Table Of Content./
.l...J este o caminho que a /zer/7zelzéufica dalarícídade preten-
de seguir. Ela denomina-se a si mesma interpretação, ou sda,
não se trata de um título colocado meramente à primeira vista.
Toda interpretação é uma interpretação em conformidade a ou
em vista de algo. Aposíçõo prévia, a ser interpretada, deve ser
buscada no nexo de objetualidades. Deve afastar-se do que se
encontra mais próximo no assuntoq ue está em jogo para ir em
direção ao que reside em seu fiando. O progresso da herme-
nêutica deve ser visualizado somentea partir de sua obje- y Je K
tualidade. .f7asser/ contribuiu a este respeito de uma maneira
decisiva. Entretanto, faz-se necessárioa qui sabero uvir e ser ca-
paz de aprender. Em vez disso o que se encontra é o funcio-
namento rotineiro no desconhecimento do assunto
(Trecho da obra)
www.vozes.com.br
EDITO RA
vozES
+EDITO RA
Uma vida pela bom livra
VOZES
[email protected]
a
./
.l...J este o caminho que a /zer/7zelzéufica dalarícídade preten-
de seguir. Ela denomina-se a si mesma interpretação, ou sda,
não se trata de um título colocado meramente à primeira vista.
Toda interpretação é uma interpretação em conformidade a ou
em vista de algo. Aposíçõo prévia, a ser interpretada, deve ser
buscada no nexo de objetualidades. Deve afastar-se do que se
encontra mais próximo no assuntoq ue está em jogo para ir em
direção ao que reside em seu fiando. O progresso da herme-
nêutica deve ser visualizado somentea partir de sua obje- y Je K
tualidade. .f7asser/ contribuiu a este respeito de uma maneira
decisiva. Entretanto, faz-se necessárioa qui sabero uvir e ser ca-
paz de aprender. Em vez disso o que se encontra é o funcio-
namento rotineiro no desconhecimento do assunto
(Trecho da obra)
www.vozes.com.br
EDITO RA
vozES
+EDITO RA
Uma vida pela bom livra
VOZES
[email protected]
a
Publicado pela primeira vez em
1982, como volume 63 de sua
Gesamtausgabe, Ontologia
(Herlllenêutica da/aticidadeà € um
texto proveniente de preleções dadas
por Heidegger na Universidade de
Friburgo durante o verão de 1923
'Como é sabido, no período que Ontologia
vai de sua habilitação (1915) e a
IHermenêutica da faticidade)
publicaçãod e Sere fe/npo( 1927),e le
praticamente nada publicou. Apesar
disso, já então, sua reputação como
professor nas universidades de
Marburgo e Friburgo foi se
espalhando para outros centros
acadêmicos. Os estudantes eram
magicamente atraídos por suas
preleções e exercícios como jovem
professor de FilosoHla.
Embora a hermenêutica
estivesse relacionada à tradição
filosófica e, a partir disso, a campos
relativamente diversos, o que
Heidegger busca tematizar e
compreender sob o termo faticidade é
algo bastantei nusitado. A faticidade
designa o caráter próprio de nosso ser
aí, não devendo ser apreendido como
coisa ou objeto. Segundo Heidegger,
em sua cotidianidade, o ser-aí mesmo
não se vê como tal, urna vez que,
enquanto já sempre é ou está aí, este
ente é e está própria e originariamente
aberto ao ser.
Por fim, cabe fazer algumas
considerações quanto às opções
gramaticais e filosóHlcas adotadas na
presente tradução. Muito mais do que
t
Publicado pela primeira vez em
1982, como volume 63 de sua
Gesamtausgabe, Ontologia
(Herlllenêutica da/aticidadeà € um
texto proveniente de preleções dadas
por Heidegger na Universidade de
Friburgo durante o verão de 1923
'Como é sabido, no período que Ontologia
vai de sua habilitação (1915) e a
IHermenêutica da faticidade)
publicaçãod e Sere fe/npo( 1927),e le
praticamente nada publicou. Apesar
disso, já então, sua reputação como
professor nas universidades de
Marburgo e Friburgo foi se
espalhando para outros centros
acadêmicos. Os estudantes eram
magicamente atraídos por suas
preleções e exercícios como jovem
professor de FilosoHla.
