas meteorológicas” e onde um dos professores, Dr.
Ignácio Jozé da Cunha (1826 – 1876) criou até instrumentos (Freitas, 1864).
Em vários outros campos do conhecimento formados ou professores da FMB
obtiveram destaque entre os quais, na Botânica, Dr. Joaquim Monteiro Caminhoá (1830
– 1886); na Filologia, Dr. Hebert Parente Fortes (1897 – 1953); Dr. Thales Olímpio de
Azevedo (1904 – 1995) na Sociologia; na Antropologia, Etnologia, Dr. Raymundo Nina
Rodrigues (1862 – 1906), Dr. Arthur Ramos (1903 – 1949); Dr. Gustavo Eduardo
Hasselmann (1879 – 1929) na Oceanografia; Dr. João Muniz Barretto de Aragão na
Medicina Veterinária, etc.
Várias outras unidades da atual UFBA tiveram entre seus membros fundadores ou
em seu corpo docente professores oriundos da FMB como Dr. Adriano de Azevedo
Pondé (Enfermagem, Nutrição), Dra. Cora Pedreira (Biologia), Dr. João Américo Garcez
Fróes (Direito), etc.
Uma das Escolas da UFBA que reuniu bom número de professores provenientes
da FMB foi a “Escola de Belas Artes da Bahia” da qual fizeram parte do quadro de
docentes:
• Dr. João Francisco Lopes Rodrigues Filho (1856 – 1938).
• Dr. Braz Hermenegildo do Amaral (1861 – 1949).
• Dr. Eduardo Dotto (18 - 1927).
• Farmacêutico Amaro Lellis Piedade (1856 – 1908).
• Dr. Manoel Jeronymo Ferreira.
• Dr. Octávio Torres (1885 – 1963).
• Dr. Carlos Chiachio (1884 – 1947).
• Dr. Enock Torres.
• Dr. Hélio Simões (1910 – 1987).
• Dr. João Ignácio de Mendonça (Torres 1955).
O “Museu de Arte da Bahia” tem uma coleção denominada “Madeiras do Brasil”
com 600 espécies de madeiras de árvores brasileiras agrupadas por famílias que
receberam a denominação de “Riquezas do Brasil”. A coleção foi formada por Dr. Antônio
Berenguer (25/05/1904 – 1960) graduado em Medicina em 1931. Outra coleção
composta por 61 artefatos que foram doados ao “Museu de Arqueologia e Etnologia da
UFBA” foi reunida por um dos pioneiros da Arqueologia da Bahia, Dr. Vidal Cardoso do
Rego (19/07/1873 - ), graduado em Medicina em 1896, composta por conchas,
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lâminas de machado, etc.
Do precioso acervo ainda existente nas estantes da “Bibliotheca Gonçalo Moniz”
além de obras raras, as muitas teses doutorais e de concurso defendidas na FMB, teses
de institutos de outros estados e países que mostram a evolução da medicina, as teorias
médicas da época descrevem novas patologias por exemplo a “Doença de Chagas” etc,
mas ultrapassam as fronteiras da medicina e são repositórios valiosos para estudos de
filosofia, sociologia etc.
Além do valor histórico do seu prédio, do seu Arquivo, de sua Biblioteca, a FMB
possui um acervo artístico onde destacam-se as telas a óleo retratando professores,
esculturas, fotografias, mobiliário, etc.
As artes em suas diversas vertentes como Escultura, Música, Pintura, Poesia,
Teatro, etc foram campo de interesse e atuação de diversos integrantes da FMB entre os
quais:
• Professor Jonathas Abbott (1796 – 1868), Lente Proprietário da cadeira de
Anatomia Descritiva, que foi um dos fundadores da “Sociedade de Bellas Artes da Bahia”
em 1856 juntamente com o Professor Antônio Jozé Alves (1818 – 1866) Professor
Catedrático da Clínica Externa (pai do poeta Castro Alves), Dr. João Barboza de
Oliveira (1818 ou 1819 – 1874) graduado em Medicina pela FMB em 1843 (pai do jurista
Ruy Barboza), Agrário de Souza Menezes, etc. O Professor Jonathas Abbott reuniu
ao longo da vida uma coleção de pinturas com 413 obras, para alguns a primeira
pinacoteca da Bahia. Após sua morte foi adquirida, em 1871, pelo governo da Província
da Bahia e colocada no “Lyceu Provincial” no Convento da Palma, sendo transferida em
parte em 1886 para o “Lyceu de Artes e Officios da Bahia” no Paço da Saldanha e
finalmente para a “Pinacoteca do Estado da Bahia” (criada pelo Decreto 7205 de 20 de
janeiro de 1931). Devido às precárias condições de acomodação, às diversas mudanças,
etc, só sobreviveram em torno de 170 obras atualmente do acervo do “Museu de Arte da
Bahia”, sendo 37 de pintores baianos e 123 de estrangeiros (Lima, 2007).
