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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
DE CAXIAS DO SUL
Presidente:
João Paulo Reginatto
Vice-Presidente:
Roque Maria Bocchese Grazziotin
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
Reitor:
Prof. Isidoro Zorzi
Vice-Reitor:
Prof. José Carlos Köche
Pró-Reitor Acadêmico:
Prof. Evaldo Antônio Kuiava
Coordenador da Educs:
Renato Henrichs
CONSELHO EDITORIAL DA EDUCS
Adir Ubaldo Rech (UCS)
Gilberto Henrique Chissini (UCS)
Israel Jacob Rabin Baumvol (UCS)
Jayme Paviani (UCS)
José Carlos Köche (UCS) – presidente
José Mauro Madi (UCS)
Luiz Carlos Bombassaro (UFRGS)
Paulo Fernando Pinto Barcellos (UCS)
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
Carla Beatris Valentini
Eliana Maria do Sacramento Soares
organizadoras
compartilhando ideias e construindo cenários
2a edição revista e
atualizada
EDUCS
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
c das organizadoras
Capa: Carla Luzzatto
Revisão: Izabete Polidoro Lima
Editoração: Traço Diferencial – (54) 3229 7740
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Universidade de Caxias do Sul
UCS – BICE – Processamento Técnico
A654 Aprendizagem em ambientes virtuais [recurso eletrônico] : compartilhando ideias e
construindo cenários / org. Carla Beatris Valentini, Eliana Maria do Sacramento
Soares. – Dados eletrônicos. – Caxias do Sul, RS: Educs, 2010.
Vários autores.
Modo de acesso:
<http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/aprendizagem-ambientes-virtuais/index>
Edição atualizada da versão impressa publicada em 2005.
ISBN 978-85-7061-600-5
1. Ensino auxiliado por computador. 2. Tecnologia educacional. 3. Ensino à distância.
4. Internet na educação. 5. Aprendizagem. I. Valentini, Carla Beatris, 1967–. II Soares,
Eliana Maria do Sacramento, 1953–.
CDU: 37.091.31:004
Índice para o catálogo sistemático:
1. Ensino auxiliado por computador 37.091.31:004
2. Tecnologia educacional 37.091.64
3. Ensino à distância 37.018.43
4. Internet na educação 37:004.738.5
5. Aprendizagem. 159.953.5
Catalogação na fonte elaborada pela bibliotecária
Márcia Carvalho Rodrigues – CRB 10/1411
Direitos reservados à:
EDUCS – Editora da Universidade de Caxias do Sul
Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 – CEP 95070-560 – Caxias do Sul – RS – Brasil
Ou: Caixa Postal 1352 – CEP 95020-972 – Caxias do Sul – RS – Brasil
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
Agradecimentos
Como fizemos na primeira edição, renovamos nossos
agradecimentos à energia sempre estimulante que nos envolveu ao
longo, também, desta edição revista do livro que estamos oferecendo
aos estudiosos e pesquisadores da área. Temos a expectativa de que
continuaremos compartilhar nossas reflexões, criando juntos
alternativas inovadoras para os processos educativos, tendo como foco
uma educação digital inclusiva, humanizadora e transformadora.
Agradecemos aos autores que atenderam ao nosso convite de rever
e atualizar os textos.
Agradecemos à Profa. Dra. Léa da Cruz Fagundes, que revisou o
prefácio e à Profa. Ms. Liane Beatriz Moretto Ribeiro, que retomou a
apresentação.
Agradecemos à Editora da UCS, na pessoa de seu coordenador,
Renato A. Henrichs, a presteza e decisão no processo de reedição.
Enfim, celebramos a alegria de continuar compartilhando nossas
ideias nas páginas desta reedição.
Eliana Maria do Sacramento Soares e
Carla Beatris Valentini
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
Sumário
Apresentação / 9
Liane Beatriz Moretto Ribeiro
Prefácio / 11
Léa da Cruz Fagundes
O contexto do livro / 15
Carla Beatris Valentini e Eliana Maria do Sacramento Soares
ANALISANDO ASPECTOS DA APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS
1. Ciberespaço: terceiro elemento na relação ensinante/aprendente / 21
Claudia Alquati Bisol
2. Comunidade de aprendizagem: a constituição de redes sociocognitivas e
autopoiéticas em ambiente virtual / 33
Carla Beatris Valentini e Léa da Cruz Fagundes
3.”Como crescemos... Aprendemos tanto...” Construções sociocognitivas em curso a
distância, mediado pela Web / 45
Helena Sloczinski e Lucila Maria Costi Santarosa
4. Razão e emoção em ambientes de aprendizagem: em busca da unidade / 65
Isolda Giani de Lima e Laurete Zanol Sauer
5. Fluxos de interação: uma experiência com ambiente de aprendizagem na Web / 79
Carla Beatris Valentini e Eliana Maria do Sacramento Soares
6. Análise dos processos subjetivos na aprendizagem / 90
Marta Regina Leão D’Agord
7. A autoria como um modo de viver no conversar / 108
Cleci Maraschin
8. Aprender e desafiar a aprender em ambiente hibrido / 126
Helena Sloczinski e Marilda Spindola Chiaramonte
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
DISCUTINDO CONFIGURAÇÕES E POSSIBILIDADES
DE INTERAÇÃO EM AMBIENTES VIRTUAIS /144
9. Dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem aos Espaços de Convivência Digitais
Virtuais – ECODIS: O que se mantêm? O que se modificou? / 145
Eliane Schlemmer
10. A Formação de grupos em ambientes digitais/virtuais / 192
Maria de Fátima Webber do Prado Lima e Carine Geltrudes Webber
11. Reflexões sobre os recursos para interação em ambientes virtuais de aprendizagem
/ 211
Naura Andrade Luciano, Elisa Boff e Marilda Spindola Chiaramonte
POSSIBILITANDO COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO
EM CONTEXTOS DIGITAIS
12. Docência interativa presencial e online / 226
Marco Silva
13. Significações da consciência em ambientes virtuais / 237
Jane Rech
14. O lugar da linguagem nos ambientes virtuais de aprendizagem: notas sobre os
gêneros textuais / 252
Normélio Zanotto
15. Ambientes de aprendizagem inteligentes / 262
Marcos Eduardo Casa, Alexandre Moretto Ribeiro e João Luis Tavares da Silva
16. Feedback e aprendizagem em ambientes de realidade virtual na rede / 279
Diana Domingues
17. Linguagem, jogo digital e educação linguística / 299
Dinorá Fraga
Alguns comentários e reflexões: vamos continuar compartilhando... / 313
Carla Beatris Valentini e Eliana Maria do Sacramento Soares
Glossário / 315
Sobre os autores / 327
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
Apresentação
No segundo semestre de 1997, como uma das ações do Planejamento Estratégico
do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade de Caxias do Sul, foi
constituído um grupo interdisciplinar para apresentar um projeto de educação a distância,
auxiliado por computador, com início previsto para 1998.