Embora a hermenêutica
estivesse relacionada à tradição
filosófica e, a partir disso, a campos
relativamente diversos, o que
Heidegger busca tematizar e
compreender sob o termo faticidade é
algo bastantei nusitado. A faticidade
designa o caráter próprio de nosso ser
aí, não devendo ser apreendido como
coisa ou objeto. Segundo Heidegger,
em sua cotidianidade, o ser-aí mesmo
não se vê como tal, urna vez que,
enquanto já sempre é ou está aí, este
ente é e está própria e originariamente
aberto ao ser.
Por fim, cabe fazer algumas
considerações quanto às opções
gramaticais e filosóHlcas adotadas na
presente tradução. Muito mais do que
t
Martin Heidegger
Coleção Textos Filosóficos Migalhas filosóficas ou um bocadinho de
O sér e o nada - Ensaio de antologia filosofia de Jogo Ctímacus
fenomerlolóqica Soren Kierkegaard
Jean-PaulSartre Sobre a reprodução
C)p rincípio vida - Fur\damentos para uma Louis Althusser
biologia fitosóHtca De Deus que uem à ideia
HansJonas Elmmanuel Lévinas
Sobrea potencia/idade da a/ma - De Discurso sobre o método
Q.uantitateA nimae Rena Descartes
SantoA gostinho Estudos de moral moderna Ontologia
No fundo das aparências Karl-Otto Apel
pichel Maffesoli Hermenêutica e ideologias
Elogio da razão sensíoet Paul Ricoeur
Míchel Maffesoli Outramente - Z.eÍturad o líoro Autrement (Hermenêutica da faticidade)
Entre nós - Ensaios sobre a alteridade que'étre ou au-delà de I'essence, de Emmanue/
EmmanuelL évinas l.éoínas
O ente e a essência Paul Ricoeur
Tomas deA quino Marcas do caminho
Immanue! Kart - Textos setetos Martin Heidegger
ImmanuelK ant Lições sobre ética
Seis estudos sobre"Ser e tempo' Ernst Tugendhat
Erníldo Stein Além do bem e do ma! - Prelúdio de uma
O caráfer oculto da saúde filosofia do futura
Hans-Georg Gadamer Friedrich Nietzsche
Humarlismo do outro homem A.!ógica das ciências sociais Tradução de Renato Kirchner
Emmanuel Lévinas Jürgen Habermas
O acaso e a necessidade - Ensaio sobre a Sobre a questão do pensamerlto
filosofia natural da biologia moderna Martin Heidegger
JacquesM onod Hermer\êutica em retrospectiva - Vot. único
O que é isto a Hüosofia? Identidade e Hans-Georg Gadamer
diferença Na escola da ferLomer\otogia
Martin Heidegger PauIRicoeur
A essêr\ciad o cristianismo Preteçõess obre a essêr\ciad a religião
Ludwig Feuerbach Ludwig Feuerbach
Ensaios de Francês Bacon História da filosofia, de Tontas de Aquillo a
Francês Bacon
Metafísica de Aristótetes O 1-3 - Sobre a Martin Heidegger
essência e a realidade da força A genealogia da morar
Martin Heidegger Friedrich Nietzsche
Oposicionalidade - O elemento Meditaçã o
hermenêutica e a filosofia Martin Heidegger
Günter Figal O exístencía/limo é um humanismo
Assim falava Zaratustra Jean-Paul Sartre
Friedrich Nietzsche Matéria, espírito e criação - Dados
Hermenêutica em retrospectiva - Vot.l : cosmológicos e coryecturas cosmogõrticas
Heideggere m retrospectiva Hans Jonas
Hans-GeorgG adamer Vontade depotêncla
Hermenêutica em retrospectiva - Vo!. ll: Friedrích Nietzsche
Á ulrada hermenêulíca Escritos políticos de Santo Tomas de
Hans-Georg Gadamer .4qulno
Hermenêutica em retrospectioa - Vot. lll: Santo Tomas de Aquíno
Hermenêutica e a filosofia prática Interpretações fenomenológicas sobre
Hans-Georg Gadamer Aristótetes - Introdução à pesquisa
Hermenêutica em retrospectiva - Vot. IV: fenomenológica
A posição da filosofia r\a sociedade Martín Heidegger
Hans-Georg Gadamer Heget - Hussert - Heidegger
