Table Of ContentTaiz
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Møller
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Desenvolvimento Vegetal
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Lincoln Taiz • Eduardo Zeiger 6a Edição
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Ian Max Møller • Angus Murphy s
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Fisiologia e
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Leitores de edições anteriores desta obra perceberão uma novidade signifi cativa já na capa da
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presente edição: o título foi alterado de Fisiologia vegetal para Fisiologia e desenvolvimento
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vegetal, além do acréscimo de dois organizadores. O novo título reflete uma reorganização a Desenvolvimento Vegetal
importante da Unidade III, Crescimento e Desenvolvimento: em vez de capítulos separados
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sobre estrutura e função de hormônios e fotorreceptores, suas interações são agora descritas
no contexto do ciclo de vida vegetal. Com a autoridade e o rigor científi co de sempre, a obra D
6a Edição
continua trazendo os recentes avanços na área e introduzindo melhorias pedagógicas solicitadas e
por leitores, o que torna os conteúdos mais acessíveis e atraentes ao público interessado. s
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Quatro apêndices (em português) estão disponíveis online nesta edição. Para
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acessá-los, entre em loja.grupoa.com.br, encontre a página do livro por meio do m
campo de busca e clique no link Conteúdo Online.
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Professores podem fazer download do material complementar exclusivo (em
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português). Acesse nosso site, loja.grupoa.com.br, cadastre-se gratuitamente o
como professor, encontre a página do livro por meio do campo de busca e clique
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no link Material para o Professor.
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Em www.plantphys.net, estão disponíveis materiais complementares (em inglês),
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que auxiliarão no estudo dos temas.
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6a Edição
BOTÂNICA Lincoln Taiz • Eduardo Zeiger
Ian Max Møller • Angus Murphy
loja.grupoa.com.br
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Tradução
Alexandra Antunes Mastroberti (Capítulo 14)
Bióloga. Professora associada e chefe do Departamento de Botânica da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Doutora em Ciências pela UFRGS.
Armando Molina Divan Junior (Capítulos 3, 4, 5, 6, 12, 17, 22 e Apêndices 1, 2 e 3)
Biólogo. Pesquisador do Centro de Ecologia do Instituto de Biociências da UFRGS.
Doutor em Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).
Eliane Romanato Santarém (Capítulos 1, 11, 23 e Apêndice 4)
Bióloga. Professora adjunta da Faculdade de Biociências da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutora em Botânica pela UFRGS.
Jorge Ernesto de Araújo Mariath (Capítulo 14)
Biólogo. Professor titular do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da UFRGS.
Doutor em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (USP).
Júlio César de Lima (Capítulos 2, 18 e 20)
Biólogo. Professor de carreira do Magistério de Canoas PEB II Ciências.
Doutor em Genética e Biologia Molecular pela UFRGS.
Leandro Vieira Astarita (Capítulo 13)
Biólogo. Professor adjunto da Faculdade de Biociências da PUCRS.
Doutor em Ciências (Botânica) pela USP.
Luís Mauro Gonçalves Rosa (Capítulos 7, 8, 10 e 16)
Professor adjunto do Departamento de Plantas Forrageiras e
Agrometeorologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS.
Ph.D. em Botânica pela Universidade de Maryland, College Park, EUA.
Paulo Luiz de Oliveira (Capítulos 9, 15, 19, 21, 24, Glossário e Índice)
Biólogo. Professor titular aposentado do Departamento de Ecologia do Instituto de
Biociências da UFRGS. Mestre em Botânica pela UFRGS.
Doutor em Ciências Agrárias pela Universität Hohenheim, Stuttgart,
República Federal da Alemanha.
Rinaldo Pires dos Santos (Capítulos 2 e 20)
Biólogo. Professor associado do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da UFRGS.
Doutor em Ciências (Botânica) pela UFRGS.
F528 Fisiologia e desenvolvimento vegetal [recurso eletrônico] /
Lincoln Taiz ... [et al.] ; [tradução: Alexandra Antunes
Mastroberti ... et al.] ; revisão técnica: Paulo Luiz de
Oliveira. – 6. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2017.