Naquele ano, pesquisadores de diferentes áreas começaram a se reunir
sistematicamente para conhecer o que cada um estava realizando em termos de pesquisa
na área da educação a distância e para definir os passos a serem trilhados, aceitando o
desafio de propor tal projeto.
Assim, do esforço coletivo desses pesquisadores, que buscavam referenciais teóricos
capazes de dar suporte ao processo pedagógico, mediado pelos recursos da informática,
nasceu o grupo de pesquisa Lavia: Laboratório de Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
O propósito do grupo é desenvolver um trabalho interativo e cooperativo,
implementando, desenvolvendo e avaliando formas alternativas para a criação de ambientes
virtuais de aprendizagem, analisando de forma compartilhada as possibilidades reais e
os limites no uso das alternativas tecnológicas, examinando novas estratégias educacionais
e avaliando o processo de aprendizagem em decorrência das interações nesses ambientes.
A partir de questionamentos, dúvidas e reflexões, esse grupo interdisciplinar começou
a repensar o espaço da sala de aula com seus novos fluxos de interações e de possibilidades
advindas das tecnologias de comunicação e informação. Emergiu, então, daí, um processo
de investigação, a partir de experiências concretas em disciplinas de graduação. Apoiada
em estudos teóricos, a prática da sala de aula passou a ser o objeto de construção e
reconstrução de conhecimento.
Participamos do grupo nessa fase inicial de estudos, analisando, juntamente com
os pesquisadores, o processo pedagógico dos ambientes construídos e em experiência,
mapeando a dinâmica das interações, identificando variáveis psicopedagógicas, buscando
compreender suas relações e construindo hipóteses explicativas provisórias.
Ao longo desse processo, foi ficando cada vez mais claro que construir ambientes
virtuais de aprendizagem não significa apenas “transferir” o modelo pedagógico tradicional
para a via digital, simplesmente usando ferramentas digitais para insistir em metodologias
tradicionais (baseadas em transmissão e recepção), mas principalmente em explicitar,
definir e construir concepções pedagógicas com novas bases epistemológicas para esse
novo cenário. Assim, o grupo foi percebendo que o uso dos recursos da informática em
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
si não levam a inovações pedagógicas se não romperem com os antigos paradigmas
empiristas de ensino-aprendizagem, o que, então, acabaria constituindo mais uma
ferramenta para a reprodução de informações, e não de construção do saber por parte de
alunos e professores.
Nesse sentido, a fase inicial desse grupo de pesquisadores foi de exploração:
perguntas, debates, reflexões, interações e interlocuções com outros grupos e pesquisadores
que também estavam percorrendo esse caminho. Dessa forma, os pesquisadores avançaram
e recuaram, num ir e vir dialético.
É nessa perspectiva que este livro se apresentou à primeira edição: resultados de
estudos, de investigações e de experiências fundamentadas em teorias que auxiliam a ver
o cenário do processo pedagógico sob a perspectiva do uso das tecnologias de comunicação
e informação, reunindo pesquisadores da Universidade de Caxias do Sul, da Universidade
do Vale do Rio dos Sinos e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que
compartilham de estudos que têm como base a aprendizagem e as interações em ambientes
virtuais de aprendizagem.
Nesta edição revista as organizadoras e os autores retomam seus estudos, revisando
seus textos, acrescentando novos elementos no sentido de atualizar as reflexões
desenvolvidas. Isso expressa um esforço coletivo e contínuo de professores pesquisadores
na busca de compartilhar a construção de conhecimento sobre uma realidade educacional
já presente nos processos educativos: a educação mediada pelas tecnologias.
Liane Beatriz Moretto Ribeiro
Mestre em Educação
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Aprendizagem em Ambientes Virtuais
Description:(presencial) da “profe” torna tudo mais transparente para o aluno, e ele continua a buscar essa forma de apoio, mesmo sem antes aparecem na história e que não são interpretados pelos jogadores (chamados NPC, Non Player Character, Personagem. Sem Jogador) e, antes de o jogo começar,