Hermer\êutica em retrospectiva - Vol. V: Hans-Georg Gadamer
Elr\centros filosóficos Os problemas fundamentais da
Hans-Georg Gadamer fenomenologia
Aurora - Reflexões sobre os preconceitos Martín Heidegger
rnorats antologia(Hermenêutica da faticidade)
Friedrich Nietzsche Martín Heidegger
Petrópolis
Martin Heidegger
Coleção Textos Filosóficos Migalhas filosóficas ou um bocadinho de
O sér e o nada - Ensaio de antologia filosofia de Jogo Ctímacus
fenomerlolóqica Soren Kierkegaard
Jean-PaulSartre Sobre a reprodução
C)p rincípio vida - Fur\damentos para uma Louis Althusser
biologia fitosóHtca De Deus que uem à ideia
HansJonas Elmmanuel Lévinas
Sobrea potencia/idade da a/ma - De Discurso sobre o método
Q.uantitateA nimae Rena Descartes
SantoA gostinho Estudos de moral moderna Ontologia
No fundo das aparências Karl-Otto Apel
pichel Maffesoli Hermenêutica e ideologias
Elogio da razão sensíoet Paul Ricoeur
Míchel Maffesoli Outramente - Z.eÍturad o líoro Autrement (Hermenêutica da faticidade)
Entre nós - Ensaios sobre a alteridade que'étre ou au-delà de I'essence, de Emmanue/
EmmanuelL évinas l.éoínas
O ente e a essência Paul Ricoeur
Tomas deA quino Marcas do caminho
Immanue! Kart - Textos setetos Martin Heidegger
ImmanuelK ant Lições sobre ética
Seis estudos sobre"Ser e tempo' Ernst Tugendhat
Erníldo Stein Além do bem e do ma! - Prelúdio de uma
O caráfer oculto da saúde filosofia do futura
Hans-Georg Gadamer Friedrich Nietzsche
Humarlismo do outro homem A.!ógica das ciências sociais Tradução de Renato Kirchner
Emmanuel Lévinas Jürgen Habermas
O acaso e a necessidade - Ensaio sobre a Sobre a questão do pensamerlto
filosofia natural da biologia moderna Martin Heidegger
JacquesM onod Hermer\êutica em retrospectiva - Vot. único
O que é isto a Hüosofia? Identidade e Hans-Georg Gadamer
diferença Na escola da ferLomer\otogia
Martin Heidegger PauIRicoeur
A essêr\ciad o cristianismo Preteçõess obre a essêr\ciad a religião
Ludwig Feuerbach Ludwig Feuerbach
Ensaios de Francês Bacon História da filosofia, de Tontas de Aquillo a
Francês Bacon
Metafísica de Aristótetes O 1-3 - Sobre a Martin Heidegger
essência e a realidade da força A genealogia da morar
Martin Heidegger Friedrich Nietzsche
Oposicionalidade - O elemento Meditaçã o
hermenêutica e a filosofia Martin Heidegger
Günter Figal O exístencía/limo é um humanismo
Assim falava Zaratustra Jean-Paul Sartre
Friedrich Nietzsche Matéria, espírito e criação - Dados
Hermenêutica em retrospectiva - Vot.l : cosmológicos e coryecturas cosmogõrticas
Heideggere m retrospectiva Hans Jonas
Hans-GeorgG adamer Vontade depotêncla
Hermenêutica em retrospectiva - Vo!. ll: Friedrích Nietzsche
Á ulrada hermenêulíca Escritos políticos de Santo Tomas de
Hans-Georg Gadamer .4qulno
Hermenêutica em retrospectioa - Vot. lll: Santo Tomas de Aquíno
Hermenêutica e a filosofia prática Interpretações fenomenológicas sobre
Hans-Georg Gadamer Aristótetes - Introdução à pesquisa
Hermenêutica em retrospectiva - Vot. IV: fenomenológica
A posição da filosofia r\a sociedade Martín Heidegger
Hans-Georg Gadamer Heget - Hussert - Heidegger
Hermer\êutica em retrospectiva - Vol. V: Hans-Georg Gadamer
Elr\centros filosóficos Os problemas fundamentais da
Hans-Georg Gadamer fenomenologia
Aurora - Reflexões sobre os preconceitos Martín Heidegger
rnorats antologia(Hermenêutica da faticidade)
Friedrich Nietzsche Martín Heidegger
Petrópolis
:z.G6qq q
DEDALUS - Acervo - FFLCH
BKÇ,S~'?
