Table Of ContentMANUAL BRASILEIRO
DE GEOSSINTÉTICOS
2a edição atualizada e ampliada
coordenador
José Carlos Vertematti
CTG ABINT
Blucher
COMITE TECNICO DE GEOSSINTETICOS
Manual Bradileiro de
Geosintetico
CTG ABINT
COMITE TECNICO DE GEOSSINTETICOS
Blucher
Manual Bradleiro de
Ger sintéticos
Coordenador
José Carloo Vertematis
2e edição atualizada e ampliada
CTG ABINT
COMITE TECNICO DE GEOSSINTETICOS
ABINT - Associação Brasileira das Indústrias de Naotecidos e Tecidos Técnicos
2a edição - 2015
Editora Edgard Blücher Ltda.
Blucher
FICHA CATALOGRÁFICA
Rua Pedroso Alvarenga, 1245, 4° andar Manual Brasileiro de Geossintéticos / José Carlos
04531.934 - São Paulo - SP Brasil Vertematti (coord.). - 2. ed. - São Paulo: Blucher, 2015
Tel.: 55 11 3078-5366
[email protected]
www.blucher.com.br 2. ed. atualizada e ampliada
Bibliografia
ISBN 978-85-212-0926-3
Segundo o Novo Acordo Ortográfico, conforme 5. ed.
do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, 1. Geossintéticos 2. Fundações (Engenharia) 3. Mecânica
Academia Brasileira de Letras, março de 2009. do solo I. Vertematti, José Carlos.
É proibida a reprodução total ou parcial por quaisquer meios sem
autorização escrita da editora. 15-0683
CDD-624-15
Todos os direitos reservados pela Editora Edgard Blücher Ltda. Indices para catálogo sistemático:
1. Fundações (Engenharia)
Dedicatória
Coube a mim a honra e o privilégio de escrever uma singela ho
menagem ao Prof. Benedito de Souza Bueno, nesta 2a edição do Ma
nual Brasileiro de Geossintéticos, obra em que ele foi um entusiasta
e coautor.
Escrever sobre seu vasto conhecimento técnico, sua excelente
produção científica, sua grande contribuição para o desenvolvimento
dos geossintéticos no Brasil e no mundo e, principalmente, sobre sua
competência didática como professor na UFV e na EESC-USP, onde,
com pioneirismo, implantou o Laboratório de geossintéticos - centro
de referência e excelência na área -, é ser totalmente repetitivo, pois
muito já se falou e se escreveu sobre isto, sendo unânime o reconhe
cimento do trabalho do Professor Benedito.
Prof. Benedito de Souza Bueno
12 outubro 1951 - 1 Agosto de 2015
Mais importante que seu legado profissional, por maior que seja, é o
que ele nos deixa como exemplo, em personalidade e virtudes pessoais.
Desde que eu o conheci no final da década de 1990, e nos inúmeros
contatos que mantive com ele, sua postura e comportamento eram
marcantes e destacados pela simplicidade, humildade, tranquilidade e
cordialidade. A determinação pela iniciativa, pelo trabalho em equipe,
e a vontade em ajudar, orientar e passar experiências a quem quer
que fosse, também eram fortes características de sua personalidade.
Enfim, por tudo isto, assim como por promover a saudável interação
entre a Academia e o setor produtivo de Geossintéticos, deixo aqui
registrada nossa singela homenagem ao Prof. Benedito de Souza Bueno.
QUE DEUS O TENHA
Eng. Lavoisier Machado
Coordenador do CTG-ABINT na 1º edição do Manual
Brasileiro de Geossintéticos
Agradecimentos
Aos associados-membros do CTG
- Comitê Técnico de Geossintéticos
Quando no ano 2000 discutíamos com empresas fabricantes e
distribuidoras de geossintéticos, a necessidade da formação do CTG
- Comitê Técnico Geossintéticos da ABINT – Associação Brasileira
das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos, alguns dos objetivos
implícitos eram o de unir as forças das empresas e a energia dispen
dida, especialmente das indústrias, em prol do desenvolvimento mer
cadológico e potencial desse importante segmento, os geossintéticos.