Editado como livro impresso em 2017.
ISBN 978-85-8271-367-9
1. Fisiologia vegetal. 2. Botânica. I. Taiz, Lincoln.
CDU 581.76
Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094
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Revisão técnica desta edição:
Paulo Luiz de Oliveira
Biólogo. Professor titular aposentado do Departamento de Ecologia do Instituto de
Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Botânica pela UFRGS.
Doutor em Ciências Agrárias pela Universität Hohenheim, Stuttgart, República Federal da Alemanha.
Versão impressa
desta obra: 2017
2017
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Obra originalmente publicada sob o título Plant physiology and development, 6th Edition
ISBN 9781605352558
Copyright ©2015 by Sinauer Associates, Inc.
All rights reserved.
Gerente editorial: Letícia Bispo de Lima
Colaboraram nesta edição:
Coordenador editorial: Alberto Schwanke
Preparação de originais: Luana Peixoto Neumann
Leitura final: Sandra Godoy
Arte sobre capa original: Kaéle Finalizando Ideias
Fotografia da capa: Castilleja miniata cresce nas encostas do Waterton Lakes National Park,
Alberta, Canadá. © All Canada Photos/Corbis.
Editoração: Clic Editoração Eletrônica Ltda.
As ciências biológicas estão em constante evolução. À medida que novas pesquisas e a própria experiência ampliam
o nosso conhecimento, novas descobertas são realizadas. Os autores desta obra consultaram as fontes consideradas
confiáveis, num esforço para oferecer informações completas e, geralmente, de acordo com os padrões aceitos à
época da sua publicação.
Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à
ARTMED EDITORA LTDA., uma empresa do GRUPO A EDUCAÇÃO S.A.
Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana
90040-340 Porto Alegre RS
Fone: (51) 3027-7000 Fax: (51) 3027-7070
Unidade São Paulo
Rua Doutor Cesário Mota Jr., 63 – Vila Buarque
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É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer
formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web
e outros), sem permissão expressa da Editora.
IMPRESSO NO BRASIL
PRINTED IN BRAZIL
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Organizadores
Lincoln Taiz é professor emérito de Bio- Eduardo Zeiger é professor emérito
logia Molecular, Celular e do Desenvolvi- de Biologia na Universidade da Califór-
mento na Universidade da Califórnia, nia, em Los Angeles. Obteve o título de
Santa Cruz. Obteve o título de Doutor em Doutor em Genética Vegetal na Uni-
Botânica pela Universidade da Califórnia, vversidade da Califórnia, Davis. Seu in-
Berkeley. Na sua linha de pesquisa são en- teresse em pesquisa inclui a função es-
fatizadas a estrutura, a função e a evolu- tomática, a transdução sensorial das
ção das H+-ATPases vacuolares. Dr. Taiz respostas à luz azul e o estudo da acli-
tem pesquisado também sobre gibereli- matação estomática associada ao au-
nas, propriedades mecânicas de paredes mento da produtividade de culturas
celulares, transporte de metais, transporte vvegetais. (Capítulo 10)
de auxinas e abertura estomática. (Capí-
tulos 15, 16, 18, 19, 20, 21, 22, e 23)
Ian Max Møller é professor associado do AAngus Murphy é professor e chefe do De-
Departamento de Biologia Molecular e Ge- partamento de Ciências Vegetais e Arquitetu-
nética na Universidade Aarhus, Dinamarca. ra da Paisagem da Universidade de Maryland.
