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A Ciência e :a An:e de :_L~r Artigos ·Cientificas - Braulio Guia •:le Consultório · Atendimento e Administração - '
1
Luna Filho Carvalho Argolo
(
)
A Didática Humanista• de um Professor de Medicina - Hep-atites Virais -Veronesi e Focaccia
-
-
,
( ) Decourt 1 lmuni:~açóes. Fundamentos e Prática 43 ed. - Farhat
. ' ' . : '
.A Neurologia qu~ Todo-M~dico Deve Saber 21 ed. - Nitrini Infecções em Cirurgia - Cot·nelius e Rasslan
-
-
( · Antimicrobianos:na Práilc~ Médica - Grinbaum lníectologla Pediátrica 22 ed. - SPSP
- •
)
' 1 ' ',
A Quer.cão Etica :e a Humana....,. Segre lnfect1::ilogia Pediátrica 3J ed. - Farhat, Carvalho e Succi
S:aúde.~ '
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( )
A Saúde BrasileiÍ;a Pode·;o~r Certo - Lottenberg Manu:1I de Antibióticos e Quimioterápicos Anti~infecciosos
A Tubercuiose :s~m Medo~- Gilvan 3~- .ed. (anexo: brochura com as principais tabelas
.-
i . :
( A Vida por um :Fio e poo Inteiro - Elias Knobel posol6gicas e de eficácia terapêutica) - Tavares
J
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'
Artigo Cientificq - do D~saíio à Conquista - Enfoque em Manual de Procedimentos ern Central de Material e
1
)
(- ! . 1 :
Tesres e Outros Trabalhos Acadêmicos- V.ictoria Secaf Esterilização - Kavanagh
'
J .• ' '
As Lembranças que Apag-..m -Wilson Luiz Sanvlto Manual de Sepse - Elieser Silva
nãos~
( .. '
) Manu:il de Sepsis em espanhol - Eliezer Silva
ATLAIDS -Atlas de Patolbgia da Síndrome da lmunodeílciéncla ~
Adquirida - lcarlos ~lberto Basilio de Oliveira Manual do Clínic6 para o Médico Res.idente :_ Atala - 1
( . .
) ' '
UNIFESP
Atlas de Para.sii:Qlogia - 'Ci'merman
.
' . •
· r Atlas Didático de Parasi"t oiogia 2' ed. - Neves Medic:ina Tropical - Cimerm:a.n 1 '
) ,!
i : :
Medicina: Olhando para o Futuro- Protásio Lenios da Luz
Atualidades em .Doeriç<ls Infecciosas • Manejo e Prevenção
'
' . 1
Medicina, Saúde e Sociedade:-Jatene
2• ed. - Helbna Keic<\ Sato (SPSP)
( ) ' 1
1 • ;
Microbiologia 5;r. ed. - Trabulsi '
Biossegurança er',n Estabel~.c imento de Beleza e Alins'- Janlne : . '
.
1
Nem~só de Ciência se Faz a Cura 2:i· ed. - Protásio da Luz
Maria Pere!ra Benega
( ) Ram~s 1
' 7f' O Você Precisa Saber sobre o Sistema U' nico de Saúde .1
Coluna: Ponto e: Virgulà' ed. - Goldenberg qu1~
1
-APM-SUS
Como Ter Sucesso ria !Profissão Médica · Manual de ,.
( )
Sobrevivêht:ia 41 ed. 4 Mário Emmanuel Novais Pai - O que· -é Microbrio 1- Althertum • •
.
MARCEL.O GURGELCARLOS D.t\.SILVA
'
Parasitologia Básica - 2J ed. - David ·Pere:_ira Neves
Condutas em lnfectologiaf2il ed. - Cimerman
( )
i 1 -
Para.sitologia Clínica · Seleção _Métodos e Técnicas de
Coração e Sep~e - CQn'.stantino José Fernandes Junior, d~ • Douto1; en1 Saúde Pública pelo Faculdade de Saúde Pública da USP
'
.