A consciência de todos sempre foi a de que, para os geossintéticos,
não haveria crescimento mercadológico sem um forte embasamento
técnico-científico, e esta sempre foi a tônica do grupo de empresas que
formaram e participam ativamente do nosso CTG.
Nos primórdios das discussões do CTG, vários temas e projetos
foram abordados, mas sempre se destacou a necessidade de estender
o conhecimento sobre os geossintéticos ao público especificador e
usuário, da forma mais massiva e correta possível; daí nasceu a ideia
de se escrever e editar o MBG - Manual Brasileiro de Geossinté
ticos, uma tarefa árdua e por si só não muito fácil, mesmo contando
em nossa comunidade de geossintéticos com uma vasta gama de bem
preparados especialistas.
Foi um grande desafio, enfrentado e conduzido pelo CTG de for
ma exemplar, jamais vista talvez em um grupo formado por empresas
muitas vezes concorrentes entre si, mas no seu íntimo com um espírito
de equipe e ética muito fortes. A visão do CTG sempre foi a de focar
o mercado e seus usuários.
Agora em 2015, retomamos estes trabalhos e estes princípios que
nortearam a 1a edição do MBG, para elaborarmos desta vez a 2a edição
do MBG, atualizada e ampliada, para a continuidade do desenvolvi
mento tecnológico e de mercado dos públicos especificador e usuário.
Neste momento, torna-se difícil citar tantos colaboradores para as
justas homenagens e agradecimentos, como aos autores, à diretoria e
funcionários da ABINT, e muitos outros, mas com a licença de todos
cabe uma especial citação a um profissional que foi de uma importân
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Manual Brasileiro de Geossintéticos
cia ímpar na condução dos trabalhos, o Eng. José Carlos Vertematti,
coordenador do MBG.
Por último, em nome da ABINT – Associação Brasileira das In
dústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos), gostaria de aqui deixar
registrados os nossos especiais agradecimentos às empresasassociadas
que compõem o CTG – Comitê Técnico de Geossintéticos: Braskem,
Cipatex, Huesker, Maccaferri, Mexichem Bidim, Ober, Sansuy,
e Santa Fé, pelo apoio incondicional emprestado à realização deste
projeto, sem o qual jamais teríamos alcançado o objetivo final de colocar
à disposição do mercado a 2a edição do MBG Manual Brasileiro
de Geossintéticos, atualizada e ampliada, e que, pela excelência e
pioneirismo da obra, com certeza, continuará como referência, tanto
no meio acadêmico quanto no prático, de mercado.
Laerte Guião Maroni
Diretor de Relações Externas da ABINT
Aos profissionais que colaboraram com esta obra
Como atual coordenador do CTG da ABINT, e atuante por mais de
20 anos da minha vida profissional neste segmento, é uma realização
extremamente gratificante a publicação desta obra, e uma satisfação
em sabermos da expressividade deste segmento hoje dentro da En
genharia, o que nos motivou a continuidade desse trabalho de mais
de 10 anos.
Mesmo sabendo que corro o risco de ser indelicado e injusto para
com alguém, prefiro corrê-lo e externar publicamente meu agradeci
mento às seguintes pessoas e instituições:
A todos os autores pela competência, dedicação e, principalmente,
pela flexibilidade de opiniões e compromisso, atributos imprescin
díveis na elaboração de uma obra coletiva.
Ao coordenador da obra, Eng. José Carlos Vertematti, por seu
conhecimento, experiência e enorme dedicação.
Ao Eng. Laerte Guião Maroni, ex-Presidente e atual Diretor de
Relações Externas da ABINT, que foi o mentor da ideia do livro
MBG, e um dos maiores entusiastas dessa obra pioneira.