Obteve o título de Doutor em Bioquímica Obteve o título de Doutor em Biologia na
VVegetal no Imperial College, Londres, Reino UUniversidade da Califórnia, Santa Cruz, em
Unido. Trabalhou na Universidade de Lund, 1996. Dr. Murphy estuda transportadores de
Suécia, e recentemente no Laboratório Na- cassetes de ligação ao ATP, proteínas de
cional de Risø e na Universidade Real de Ve- transporte de auxinas e o papel do transporte
terinária e Agricultura em Copenhagen, Di- de auxinas no crescimento vegetal programa-
namarca. Ao longo de sua carreira, professor do e plástico. (Capítulos 15, 16, 17, 18, e 19)
Møller tem investigado a respiração vegetal. Seus interesses atuais
abrangem a renovação de espécies reativas de oxigênio e o papel da
oxidação proteica nas células vegetais. (Capítulo 12)
Autores
Allan G. Rasmusson é professor de Fisiologia Arnold J. Bloom é professor do Departamento
VVegetal na Universidade de Lund, Suécia. Obte- de Ciências da Universidade da Califórnia, Da-
vve o título de Doutor em Fisiologia Vegetal na vvis. Obteve o título de Doutor em Ciências Bio-
mesma universidade, em 1994, e concluiu seu lógicas na Universidade Stanford, em 1979. Sua
pós-doutorado na IGF Berlim. Sua linha de pes- pesquisa tem como foco as relações planta-ni-
quisa atual está centrada no controle redox no trogênio, especialmente as diferenças de res-
metabolismo respiratório e nas interações peptí- postas de plantas ao amônio e ao nitrato como
deo-membrana. (Capítulo 12) fontes de nitrogênio. Com Emanuel Epstein, é
coautor do livro Mineral nutrition of plants e autor
Andreas Madlung é professor do Departamen- do livro Global climate change: convergence of dis-
to de Biologia da Universidade de Puget Sound. ciplines. (Capítulos 5 e 13)
Obteve o título de Doutor em Biologia Molecu-
lar e Celular na Universidade Estadual do Ore- Bob B. Buchanan é professor de Biologia Vege-
gon, em 2000. Sua pesquisa laboratorial está tal e Microbiana na Universidade da Califórnia,
vvoltada a questões fundamentais referentes à Berkeley. Continua trabalhando com regulação
influência da estrutura genômica sobre a fisiolo- ligada à tiorredoxina na fotossíntese, germina-
gia e a evolução vegetal, especialmente no que ção de sementes e processos relacionados. Suas
se refere à poliploidia. (Capítulo 2) descobertas com cereais são promissoras quanto
à aplicabilidade social. (Capítulo 8)
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vi Autores
Bruce Veit é pesquisador sênior na AgResearch, Graham B. Seymour é professor de Biotecnolo-
Palmerston North, Nova Zelândia. Obteve o tí- gia Vegetal e chefe da Divisão de Botânica e
tulo de Doutor em Genética na Universidade de Culturas Vegetais na Universidade de Nottin-
Washington, Seattle, em 1986. Realizou pós- gham, Reino Unido. Seus principais interesses
-doutorado no Centro de Expressão Gênica Ve- de pesquisa são as bases mecanísticas das carac-
getal, em Albany, Califórnia. Sua linha de pes- terísticas de qualidade de frutos e a compreen-
quisa atual abrange os mecanismos que são do papel do epigenoma na regulação do pro-
influenciam a determinação do destino celular. cesso de amadurecimento. (Capítulo 21)
(Capítulo 17)
Heven Sze é professora da Universidade de Ma-
Christine Beveridge é professora na Faculdade ryland, College Park. Obteve o título de Doutora
de Ciências Biológicas da Universidade de Que- em Fisiologia Vegetal na Universidade Purdue, e
ensland. Obteve o título de Doutora em Ciências foi bolsista de pós-doutorado na Faculdade de
VVegetais na Universidade da Tasmânia em 1994. Medicina de Harvard. Sua pesquisa tem como
Sua pesquisa tem como foco a arquitetura de foco o mecanismo e regulação de transporte iô-
brotos e o controle hormonal do desenvolvi- nico e como a homeostase de pH e íons estão
mento, especialmente estrigolactonas, e inclui integrados com crescimento, desenvolvimento e
abordagens genéticas, fisiologia molecular e reprodução. (Capítulo 21)
modelagem vegetal. (Capítulo 19)
James Ehleringer é professor emérito de Biolo-
Daniel J. Cosgrove é professor de Biologia na gia na Universidade de Utah, onde atua como