( ) Cristiano F. i.. eitas de Souza e Antonio Carlos Carvalho Laboratório .para o Diagnóstico dos Par.i.sitas Humanos
Pós-Doutor e1n Econon1ia da. Saúde pela Universidade de Ba1·celoi1a
' • .
• 21 ed. - De Carl_i
Culdarl·os Paliat~vos - Q.i ~etrizes. Humanização e Alívio de 1 1
' • Espanl1a. Professor titular de Saúde Pública da Unive1·sidade Estadi1al
.
Parasitologia Dinâmica 3i ed. - Oá.vid Pereira Neves
( ) Sintomas. - :Frankl~n [Santana
Parasitologia Humana 111 ed. - Neves do Ceará (UECE). Professor do Doutorado eni Saúde Coleti1,a AA
oesinfecção e Este_riliz~ç~o - Nogaroto
( ) 1 • ' • Para!:itologia Humana e seus Fundamentos Gerais - .
Dicionário de Ciências l.} iológicas e Biomédicas - Vilela UECEIUFC/Unifor. Coordenado1· do Mest1·ado Acadê111ico en1 S'aúde
' c:imerman
Ferraz. . .
. : Públic:a da UECE. Fundado1· e ex-coo1·denador do C~rso de Meclicina .
'
) Politica Públicas de Saúde Interação dos Atores Sociais - '
( Dicionário Médico llus(railo Inglês-Português - Alves . 1
> ' , da UEC'E. Coorde11ador do Co1nitê de Ética em Pesquisa do Jnstitirto
Lopes
D6enças Sexualmente J"~nsmíssívels 21 ed. -Walter Belda
( ) Júnior · _; f Prescrição de Medicamentos em · Enfermaria - Brandão ·de Câncer do Ceará Médico aposentado da Sec1·etaria de Saiíri'e do
. .- 1 Neto
Doenças Transmitidas 'e Çausadas por Artrópodes - Carlos Estado do Cea1·á. A1e111bro titular da Academia Cearense de Medicina e
. •
.
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' Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas
( B11sola j
) Ma~conde'~ • da Acaden1ia B1·asileira de Médicos Escritores. :
'
Enfermagem ei:n lnfectologia • Cuidados com o Paciente e: Parasitárias 2.J. ed. - Tavares '•
1
( ) 2. Sepse para Enfermeiros- Renata Andrea 'Píetro Pereira Viana '
Internado 1 ed. - '.M1na Rosa Cecc:ato Colombrini
1 - ' Serie da Pesquisa à Prática Clinica· Volume HIV/ AIDAS -
Epidemiologia 2• ed, - ·Medronho .
( ) . ! ·I 1
Alberto Duarte e Jorge Casse.b
Fitoterppia- Ba'ses Cie'nt\ficas e Tecnológicas -Viana Leite ,
i ., .
Série Terapla Intensiva-. Knobel . l
Gestão Estratégica de ÇllJ1icas e Hospitais -Adriana Maria
'
( Vol. 5 .. lnfectologia e Oxigenoterapia Hiperbárica '
J André . ' ~ '·
' 1
Trat:ado de Hepatites Virais 21 ed. - Focaccia
" !
(
) · Tratado de lnfectologia 4• ed. (2 vols.):.. Roberto Focaccia •
'I ..
Veronesi
(~Ricardo
('
Tuberculose na Infância e na Adolescência 21 ed~ - Clemax
•
Tuberâulose:. Do Ambulatório â Enfermaria-31 ed. - Gilvan
·
w1atheí:leil.com.br,;.
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1 Um Guia para o Leitor de Artigos Científicos na Area da .
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~ Saüde - Marcopito Santos
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EDITORA ATHE' NEU .u (
São Paulo- Rua Jesuíno Pascoal, 30
Tels.: '{li} 28S8-8750 1 DedicatÓ1"ia
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-Rio de Janeiro--,.- Rua Ban1bina; 74
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Te/.: {21) 3094-1295 1 '
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Belo Horizonte_:._ Rua Don1ingof Vieira;, 3) 9 - Conj. J. 104 •
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lnlernacion~is
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Dados de Catalogadão na Publicàção (CIP)
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: (Câmara' Brasileira do Livro, SP, Brasil)
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. 1 . . •
Saúde-Publica: Autoavaliação e Revisão - 4a. - Revis la e Ampliada.
e~ição
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· Autor: Marcelo Gurgel Carlos da Silva-· Sao Paulo:! Edilora Atheneu,·2012 .