liillii li liiiliíliílltiliili
© Vittorio Klostermann GmbH - Frankfurt am Main, 1982.
2a edição, 1995
Preleçõesd o semestre de verão de 1923 - Freiburg. Editado por Kãte Brõcker-Oltmanns.
'?lpTítulo original riem?ccsãj;lt be Band 63 F'aktizífãt)
Sumário
Direitos de publicação em língua portuguesa - Brasil:
2012. Editora Vozes Ltda
Rua FreiLuís.100
25689-900 Petrópolis,RJ
Internet: http://www.vozes.com.br
Brasil
Todos os direitos reservados.N enhuma parte desta obra poderá ser reproduzida.ou .
!Ê#EÉWUHãkl :ãlElgFá'=U!:s:n;:i!.=.:B:u:
Introdução,7
g 1. 0 título "ontologia", 7
Diretor editorial
Frei Antõnio /Vjoser
Pre/ácío - Hermenêutica da faticidade, l l
Editores
Aline dos Santos Carneiro Parte 1.C aminhos de interpretação do ser-aí ocasional, 13
José Mana da Salva
Lídio Peretti
Marilac Loraine Oleniki l Hermenêuti1ca5,
Secretário executivo
g 2. O conceito tradicional de hermenêutica, 15
João Batista Kreuch
g 3. Hermenêutica como autointerpretação da faticidade, 21
'Ó#rtHgÊ;='gl::-E:Hlg=:.e,!m'
2 A ideia de faticidade e o conceito de "homem", 28
Capa: André Esch
g 4. O conceito de "homem" na tradição bíblica, 29
ISBN 978-85 326 4331-5 (edição brasileira)
ISBN 3 465-02691-8 (edição alemã) g 5. O conceito teológico e o conceito de "animal rationale",3 4
g 6. A faticidade como ser-aí em sua ocasionalidade. O hoje, 37
Editado conforme o novo acordo ortográfico.
3 A interpretação hodierna do hoje, 42
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) g 7. A interpretação do hoje na consciência histórica, 42
Heidegger, /V\artin g 8. A interpretação do hoje na filosofia hodierna, 47
Ontologia : (hermenêutica da faticidade) /
Martin Heidegger ; tradução de Renato g 9. Suplemento sobre "dialétíca" e fenomenologia, 50
Kirchner. - Petrópolis, RJ : Vozes, 2012.
(Coleção 'textos Fnosóncos) g IO. Olhar sobre o percurso da interpretação, 54
Título original Ontologie (Hermeneutik der FaktíziLãt)
ISBN9 7&853264331-5 4 Análise do ser relacionado da interpretação ocasional em
1. 0ntologia 1.T ítulo. sua objetualídade, 57
CDD-lll
12-00624 g 11 . A interpretação do ser-aín a consciência histórica, 58
g 12. A interpretação do ser-aín a filosofia, 64
Índices para catálogo sistemático:
1. 0ntologia : Filosofia l ll g 13. Outras tarefas da hermenêutica, 70
Este livro foi composto e impresso pela Editora Vozes Ltda
:z.G6qq q
DEDALUS - Acervo - FFLCH
BKÇ,S~'?
liillii li liiiliíliílltiliili
© Vittorio Klostermann GmbH - Frankfurt am Main, 1982.
2a edição, 1995
Preleçõesd o semestre de verão de 1923 - Freiburg. Editado por Kãte Brõcker-Oltmanns.
'?lpTítulo original riem?ccsãj;lt be Band 63 F'aktizífãt)
Sumário
Direitos de publicação em língua portuguesa - Brasil:
2012. Editora Vozes Ltda
Rua FreiLuís.100
25689-900 Petrópolis,RJ
Internet: http://www.vozes.com.br
Brasil
Todos os direitos reservados.N enhuma parte desta obra poderá ser reproduzida.ou .