Alguns professores são mencionados como artistas, entre os quais:
• Professor Fortunato Cândido da Costa Dormund (1790 – 1845): Lente
Proprietário da cadeira de Matéria Médica e Farmácia, foi hábil desenhista e também
pintor (Oliveira, 1992).
• Professor Manoel Victorino Pereira (1853 – 1902): Professor Catedrático de
Clínica Cirúrgica, foi descrito como “artista exímio” (Oliveira, 1992).
• Professor Bráz Hermenegildo do Amaral (02/02/1861 – 1949): Professor
Substituto da FMB (Cirurgia), Professor e Diretor da “Escola de Belas Artes da Bahia”,
cadeira “Mitologia, História Universal e Anatomia Artística”, fundador do curso de
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“Escultura” (Torres, 1955).
• Professor Octávio Torres: Professor Catedrático de Patologia Geral, Professor
Catedrático de Anatomia e Fisiologia Artística da “Escola de Belas Artes da Bahia”, autor
de desenhos, telas, etc.
A pinacoteca da FMB surgiu por ocasião do falecimento de um dos Diretores, o
Professor Francisco de Paula Araujo e Almeida (1799 – 1844) quando foi tomada a
decisão que a Congregação , a expensa de seus membros, colocasse num dos salões do
edifício o retrato do Lente falecido e o Substituto do mesmo escrevesse sua biografia para
ser guardada pelo Arquivo (Santos, 1905). A maioria dos quadros a óleo foi colocada na
FMB em data ignorada, só de poucos dispõem-se de alguma informação como por
exemplo, o retrato do Professor Antonio Polycarpo Cabral (1789 – 1865), Lente
Proprietário da Cadeira de Química Médica e Princípios Elementares de Minerologia,
conquistada no primeiro concurso havido na FMB em 1831, foi colocado na galeria em 13
de abril de 1867, oferecido pela Condessa de Barral e Pedra Branca, Marquesa de
Montferrato Luisa Margarida de Barros Portugal (1816 – 1891), por intermédio do
Conselheiro Manoel Maria do Amaral. As telas retratando o Professor Antônio Januário
de Faria (1822 – 1883) Professor Catedrático de Clínica Interna, Diretor da FMB (1874 –
1881) e do Professor Domingos Rodrigues Seixas (1830 – 1890) Professor Catedrático
de Higiene e História da Medicina, ambas de autoria do artista José Antonio da Cunha
Couto foram ofertadas à FMB em 15 de dezembro de 1871 pelos formandos (Britto,
2002). O quadro representando o Professor João José de Almeida Seabra (1910 – 1995)
Professor Catedrático de Clínica Propedêutica Cirúrgica de autoria de Waldo José
Robatto Campos Filho foi entregue à FMB em 27 de abril de 1999. A coleção de quadros
retratando os professores foi salva, quando do incêndio de 02 de março de 1905 que
quase destruiu completamente a FMB, graças aos estudantes, ao cidadão alemão Julius
von Uslor e Dr. Francisco Drummond, Secretário da Intendência (Britto, 2002).
Os retratistas da referida pinacoteca são:
• Alberto de Aguiar Pires Valença – Alberto Valença (07/06/1890 – 1983) –
Professor da “Escola de Belas Artes da Bahia”.
Foi discípulo de Manoel Lopes Rodrigues. Realizou sua primeira exposição em 1923, a
segunda em 1925. Fez viagem de estudos a Europa sendo aluno, em Paris, de Emile
Renards. Retornando ao Brasil fez exposição em 1928 e participou de exposições
coletivas da “Ala das Letras e das Artes” em 1937, 1942, 1946 e 1947. Retratou D.
Sebastião Leme da Silveira Cintra (18 - 1942) Arcebispo de São Sebastião do Rio de
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Janeiro e também um dos Viscondes de Morais. Recebeu a Medalha de Ouro do “Salão
de Belas Artes do Rio de Janeiro”. Na FMB retratou:
• Professor Almir Sá Cardoso de Oliveira
(23/10/1887 – 02/01/1949)
Professor Catedrático de Clínica Obstétrica
• Professor Sabino Silva
(1892 – 1946)
Professor Catedrático de Clínica Médica
• Alfredo Araujo – Dados desconhecidos.
Foi localizado um pintor maranhense de mesmo nome com quem a Restauradora Clara
Barros Oliveira fez contato, por telefone, em 06 de maio de 2017, quando o mesmo
informou não ser retratista e negou ser de sua autoria o retrato do Professor José de
Aguiar Costa Pinto (1879 – 1936) Professor Catedrático de Higiene, Diretor da FMB
(1933 – 1936).
• Almério de Souza Machado Junior: Graduado em Medicina pela FMB em
1986.2.
Mestre e Doutor em Medicina Interna. Professor Adjunto da “Escola Bahiana de
Medicina e Saúde Pública”. Professor da Universidade do Estado da Bahia.
Autodidata desde a adolescência realizando desenhos em grafite sobre papel com
temática relacionada a destruição ambiental.