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ISBN 97 8-05-3.88-034°7-6 •
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• 1. Saúde Pública 2. Autoavaliação. 1. Silva, Marçelo Gurgel Carlos da. ·
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CDD-325.01
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• slsle1~ático: Ili (
. indlt:es para catálogo
1. Saúde Pública : Medicina ·1 625.01
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Endereço para correspondência:
Marcelo Gurgel Carlos da Silva ' l!' •
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Instituto do Câncer do Cear:á
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Rua Papi Júnior, 1222 - Rodolfo Teófilo ". ' " . " . ,l!i_
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Cep: 60430-230 - Fortaleza· Ceará • . ··~·:· ·· ·;. ,· ... t ·.
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Fone/_F AX: (85)3 288-44-78
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Aos sanitaristas brasileiros que, co1n denodo e
abnegação, ofe1·ecen1 o 1nelhor de seus esforços
111 (
SILVA, M. O. C.
e111 prol da Saúde Publica deste país de sérios
' .
. Saúde Pública: Autoavaliação e Revisão -4a. ed, - Revista e Ampliada
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cont1·astes econôn1icos e sociais.
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Direitos ~eservados. à EDITORAATl{ENEU-São Paulo,_R io de Janeiro, Belo Horizonte, 2013. U! (
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da
Prefácio Edição
Qua1~ta
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Etn 1992, lança111os pela EditoraAtbeneu a primeira edição de Saúde Pública: Auto-
( ,
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Avaliação e Revisão, co1n óti1na repercussão no meio editorial brasileiro, resultando em
.
•
( ;
. figuração nos càtálogos co1no obra esgotàda. O livro foi bastante utilizado por candidatos
.
• • '
' •' a c.on.cursos públicos .e processos seletivos tle todo o Pais, tendo sido também i11tegrado à
(
!
.. . bibliografia recomend·ada para ad1nissão de alguns cursos de pós-graduação na área da en1
'
•
•
•
( 1 Saúde Pública, largamente, para o ingresso em programas de residê11cia rri• édica.
~.
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'
•
' fato impôs a feitura da segunda edição e1n. 1997; revista e an1pliada para 1.000
(
questões, e, posteriorme11te, pelas mesmas razões, a terceira edição, lançada e1n 2004, co1n
( '
a incorporação de três novos ·capítulos, perfazendo 1.300 questões . .
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)
'
•
.. . Decorrido. um lustro, considerou-se inoportuna mais uma reitnpressão do livro,
( l •
mes1no que o mercado assi1n cobrasse já há algum te1npo, optando-se então pela feitura de.
,
!
( • ' • . uma nova edição. Nesse interstício, o 11osso acervo superou a 6.000 questões, favorecendo
!
•
a pro.dução de outras publicações relativas à Saúde Pública, te11do nós, nesse espaço de
!
( '
' tempo, participado de dezenas de bancas exa1ninadoras de diversos co11cursos pí1blicos e
. ,• • . '
'
processos seleti\1os .
( "
•
· A presente edição conserva a estrutura da edição anterior, em termos da distribuição
( . . '
'
por capítulos, do tipo de questões e da classificação por gra11 de dificuldade, poré1n todas as
•
questões forain cuidadosamente revisadas e atualizadas; alé1n disso, fora1n adicio11adas 1nais
(
200 11ovas questões aos capítulos da edição.precedente, o que totaliza um m'il e quinhentas
.
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( J ' . '.
perguntas, tendo sido sobejamente o nú1nero de referências. ·
acresc.~
'.
. Acreditamos que Saúde Pública: ~dltoavaliação e Revisão co11tin11ará a merecer a
( 1
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'
devida ate11ção; da parte dos profissionaí\$ atua11tes e dos interessados em Saúde Pública,
.