!Ê#EÉWUHãkl :ãlElgFá'=U!:s:n;:i!.=.:B:u:
Introdução,7
g 1. 0 título "ontologia", 7
Diretor editorial
Frei Antõnio /Vjoser
Pre/ácío - Hermenêutica da faticidade, l l
Editores
Aline dos Santos Carneiro Parte 1.C aminhos de interpretação do ser-aí ocasional, 13
José Mana da Salva
Lídio Peretti
Marilac Loraine Oleniki l Hermenêuti1ca5,
Secretário executivo
g 2. O conceito tradicional de hermenêutica, 15
João Batista Kreuch
g 3. Hermenêutica como autointerpretação da faticidade, 21
'Ó#rtHgÊ;='gl::-E:Hlg=:.e,!m'
2 A ideia de faticidade e o conceito de "homem", 28
Capa: André Esch
g 4. O conceito de "homem" na tradição bíblica, 29
ISBN 978-85 326 4331-5 (edição brasileira)
ISBN 3 465-02691-8 (edição alemã) g 5. O conceito teológico e o conceito de "animal rationale",3 4
g 6. A faticidade como ser-aí em sua ocasionalidade. O hoje, 37
Editado conforme o novo acordo ortográfico.
3 A interpretação hodierna do hoje, 42
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) g 7. A interpretação do hoje na consciência histórica, 42
Heidegger, /V\artin g 8. A interpretação do hoje na filosofia hodierna, 47
Ontologia : (hermenêutica da faticidade) /
Martin Heidegger ; tradução de Renato g 9. Suplemento sobre "dialétíca" e fenomenologia, 50
Kirchner. - Petrópolis, RJ : Vozes, 2012.
(Coleção 'textos Fnosóncos) g IO. Olhar sobre o percurso da interpretação, 54
Título original Ontologie (Hermeneutik der FaktíziLãt)
ISBN9 7&853264331-5 4 Análise do ser relacionado da interpretação ocasional em
1. 0ntologia 1.T ítulo. sua objetualídade, 57
CDD-lll
12-00624 g 11 . A interpretação do ser-aín a consciência histórica, 58
g 12. A interpretação do ser-aín a filosofia, 64
Índices para catálogo sistemático:
1. 0ntologia : Filosofia l ll g 13. Outras tarefas da hermenêutica, 70
Este livro foi composto e impresso pela Editora Vozes Ltda
Parte 110. caminho fenomenológico da hermenêutica da
faticidade,73
l
Consideração preliminar; fenómeno e fenomenologia, 75
g 14. A propósito da história da "fenomenologia", 75 Introdução
g 15. A fenomenologia em sua possibilidade enquanto um
como da pesquisa, 82
2 "Ser-aí é ser em um mundo", 85
$ 1. O título "ontologia"
g 16. A indicação formal de uma posição prévia, 85
Como advertência sobre a primeira indicação da fatícídade.
g 17. Mal-entendidos, 87 Designaçãoinicial: ontología.
3 A formação da posição prévia, 90 "Ontología " significa doutrina do ser. Se ouvirmos neste ter-
g 18. Um olhar para a cotidianidade, 90 mo apenas a instrução indeterminada de que no que segue de al-
gum modo se irá indagar tematicamente o ser, que se írá falar do
g 19. Uma descrição imprecisa do mundo cotidiano, 93
ser, então terá servido a palavra do título para o que se pretende.
g 20. Descrição do mundo cotidiano a partir da lida atenta
No entanto, caso a ontologia designar o nome de uma disciplina,
ou entretida, 95
por exemplo, uma das disciplinas que pertencem ao âmbito de
4 A significância como caráter de encontrar-se no mundo, 98 ocupação da neoescolástica ou ao âmbito da escolástica feno-
menológica e as linhas acadêmicas marcadas por esta filosofia
g 21. Uma análise da significância (Primeira versão), 98
escolar, nessec aso, a palavra ontologia como título do que será
g 22. Uma análise da significância (Segunda versão), IOI o tematizado a seguir e a maneira de trata-lo será inaceitável.