Universidade Estadual da Pensilvânia, Univer- Diretor do Global Change and Sustainability
sity Park. Obteve o título de Doutor em Ciências Center e da Stable Isotope Ratio Facility for En-
Biológicas na Universidade Stanford. Sua linha vvironmental Research (SIRFER). Sua pesquisa
de pesquisa está centrada no crescimento vege- busca o entendimento de processos em ecossis-
tal, especialmente sobre os mecanismos bioquí- temas terrestres, através de análises com isóto-
micos e moleculares que controlam o cresci- pos estáveis, trocas gasosas e interações biosfe-
mento de células e a expansão da parede celular. ra-atmosfera, e relações hídricas. (Capítulo 9)
Seu grupo de pesquisa descobriu as proteínas
de afrouxamento da parede celular, denomina- Joe H. Sullivan é professor no Departamento
das expansinas, e está estudando a estrutura, a de Ciências Vegetais e Arquitetura da Paisagem
função e a evolução desta família de genes. da Universidade de Maryland. Obteve o título
(Capítulo 14) de Doutor em Fisiologia Vegetal na Universida-
de Clemson em 1985. Seus interesses de pesqui-
Darren R. Sandquist é professor de Ciências sa incluem Ecologia Fisiológica Vegetal em ecos-
Biológicas na Universidade Estadual da Califór- sistemas naturais e urbanos, com interesse
nia, Fullerton. Obteve o título de Doutor na Uni- particular na reposta de plantas à radiação ultra-
vversidade de Utah. Sua linha de pesquisa está vvioleta e outros parâmetros da mudança climáti-
direcionada às respostas ecofisiológicas ao dis- ca global. (Capítulo 16)
túrbio, à invasão e a mudanças climáticas em
ecossistemas áridos e semiáridos. (Capítulo 9) John Browse é professor do Instituto de Quí-
mica Biológica da Universidade Estadual de Wa-
shington. Obteve o título de Doutor na Univer-
Eduardo Blumwald é professor de Biologia Ce- sidade de Aukland, Nova Zelândia, em 1977.
lular e apoiado pelo Fundo criado por Will W. Sua linha de pesquisa inclui a bioquímica do
Lester no Departamento de Ciências Vegetais da metabolismo de lipídeos e as respostas das plan-
Universidade da Califórnia, Davis. Obteve o tí- tas às temperaturas baixas. (Capítulo 12)
tulo de Doutor em Bioenergia na Universidade
Hebraica de Jerusalém em 1984. Sua pesquisa
tem como foco a adaptação das plantas ao es- John Christie é graduado em Bioquímica, obteve
tresse ambiental e as bases celulares e molecula- o título de Doutor na Universidade de Glasgow,
res da qualidade das frutas. (Capítulo 24) onde atualmente é professor de Fotobiologia.
Durante seu pós-doutorado com Winslow Briggs
Gabriele B. Monshausen é professora assis- em Stanford, contribuiu para desvendar a identi-
tente de Biologia na Universidade Estadual da dade molecular das fototropinas de plantas supe-
Pensilvânia. Obteve o título de Doutora em Bio- riores. Estabeleceu seu próprio grupo de pesquisa
logia Vegetal na Universidade de Bonn, Alema- na Universidade de Glasgow em 2002 e continua
nha. Sua pesquisa tem como foco os mecanis- investigando as bases moleculares da sinalização
mos de sinalização celular iônica em respostas e função de receptores vegetais de luz azul e UV.
hormonais vegetais e as respostas vegetais a Sua pesquisa também abrange o desenvolvimen-
forças mecânicas. (Capítulo 15) to de novas tecnologias derivadas da caracteriza-
ção de fotorreceptores. (Capítulo 16)
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Autores vii
Jürgen Engelberth é professor associado de Ron Mittler é professor do Departamento de
Bioquímica Vegetal na Universidade do Texas, Ciências Biológicas da Universidade de North
San Antonio. Obteve o título de Doutor em Fi- Texas. Obteve o título de Doutor em Bioquímica
siologia Vegetal na Universidade Ruhr, em Bo- na Rutgers, Universidade Estadual de New Jer-
chum, Alemanha, em 1995. Realizou trabalho sey. Sua pesquisa atual tem como foco as res-
de pós-doutorado no Instituto Max Planck de postas vegetais ao estresse abiótico e o metabo-
Ecologia Química, em USDA, ARS, CMAVE, em lismo e sinalização de espécies reativas de
Gainesville, e na Universidade Estadual Penn. oxigênio em células vegetais e cancerígenas.