À diretoria da ABINT, pelo apoio e cooperação, e ao Presidente
Wagner Souto Carvalho, pela total autonomia de trabalho permi
tida.
Aos profissionais Adolpho Meldau, Alexandre Marcos Texeira,
André Estevão Silva, Carlos Eduardo Fonseca, Demetrius Gui
marães, Edson Miquilin, Gustavo Lombardi e Vinicius Benjamim,
Manual Brasileiro de Teosintetico
representantes técnicos das empresas patrocinadoras do CTG
Comitê Técnico de Geossintéticos, pela colaboração, pelo apoio, e
pela participação nas decisões que tornaram possível a realização
desta obra.
Ao Adm. Jorge Saito e à Enga Cristiane Gimenes Lima, respecti
vamente secretário executivo e assistente técnica da ABINT, pela
organização administrativa financeira do CTG – Comité Técnico
de Geossintéticos, e pelo suporte ao projeto do livro.
Ao Dr. Plínio Cabral, que viabilizou juridicamente a existência desta
obra coletiva.
Ao Eng. Edgard Blucher, por sua experiência e profissionalismo
.
editorial, como também por seu companheirismo na busca pela
solução dos inúmeros problemas de formatação inerentes a uma
obra coletiva.
Ao colega e Eng. Vinicius Benjamim, que iniciou os trabalhos desta
.
2a edição do MBG, quando coordenador na gestão antecessora do
CTG da ABINT.
E, por fim, minha família e minha equipe na Maccaferri, pelo
apoio diário e pela compreensão quanto à minha ausência, nos
momentos de dedicação ao CTG.
Engenheiro Fabricio Zambotto
Coordenador do CTG
Comitê Técnico de Geossintéticos da ABINT
Prefácio da 2. edição
É com grande satisfação que introduzo a segunda edição do Ma
nual Brasileiro de Geossintéticos. O grupo de profissionais na área
de geossintéticos que liderou a compilação da primeira edição deste
manual teve certamente a visão clara sobre a importância de oferecer
conhecimentos nessa tecnologia comparativamente nova para a co
munidade profissional brasileira. O sucesso dessa primeira publicação
se reflete não apenas na vasta utilização do manual como também na
demanda significativa sobre novos conhecimentos que continuaram
a ser gerados. Consequentemente, o lançamento da segunda edição
deste manual se materializa pontualmente no décimo aniversário do
seu primeiro lançamento. Assim como na primeira edição, esta edição
reflete o fato de que a tecnologia de geossintéticos em nível mundial
tem se beneficiado enormemente dos avanços de conhecimento pro
pulsionados pela comunidade técnica brasileira.
Considero que a engenhosidade continua a ser um atributo im
portante em projetos de engenharia civil que incorporam o uso de
materiais geossintéticos. Isto é devido à capacidade de podermos
adaptar as propriedades mecânicas e hidráulicas desses materiais, de
forma controlada, para atender às necessidades específicas de diferen
tes projetos de obras civis. Esta segunda edição do Manual Brasileiro
de Geossintéticos reflete avanços significativos quanto ao uso desses
materiais em uma ampla variedade de funções e aplicações nas áreas
de engenharia civil e geotecnia. Desta forma o manual proporciona aos
profissionais brasileiros uma informação cuidadosamente atualizada
na área de geossintéticos que é necessária para projetar barragens
de terra, barreiras hidráulicas, taludes, sistemas de proteção costeira,
fundações, encontros de ponte, muros de arrimo, aterros, pavimentos,
dentre outras obras de engenharia civil.
Com a segunda edição deste manual, os engenheiros brasileiros
ganham acesso a uma excelente compilação de informação que lhes
permite continuar a oferecer às obras civis o melhor desempenho que
é viabilizado com a utilização de geossintéticos,
Jorge G. Zornberg, Ph.D., P.E.
Professor, Universidade de Texas em Austin, Estados Unidos
Ex-Presidente, Sociedade Internacional de Geossintéticos (IGS)
Austin, 2015