g 23. A abertura, 102
Se, acima, se toma ontologia como lema mobilizador, como
g 24. A familiaridade, 105 acontece, por exemplo, nas investidas que se tornaram comuns
g 25. A imprevisibilidade e o comparativo, 105 em relação a Kant, e de maneira mais nítida em relação ao espíri
g 26. O caráter de encontrar-se no mundo, 106 to de Lutero, e mais radicalmente ainda em relação a qualquer
questionamento que esteja aberto, que não se sinta de antemão
Anexo Suplementeo asd itamentol sl ,l intimidado pelas possíveis consequências, dito brevemente: se
antologia servir como reclamação sonora para o levantamento
Pos/ácío da editora,119 de escravosc ontra a filosofia como tal, nessec aso o título resul-
/ndíce.125 tará completamente enganoso
Os termos "ontologia" e "ontológico" serão empregados aqui
apenasn o sentido vazio acima assinalados, sem maior pretensão
de servir de indicação. Eles significam: questionar e determinar
dirigidos para o ser enquanto tal; que ser e de que modo, isso per-
manecet otalmente indeterminado
Em memória ao grego (5v [ser], onto]ogia significa igua]men
te o tratamento de questões acerca do ser transmitidas pela tradi
Parte 110. caminho fenomenológico da hermenêutica da
faticidade,73
l
Consideração preliminar; fenómeno e fenomenologia, 75
g 14. A propósito da história da "fenomenologia", 75 Introdução
g 15. A fenomenologia em sua possibilidade enquanto um
como da pesquisa, 82
2 "Ser-aí é ser em um mundo", 85
$ 1. O título "ontologia"
g 16. A indicação formal de uma posição prévia, 85
Como advertência sobre a primeira indicação da fatícídade.
g 17. Mal-entendidos, 87 Designaçãoinicial: ontología.
3 A formação da posição prévia, 90 "Ontología " significa doutrina do ser. Se ouvirmos neste ter-
g 18. Um olhar para a cotidianidade, 90 mo apenas a instrução indeterminada de que no que segue de al-
gum modo se irá indagar tematicamente o ser, que se írá falar do
g 19. Uma descrição imprecisa do mundo cotidiano, 93
ser, então terá servido a palavra do título para o que se pretende.
g 20. Descrição do mundo cotidiano a partir da lida atenta
No entanto, caso a ontologia designar o nome de uma disciplina,
ou entretida, 95
por exemplo, uma das disciplinas que pertencem ao âmbito de
4 A significância como caráter de encontrar-se no mundo, 98 ocupação da neoescolástica ou ao âmbito da escolástica feno-
menológica e as linhas acadêmicas marcadas por esta filosofia
g 21. Uma análise da significância (Primeira versão), 98
escolar, nessec aso, a palavra ontologia como título do que será
g 22. Uma análise da significância (Segunda versão), IOI o tematizado a seguir e a maneira de trata-lo será inaceitável.
g 23. A abertura, 102
Se, acima, se toma ontologia como lema mobilizador, como
g 24. A familiaridade, 105 acontece, por exemplo, nas investidas que se tornaram comuns
g 25. A imprevisibilidade e o comparativo, 105 em relação a Kant, e de maneira mais nítida em relação ao espíri
g 26. O caráter de encontrar-se no mundo, 106 to de Lutero, e mais radicalmente ainda em relação a qualquer
questionamento que esteja aberto, que não se sinta de antemão
Anexo Suplementeo asd itamentol sl ,l intimidado pelas possíveis consequências, dito brevemente: se
antologia servir como reclamação sonora para o levantamento
Pos/ácío da editora,119 de escravosc ontra a filosofia como tal, nessec aso o título resul-
/ndíce.125 tará completamente enganoso
Os termos "ontologia" e "ontológico" serão empregados aqui
apenasn o sentido vazio acima assinalados, sem maior pretensão
de servir de indicação. Eles significam: questionar e determinar
dirigidos para o ser enquanto tal; que ser e de que modo, isso per-
manecet otalmente indeterminado
Em memória ao grego (5v [ser], onto]ogia significa igua]men
te o tratamento de questões acerca do ser transmitidas pela tradi