Sua pesquisa tem como foco a sinalização envol- (Capítulo 24)
vida nas interações planta-inseto e planta-
-planta. (Capítulo 23) Sally Smith é professora emérita e adjunta no
Grupo de Solos da Faculdade de Agricultura,
Lawrence Griffing é professor associado do Alimentos e Vinho na Universidade de Adelai-
Departamento de Biologia da Universidade do de, Austrália. É membro da Academia Australia-
Texas A&M. Obteve o título de Doutor em Ciên- na de Ciências e coautora de um livro acadêmico
cias Biológicas na Universidade Stanford. Sua fundamental sobre micorrizas. Seus interesses
linha de pesquisa tem como foco a biologia celu- de pesquisa incluem as interações entre fungos
lar vegetal, concentrando-se nas interações en- micorrízicos arbusculares e plantas, especial-
tre o retículo endoplasmático e outras membra- mente os papéis da simbiose no crescimento e
nas e nas dinâmicas das endomembranas nutrição de fosfato vegetal. (Capítulo 5)
através de suas interações com o citoesqueleto.
Sua atividade de ensino enfatiza a incorporação Sarah M. Assmann é professora do Departa-
da investigação autêntica e das descobertas mento de Biologia da Universidade Estadual da
científicas em cursos de graduação. (Capítulo 1) Pensilvânia. Obteve o título de Doutora em
Ciências Biológicas na Universidade Stanford.
N. Michele Holbrook é professora do Departa- Dra. Assmann estuda como as plantas respon-
mento de Biologia Organísmica e Evolutiva da dem ao estresse ambiental, com ênfase em re-
Universidade Harvard. Obteve o título de Dou- gulação do estresse abiótico da estrutura do
tora na Universidade Stanford, em 1995. Seu RNA, sinalização de proteínas G heterométricas
grupo de pesquisa estuda as relações hídricas e e biologia de sistemas das células-guarda.
o transporte em longa distância através do xile- (Capítulo 6)
ma e do floema. (Capítulos 3 e 4)
Susan Dunford é professora associada de Ciên-
cias Biológicas na Universidade de Cincinnati.
Philip A. Wigge é pesquisador principal do la- Obteve o título de Doutora na Universidade de
boratório Sainsbury, Universidade de Cambrid- Dayton, em 1973, especializando-se em Fisiolo-
ge, Reino Unido. Obteve o título de Doutor em gia Vegetal e Celular. Seu interesse científico
Biologia Celular na Universidade de Cambridge, inclui os sistemas de transporte de longa distân-
Reino Unido, em 2001. No laboratório de Detlef cia em plantas, enfatizando a translocação no
Weigel, Instituto Salk, Califórnia, Dr. Wigge es- floema e as relações hídricas. (Capítulo 11)
tudou como o florígeno controla o desenvolvi-
mento vegetal. Seu grupo de pesquisa estuda a Victor Busov é professor da Universidade Tec-
capacidade das plantas de perceber e responder nológica de Michigan. Seu trabalho tem como
a mudanças climáticas. (Capítulo 20) foco a compreensão dos mecanismos molecula-
res que regulam o crescimento e o desenvolvi-
Ricardo A. Wolosiuk é professor da Universi- mento de espécies lenhosas perenes. Tem inte-
dade de Buenos Aires e pesquisador sênior do resse na forma como esses mecanismos são
Instituto Leloir, Buenos Aires. Obteve o título de importantes na adaptação ao ambiente, na evo-
Doutor em Química na mesma universidade, em lução de diferentes formas de vida e nas aplica-
1974. Sua linha de pesquisa concentra-se na ções para o aperfeiçoamento das árvores e bio-
modulação da assimilação fotossintética do CO tecnologia. (Capítulo 19)
2
e na estrutura e função de proteínas vegetais.
