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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –
IFGOIANO-CAMPUS RIO VERDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
AGROQUÍMICA
INIBIÇÃO DE ACETILCOLINESTERASE E α-AMILASE POR
EXTRATO DAS FOLHAS DE Mouriri elliptica MARTIUS
Autora: Leticia Siqueira da Silva
Orientador: Prof. Dr. Paulo Sérgio Pereira
RIO VERDE - GO
Novembro – 2016
ii
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO –
IFGOIANO-CAMPUS RIO VERDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
AGROQUÍMICA
INIBIÇÃO DE ACETILCOLINESTERASE E α-AMILASE POR
EXTRATO DAS FOLHAS DE Mouriri elliptica MARTIUS
Dissertação apresentada como parte
das exigências para a obtenção do
título de MESTRE EM
AGROQUÍMICA, no Programa de
Pós-Graduação em Agroquímica do
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano –
Campus Rio Verde - Área de
concentração Agroquímica.
Autora: Leticia Siqueira da Silva
Orientador: Prof. Dr. Paulo Sergio Pereira
Co-orientadora: Profa. Dra. Mariana Costa Mello
Gonçalves
RIO VERDE - GO
Novembro – 2016
iii
Silva, Leticia Siqueira da
S586i Inibição de acetilcolinesterase e α-amilase por extrato das folhas de
Mouriri elliptica Martius / Leticia Siqueira da Silva. –
Rio Verde. – 2016.
64 f. : il.
Dissertação ( Mestrado) – Institu to Federal Goiano –
Campus Rio Verde, 2016.
Orientador: Dr. Paulo Sérgio Pereira
Bibliografia
1. Inibição. 2. Produtos agrícol as. 3. Controle de pragas.
2. I. Título.
3. II. Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde.
CDD: 632.9
iv
v
Dedico este trabalho a Deus, que não dá a você o desejo de fazer algo, que não tenha a capacidade
para fazer.
vi
AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo dom da vida, amor, proteção e cuidado que é dado a cada nascer do sol.
Ao Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, pela oportunidade concedida para a realização do
mestrado em agroquímica.
A CAPES, pela bolsa concedida.
A minha família, minha mãe Maureni Siqueira Cabral e vó Renilda Siqueira Cabra,l pela paciência,
colaboração, motivação e cumplicidade nesses anos de estudo. E meu irmão Hugor Alex Siqueira de
Moraes, pela amizade.
Ao Prof. Dr. Paulo Sérgio Pereira, pelo estímulo constante, orientação, confiança e oportunidade.
A Profa. Dra. Agna Rita dos Santos Rodrigues, pela intensa colaboração no projeto, paciência e amizade.
Pelo auxílio e ajuda com os materias para realização dos experimentos.
Ao Prof. Dr. Fábio Henrique Dyzy, pelo esclarecimento de dúvidas e ser sempre muito prestativo.
A Dra. Kellen Juliane Telles Nascimento, pela compreensão, apoio e atenção.
Ao Prof. Dr. Alan Carlos da Costa e Prof. Dr. Fabiano Guimarães Silva, por disponibilizarem o uso dos
equipamentos dos Laboratórios de Fisiologia Vegetal e Cultura de Tecidos Vegetais, respectivamente.
Aos colegas de trabalho, Cinthia Alves Porfiro, pela amizade, companheirismo e por não poupar
esforços para tornar mais fácil o meu trabalho. E a Ana Claúdia Cardoso Ataides, por ser sempre tão
prestativa, e a Sara Marques Araújo, por sua colaboração.
A todos os servidores, graduandos e pós-graduandos do Instituto Federal Goiano que contribuíram de
forma direta e indireta para a realização deste trabalho.
A todos do programa de pós-graduação em Agroquímica.
vii
BIOGRAFIA DO AUTOR
Leticia Siqueira da Silva, filha de Maureni Siqueira Cabral e Josciney Florêncio da Silva, nasceu na
cidade de Cuiabá-MT, no dia 25 de agosto de 1991. Formou-se no colégio Martins Borges no ano de
2008, e no ano seguinte ingressou no curso de graduação em Farmácia pela UniRV. Teve seu primeiro
contato com a pesquisa, através do Prof. Dr. Sebastião Carvalho Vasconcelos Filho, com o trabalho de
estudos Anatômicos e Histoquímicos de plantas medicinais no ano de 2010 a 2011. No ano de 2010 a
2012, ingressou em um estágio na Farmácia Pague Menos. Formou-se em dezembro de 2012. Trabalhou
como farmacêutica na Farmácia Pague Menos de Cuiabá-MT de fevereiro de 2013 a dezembro de 2013.
Entrou para o grupo de pesquisa de produtos naturais na UFMT, no Departamento de Ciências Básicas
da Saúde no ano de 2013, no ano de 2014 se tornou bolsista EXP-C, vinculada ao projeto Núcleo de
sistemas agroecologia orgânicos de produção de plantas medicinais, condimentares e alimentícias não
convencionais, para subsidiar a implantação da farmácia viva em Mato Grosso - NAGEPLAM.