Após ter participado de exposições coletivas em 2000, realizou a exposição
individual intitulada “Dor”.
Sua temática retrata sofrimento e também tem ligação, com motivação extraída de
frases do Novo e Velho Testamento.
É o autor, para a FMB, do retrato do Professor Aluizio Rosa Prata (01/06/1920 –
31/05/2011) Catedrático de Doenças Infecciosas e Parasitárias.
• Antonio Joaquim Franco Velasco – Franco Velasco: (1780 – 1833)
Lente Substituto da “Aula Pública de Desenho” (criada em 1813) nomeado em 1820,
efetivo em 1825.
Realizou pinturas em igrejas de Salvador, os paineis de corpo da “Igreja de
Santana”, painel da pia batismal da “Igreja de Santana”, pintura do forro e seis paineis de
altares da “Igreja do Bomfim”, etc.
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Retratou D. Marcos de Noronha e Britto (1771 – 1828) VIII Conde dos Arcos, tela
queimada em 1821.
Alguns de seus trabalhos fizeram parte da coleção do Professor Jonathas Abbott.
Na FMB lhe são atribuídos os retratos de:
Professor Jozé Alvares do Amaral (1771 – 1825)
Lente Proprietário da cadeira de Operações e Partos.
Professor Manoel Joachim Henriques de Paiva (1752 – 1827)
Lente Proprietário da Cadeira de Matéria Médica e Farmácia.
Professor Cirurgião Mor Manoel Jozé Estrella (26/06/1760 – 1840)
Lente Proprietário da cadeira de Cirurgia Especulativa e Prática e da Anatomia Teórica e
Prática e Fisiologia.
Carlos Bastos (1925 – 2004) Um dos artistas baianos de maior prestígio no século XX.
Autor do painel localizado na sala da Direção da FMB onde elaborou sua concepção de
assinatura da “Carta Régia” de 18 de fevereiro de 1808 que criou a “Escola de Cirurgia da
Bahia”, obra datada de 1982.
Carlos Henrique Oliveira Passos – Henrique Passos (25/08/1954 - ): Graduado em
Artes Plásticas – UFBA. Renomado retratista.
Exposições coletivas:
• Salão da Congregação Mariana
• Galeria Panorama
• Exposição Coletiva Itinerante “Arte Salvador 450 Anos”, 1999
• Museu de Arte Moderna - Salvador
• Museu da Cidade do Rio de Janeiro
• Museu Metropolitano de Artes - Curitiba
• Coletiva de inauguração do Teatro Patamares
• Comemoração dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil - Curitiba
• Exposição Artistas Brasileiros 2005 – Salão Negro do Senado Federal
• Exposição Artistas Brasileiros 2006 – Salão Negro do Senado Federal
Exposições individuais:
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• Museu da Cidade – década de 70 do século XX – Salvador.
• ADA Galeria de Arte – década de 90 – Salvador.
• MCR Galeria de Arte – 1997 Salvador
• Mostra “Salvador 450 Anos Eternamente Linda”, 1999, Museu da Cidade –
Salvador
• Exposição “Novas Paisagens”, 2001, MCR Galeria de Arte.
• Exposição “Caminhos da Vila Velha”, 2003, Galeria da Cidade – Salvador.
• Exposição “Gloriosa São Paulo 450 Anos”, 2004 – Hall Monumental da Assembleia
Legislativa do Estado de São Paulo – SP.
• Exposição “Baia Forte do Mar”, 2006, reabertura do Forte São Marcelo – Salvador.
• Exposição “Amada Bahia de Jorge”, 2012, Salão Nobre – Associação Comercial da
Bahia.
• Exposição “Saveiro-Arte” Saveiros do Mar da Bahia, 2013, Zeca Fernandes
Escritório de Arte.
• Exposições Internacionais:
• “Padrão dos Descobrimentos” – Lisboa, 2001.
• Museu de Arte Primitiva Moderna – Guimarães Portugal, 2001
• Centro Cultural de Macau – China, 2001.
• Prêmios:
• 1° Prêmio Jovem Pesquisador – Programa de Bolsa Pesquisa MEC – UFBA.
• Menção Honrosa – 2° Salão Nacional de Artes Plásticas Genaro de Carvalho –
Salvador.
• Menção Honrosa 1° Salão Metanor / Copenor de Artes Visuais – Salvador.
• Publicações:
• Capa do livro “Cipriano Barata no Sentinela da Liberdade” de Marco Morel,
Academia de Letras da Bahia – Assembleia Legislativa do Estado da Bahia – 2001.
• Capa do livro “Bicentenário da Faculdade de Medicina da Bahia Terreiro de Jesus –
Memória Histórica 1996 – 2007” de Eliane Elisa de Souza e Azevedo.
• Selo e carimbo comemorativo do Centenário Dr. Orlando Gomes.
• Autor de retratos expostos em:
• Museu dos Ex Governadores da Cidade de Salvador (Fundação Pedro Calmon):
Antônio Carlos Magalhães
(1927 – 2007)
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