(Capítulo 8) Wendy Peer é professora assistente no Depar-
tamento de Tecnologia e Ciências Ambientais e
Robert E. Blankenship é professor de Biologia afiliada ao Departamento de Ciências Vegetais e
e de Química na Universidade de Washington, Arquitetura da Paisagem da Universidade de
St. Louis. Obteve o título de Doutor em Química Maryland, College Park. Sua pesquisa tem como
na Universidade da Califórnia, Berkeley, em foco o estabelecimento de plântulas e a integra-
1975. Seus interesses profissionais incluem os ção de sinais ambientais e de desenvolvimento
mecanismos de transferência de energia e elé- que levam ao sucesso no estabelecimento de
trons em organismos fotossintetizantes, bem plântulas. (Capítulos 15, 18 e 19)
como a origem e a evolução inicial da fotossínte-
se. (Capítulo 7)
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Revisores Científicos
Javier Abadía Michael Gutensohn Jocelyn K. C. Rose
Aula Dei Experimental Station, Spanish Purdue University Cornell University
Council for Scientific Research
Philip J. Harris Rowan F. Sage
Elizabeth A. Ainsworth University of Auckland, New Zealand University of Toronto
USDA Agricultural Research Service
George Haughn Pill-Soon Song
Richard Amasino University of British Columbia Jeju National University
University of Wisconsin
J. S. (Pat) Heslop-Harrison Valerie Sponsel
Diane Bassham University of Leicester The University of Texas at San Antonio
Iowa State University
Joseph Kieber Venkatesan Sundaresan
Tom Beeckman The University of North Carolina University of California, Davis
VIB/Ghent University
Kenneth L. Korth Dan Szymanski
J. Derek Bewley University of Arkansas Purdue University
Emeritus, University of Guelph
Clark Lagarias Lawrence D. Talbott
Winslow Briggs University of California, Davis University of California, Los Angeles
Carnegie Institution for Science,
Jane Langdale Paolo Trost
Stanford
University of Oxford University of Bologna
Alice Y. Cheung
Andrew R. Leitch Miltos Tsiantis
University of Massachusetts, Amherst
Queen Mary University of London University of Oxford
Karl-Josef Dietz
Gerhard Leubner-Metzger Robert Turgeon
Bielefeld University
Royal Holloway, University of London Cornell University
Anna Dobritsa
David Macherel David Twell
The Ohio State University
University of Angers University of Leicester
Xinnian Dong
Massimo Maffei Michael Udvardi
Duke University
University of Turin The Samuel Roberts Noble Foundation
Anna F. Edlund
Ján A. Miernykj Luis Vidali
Lafayette College
University of Missouri Worcester Polytechnic Institute
Christian Fankhauser
June B. Nasrallah Rick Vierstra
University of Lausanne
Cornell University University of Wisconsin, Madison
Ruth Finkelstein
Lars Østergaard John M. Ward
University of California, Santa Barbara
The John Innes Centre University of Minnesota
James J. Giovannoni
Jarmila Pittermann John C. Watson
Cornell University
University of California, Santa Cruz Indiana University–Purdue University
Heiner E. Goldbach Indianapolis
Jerry Roberts
University of Bonn
University of Nottingham Dolf Weijers
Sigal Sivaldi Goldstein Wageningen University
John Roden
The Technion – Israel Institute of
Southern Oregon University Ramin Yadegari
Technology
University of Arizona
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Prefácio
Leitores de edições anteriores deste livro perceberão uma de vida não é apenas confuso, mas também interrompe
novidade significativa já na capa: o título foi alterado de o fluxo da narrativa do desenvolvimento. Assim, por ra-
Fisiologia vegetal para Fisiologia e desenvolvimento vegetal. zões pedagógicas, mantivemos a integridade dos capítulos
O novo título reflete uma reorganização importante da sobre fisiologia no início do livro. Depois de dominar os
Unidade III (Crescimento e Desenvolvimento). Em vez de ca- processos fisiológicos básicos abordados nas Unidades I e
pítulos separados sobre estrutura e função de hormônios II, os estudantes estarão preparados para direcionar sua
e fotorreceptores individuais, as interações de fotorrecep- atenção às rotas de sinalização e redes gênicas que gover-
tores e hormônios são agora descritas no contexto do ciclo nam as mudanças temporais que ocorrem durante o ciclo
de vida vegetal, de semente a semente. Esta mudança de de vida vegetal, conforme descrito na Unidade III.
