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As Bem-Aventuranças
Sua Necessidade, Suas Causas e Suas Marcas no verdadeiro cristão
Sermões traduzidos com autorização de Allan Román Valdes de
http://www.spurgeon.com.mx/
*
Traduzido de:
http://www.spurgeon.com.mx/sermon3155.html
http://www.spurgeon.com.mx/sermon3156.html
http://www.spurgeon.com.mx/sermon3065.html
http://www.spurgeon.com.mx/sermon3157.html
http://www.spurgeon.com.mx/sermon3158.html
http://www.spurgeon.com.mx/sermon3159.html
http://www.spurgeon.com.mx/sermon422.html
ANEXO
http://www.spurgeon.com.mx/sermonsegbien.html
http://www.spurgeon.com.mx/sermonoctbien.html
Todo direito de tradução protegido por lei internacional de domínio público
Tradução: César Augusto Vargas Américo
Revisão: Cibele Cardozo e Armando Marcos Pinto
Capa e Diagramação: Sálvio Bhering
*
1º eDição: 2014
Projeto Spurgeon - Proclamando a Cristo crucificado.
Projeto de tradução de sermões, devocionais e livros do pregador batista reformado
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) para glória de Deus em Cristo Jesus, pelo
poder do Espírito Santo, para edificação da Igreja e salvação e conversão de incréd-
ulos de seus pecados.
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material é para livre uso para divulgação de Cristo e do Evangelho, por qualquer meio
adquirido, exceto por venda. É vedada a venda desse material
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ÍNDICE
apresentaÇÃo 7
............................................................................
As Bem-Aventuranças - Uma introdução 9
................................
A Primeira Bem-Aventurança 26
.................................................
A Terceira Bem-Aventurança 50
..................................................
A Quarta Bem-Aventurança 72
....................................................
A Quinta Bem-Aventurança 94
....................................................
A Sexta Bem-Aventurança 122
.....................................................
A Sétima Bem-Aventurança - O Pacificador 149
........................
A SEGUNDA BEM-AVENTURANÇA 181
................................................
A OITAVA BEM-AVENTURANÇA 182
...................................................
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apresentação
No ano de 1873, Spurgeon pregou o que chamou de “uma sé-
rie de homílias sentenciosas” sobre as Bem-Aventuranças. De-
pois de um sermão introdutório sobre o sermão do Monte e sobre
as Bem Aventuranças como um todo (As Bem Aventuranças, n°
3155), ele tinha a intenção de pregar sobre cada uma delas sepa-
radamente; porém, seja por enfermidade ou alguma outra razão
em especial, Spurgeon não pode completar seu propósito.
Por isso, sermões sobre a Segunda e a Oitava Bem aventuran-
ças não existem em nenhum registro impresso, portanto, decidi-
mos colocar em um capítulo anexo as traduções sobre elas que
Spurgeon escreveu em seu livro “O Evangelho de Mateus comen-
tado”, escrito no final de sua vida e completado por sua esposa
Sussanah depois de sua morte em 1892. Deve-se notar, porém,
que mesmo que não tenham sido alvos de pregação, Spurgeon
por toda parte coloca essas bem aventuranças no contextos das
analisadas, logo, se tem algo do que seria um sermão especifico.
O sermão “A Sétima Bem-Aventurança – o pacificador”, foi
incluído nessa obra mesmo tendo sido pregado fora da série de
1873, anos antes, em 1861, com o título de “O Pacificador” so-
mente. Decidimos incluir esse sermão sobre essa bem aventu-
rança para completar nesse livro a sequência do pensamento
e pregação de Spurgeon sobre as Bem-Aventuranças ao leitor,
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além de este sermão ter um grande apelo evangelístico ao final.
O Sermão “A fome e a Sede que são Bem-aventuradas”, n°
2103, pregado em 1889, ficou de fora desse livro por nele já cons-
tar um sermão da série de 1873 sobre a Quarta Bem-Aventuran-
ça. Porém, isso não impedirá a tradução dele em separado por
esse Projeto.
Ao Senhor esse livro é dedicado, e nossa oração é que esses
sermões sejam grandemente usados para evangelização de peca-
dores e edificação de Sua Igreja.
Allan Roman
Tradutor e criador do site “www.spurgeon.com.mx”
Armando Marcos Pinto
Editor de “Projeto Spurgeon – proclamando a Cristo crucificado”
Janeiro de 2014
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As Bem-Aventuranças
Uma introdução
Nº3155
Um sermão pregado no ano de 1873
por Charles Haddon Spurgeon
No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres.
E publicado na Quinta, 29 de Julho, 1909.
“E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, as-
sentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
e, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo: bem-a-
venturados os pobres de espírito, porque deles é o rei-
no dos céus; bem-aventurados os que choram, porque
eles serão consolados; bem-aventurados os mansos,
porque eles herdarão a terra; bem-aventurados os que
têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
bem-aventurados os misericordiosos, porque eles al-
cançarão misericórdia; bem-aventurados os limpos de
coração, porque eles verão a Deus; bem-aventurados
os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de
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Deus; bem-aventurados os que sofrem perseguição por
causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; bem
-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e per-
seguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós
por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é gran-
de o vosso galardão nos céus; porque assim persegui-
ram os profetas que foram antes de vós. Mateus 5:1-12
Alguém desfruta muito mais de um sermão quando sabe algo
a respeito do pregador. É natural que, como João em Patmos, vol-
temo-nos para ouvir a voz que falou conosco. Voltemo-nos aqui,
então, e aprendamos que o Cristo de Deus é o Pregador do Ser-
mão do Monte. Aquele que pregou as Bem-aventuranças não era
apenas o Príncipe dos pregadores, mas que estava qualificado,
mais que qualquer outro, para dissertar sobre o tema que esco-
lheu. Jesus, o Salvador, era o mais capacitado para responder
à pergunta: “Quem são os salvos?” Sendo Ele mesmo o sempre
bendito Filho de Deus, e o canal das bênçãos, Ele era o mais qua-
lificado para nos informar quem são na verdade os bem-aven-
turados do Pai. Como Juiz, será Seu ofício finalmente dividir os
benditos dos malditos, e, portanto, era o mais conveniente que,
na majestade evangélica, declarasse as bases desse juízo, para
que todos os homens pudessem ser advertidos.
Não caiam no erro de supor que os versículos iniciais do Ser-
mão do Monte declaram como iremos ser salvos, pois isso seria
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Description:O fato descoberto pelo bem-aventurado do texto, é pouco co- nhecido; a maior parte da humanidade é completamente igno- rante do assunto. Ainda que a verdade relativa à condição perdi- da do homem seja ensinada diariamente em nossas ruas, poucos a entendem; não estão ansiosos de