Ingressou no Programa de Pós-graduação em Agroquímica em setembro de 2014, sobre a orientação do
Prof. Dr. Paulo Sérgio Pereira.
viii
ÍNDICE
ÍNDICE DE TABELAS. .................................................................................................................... .ix
ÍNDICE DE FIGURAS. ....................................................................................................................... x
ÍNDICE DE SIMBOLOS, SIGLAS, ABREVIAÇÕES E UNIDADES ............................................ xii
RESUMO ............................................................................................................................................. ii
ABSTRACT ....................................................................................................................................... xii
1.INTRODUÇÃO. ............................................................................................................................. 15
1.1 Carbamatos e organofosforados ................................................................................................... 17
1.2 Plantas com potencial inseticida...................................................................................................19
1.3 Mouriri elliptica Martius (Melastomataceae)...............................................................................22
1.3.1 Composição química..................................................................................................................24
1.4 Sistema Nervoso Central..............................................................................................................25
1.4.1 Acetilcolinesterase......................................................................................................................25
1.5 Sistema Digestório.........................................................................................................................27
1.5.1 α-amilase.....................................................................................................................................27
1.6 REFERÊMCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................29
2.OBJETIVOS.....................................................................................................................................37
CAPITULO I.......................................................................................................................................38
3.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................................39
3.2 MATERIAL E MÉTODOS...........................................................................................................40
3.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO...................................................................................................50
3.4 CONCLUSÃO...............................................................................................................................61
3.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................................62
ix
ÍNDICE DE TABELAS
Páginas
TABELA 1 Classe dos inseticidas ........................................................................................... 16
TABELA 2 Constante de dissociação (Ki) da acetilcolinesterase por diferentes extratos....... 58
x
ÍNDICE DE FIGURAS
Páginas
FIGURA 1 Estrutura geral dos carbamatos (X= O ou S; R= CH ou CH CH )............ 17
3 2 3
FIGURA 2 Estrutura geral dos organofosforados (X= O ou S; R= CH ou CH CH ).. 18
3 2 3
FIGURA 3 Estrutura química da Nicotina......................................................................... 19
FIGURA 4 Estrutura química da Estricnina....................................................................... 20
FIGURA 5 Estrutura química da Metil-eugenol................................................................ 21
FIGURA 6 Estrutura química da Azadiractina................................................................. 21
FIGURA 7 Mouriri elliptica Martius................................................................................ 23
FIGURA 8 Naringenina..................................................................................................... 24
FIGURA 9 Kaempferol..................................................................................................... 24
FIGURA 10 Quercetina....................................................................................................... 24
FIGURA 11 Mircetina.......................................................................................................... 24
FIGURA 12 Hidrolise da acetilcolinesterase....................................................................... 26
FIGURA 13 Mecanismo de ação da acetilcolinesterase...................................................... 27
FIGURA 14 Caracterização do perfil químico.................................................................... 42
FIGURA 15 CCDC do extrato metanólico e acetato de etila das folhas de
Mouriri elliptica Martius respectivamente. Fase Móvel: BAW..................... 51
FIGURA 16 CCDC do extrato metanólico da espécie Mouriri elliptica Martius.
Fase Móvel: BAW; Revelador A – UV 254nm; B – U 365nm..................... 51
FIGURA 17 CCDC do extrato acetato de etila da espécie Mouriri elliptica Martius.
Fase Móvel: BAW; Revelador: A – UV 254nm; B – UV 365nm.................. 52
FIGURA 18 CCDC do extrato acetato de etila da espécie Mouriri elliptica Martius.
Fases Móveis: A– Hexano:AcOEt (7:3), B – CHCl :MeOH (9:1) e C –
3
BAW; Revelador: AchE/Naftila/Sal Fast Blue B................... 52
FIGURA 19 CCDC do extrato metanólico da espécie Mouriri elliptica Marius.
Fases Móveis: A– Hexano:AcOEt (7:3), B – CHCl :MeOH (9:1) e C –
3
BAW; Revelador: AchE/Naftila/Sal Fast Blue B........................................... 53
FIGURA 20 Porcentagem de inibição do extrato bruto acetato de etila e metanólico
sobre a enzima acetilcolinesterase.Os valores foram expressos em média
de triplicata. a e b : diferença significativa entre os extratos. A,B,C,D:
diferença significativa entre as concentrações de cada extrato..................... 54
FIGURA 21 IC50 do extrato bruto e frações do metanol. Doses: E.B - 12,43µg/mL,
MF1 – 4,68µg/mL, MF4 – 4,18µg/mL. Cada ponto apresenta a média em
triplicata.......................................................................................................... 54
FIGURA 22 Porcentagem de inibição das frações do extrato metanólico
sobre a enzima acetilcolinesterase. Os valores foram expressos em média
de todas as doses em triplicata. a e b : diferença significativa entre os
extratos............................................................................................................. 55
FIGURA 23 Porcentagem de inibição das frações do extrato acetato de etila sobre a
enzima acetilcolinesterase. Os valores foram expressos em média de todas
as doses em triplicata. a e b : diferença significativa entre os extratos........... 56
FIGURA 24 IC50 do extrato bruto e frações do metanol. Doses: E.B 12,43µg/mL,MF1–
4,68µg/mL, MF4 – 4,18µg/mL. Cada ponto apresenta a média em
Description:estudos Anatômicos e Histoquímicos de plantas medicinais no ano de 2010 a 2011. No ano de 2010 a. 2012 sistemas agroecologia orgânicos de produção de plantas medicinais, condimentares e alimentícias não convencionais, para potential health risk in Acca Metropolis. Food Chemistry, v.