abordagem foi facilitada pela explosão virtual de infor- Além da mudança de título, outra importante novida-
mações sobre interações de rotas de sinalização e redes de fica aparente a partir da capa: a inclusão de dois novos
gênicas durante os últimos anos. Entre os diversos novos organizadores: Ian Max Møller, professor associado do
assuntos abordados pela primeira vez nesta 6ª edição es- Departamento de Biologia Molecular e Genética na Uni-
tão: dormência de sementes, germinação, estabelecimento versidade Aarhus, Dinamarca, e Angus Murphy, professor
de plântulas, arquitetura de raízes e partes aéreas, desen- e chefe do Departamento de Ciências Vegetais e Arquite-
volvimento de gametófito, polinização, desenvolvimento tura da Paisagem da Universidade de Maryland, College
de semente, desenvolvimento de frutos, interações bióti- Park. Max Møller trabalhou como organizador de desen-
cas e senescência vegetal. O resultado é uma apresentação volvimento no livro como um todo, avaliando cada capítu-
atualizada, abrangente e cuidadosamente ilustrada do de- lo quanto ao nível, coerência e pedagogia. Angus Murphy
senvolvimento vegetal, que oferecerá aos estudantes uma liderou a reorganização da Unidade III e foi autor de diver-
compreensão da integração de luz, hormônios e outros sos capítulos. Os dois novos organizadores foram inesti-
agentes de sinalização que regulam os diversos estágios máveis durante a preparação da 6ª edição, e suas presenças
do ciclo de vida vegetal. garantem que a continuidade será preservada em edições
Os capítulos das Unidades I e II abrangem assuntos futuras do livro. Além disso, Wendy Peer, professora as-
tradicionais de fisiologia vegetal, como relações hídricas, sistente no Departamento de Tecnologia e Ciências Am-
nutrição mineral, transporte, fotossíntese e respiração, que bientais da Universidade de Maryland, fez contribuições
também foram amplamente atualizados nesta edição. Es- importantes na reestruturação da Unidade III e também
ses processos funcionam mais ou menos continuamente foi autora de diversos capítulos.
ao longo da vida das plantas e, em nossa opinião, tentar
Os organizadores
posicioná-los arbitrariamente em algum estágio do ciclo
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Recursos Didáticos
Para o professor Apêndices
Professores podem fazer download do material com- Quatro apêndices (em português) estão disponíveis online
plementar exclusivo (em português). Acesse nosso site, nesta edição. Para acessá-los, entre em loja.grupoa.com.br,
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fessor, encontre a página do livro por meio do campo de clique no link Conteúdo Online.
busca e clique no link Material para o Professor.
Apêndice 1: Energia e Enzimas
Para o estudante Apêndice 2: Análise do Crescimento Vegetal
Em www.plantphys.net*, estão disponíveis materiais Apêndice 3: Rotas Biossintéticas de Hormônios
complementares gratuitos (em inglês), que auxiliarão no
Apêndice 4: Metabólitos Secundários
estudo dos temas. Ao final de cada capítulo deste livro,
na seção Material da Internet, há uma lista de conteúdos
avançados sobre Tópicos de interesse selecionados (web
topics) e Ensaios de pesquisa atual (essays). Além disso,
estão disponíveis no mesmo endereço um conjunto de
questões de estudo (study questions) e referências adicio-
nais (references).
*A manutenção e a disponibilização da página www.plantphys.net
(em inglês) são de responsabilidade da Sinauer Associates, Inc.
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Description:tradicionais de fisiologia vegetal, como relações hídricas, nutrição mineral ra 1.32B, as células dérmicas de um cotilédone de Arabi- dopsis são as