,
(1 ,
como instrumento de co11sulta para revis'jir, atualizar e à1npliar conl1eci1nentos em área de
....
'
.
' vital i1nportância.para a compreensão da :re.alidade sanitária no 'Brasil.
( ,
·Por último, tendo e1n 1nente o amplo espectro do ca1npo da Saúde Pública e a Ii1nitação
.
( • técnica para cobrir integralmente suas inuitas especificidades de fonna satisfàtória, é natural
J
• •'
• que se incorra ein 0111issão ou erros - pelos quais antecipamos nossas sinceras escusas - e111
.
(
l •
' razão do que encarecemos aos nossos leitores corne11tários e s11gestões que co11corra1n ao
,
(
apri1nora111ento da próxi1na edição. · '.
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• Fortaleza, prirnavei;a de 2012
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Marcelo Gurgel Carlos da Si!''ª
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• EPlDEMJOLOGIA
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.. Questões, 11 .
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ESTATÍSTICA V :JTAL E DEMOGRÁFJCA
1 1
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Questões, 5 7 '
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Respostas, 69
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BlOESTATISTICÀ (BS) :tK ('
Questões, 87 ·
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Respostas, 98
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ADM!NlSTRAÇÃO SANITÁRIA (AS) •
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Questões, 107
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Respostas, 125
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ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR (AH)
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l Questões, J 45
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• ' . Respostas, 152 • ill (
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. DtREJTO E LEGISLAÇÃO SANITÁRIA (DS)
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Questões, 163
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Respostas, 176 .
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• .. ECONOMIA DA SAÜDE (EC) .
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' Questões, 193
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' ·Respostas, 20.'i
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CAP. 1 - EPIDEMIOLOGIA
•
1
(
•
CAP. 1- EPIDEMIOLOGIA
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8
ÂVAL!AÇÃO ECONÔMICA DA SAÚDE (AE) 1 •
( )
Questões
'
Questões, 215
.
( 1 ;
Respos~ tas, 227
QUESTÕES DE 1 A 5 F
'
. EP 05. O número de casos ir1cidentes en1 .
<
9 A figura abaixo ·ilustra a ocorrência de
E'DucAçÂo EM SAúDE (ED)
2012 foi
( •
' · 10 casos de uma doença (A, B, .. . , J) no
Questõe's, 241 B)2
A)3
-·-
'
. período de 2010 a 2012.
( · 25 O
Respost~s, D) nulo E) N.R.A.
•
1 ' 2010 . 2011 2012
1
• A o-·----- -:._ ___________ ..:, __ -------- x
( ) . · '
o . . ; .
1
SAÚDE IVrATERNü-lNFANTIL (MI) ' B ci-------x
' QUESTÕES 6 A 8
( .. . ' ' C --------X .
Questoes, 259 .,
D o-------x "Em um povoado de 500 11abitantes l1ouve
Respostas, 280 '
( ' E o--------x
" uma epidemia cie dengue. A investigação
F -------x · ·
o-~--------
'
epidemiológica desse problema relatou
. ' G
· 11 0-------- :.. --------------X
NuTRiç~o EM SAÚDE PúBLICA (NS) º __ :_ ___ "_ _
. " H X a ocorrência de 200 casos sintom:Í.ticos
'
Questões, 305 .
I 0----------- --X · e 140. pessoas, que r1ão estavam ou
,
'
Respo's.t'as, 313 . . J 0.----------
estiveram doentes, mas · apresentaram
•
' Legenda:
í 1 títUlos elevados de anticorpos específicos,
•'
o - início da doença ·
12 e ainda 160 indi, íduos não i11fectados''.
QDONTO~OGIA PREVENTIVA E SOCIAL (OS) 1
•
--- - duração da doença
De posse _dessas inf0rmações, responda as
Quest9~s, 323 , ·
- 1
x - fitn da doença ·
; · três próximas questões: ·
Respostas, 331
.
: :
F
1 Com base . na ·figura resp.011da as cinco
'
'
' . EP 06. A incidência da infecção fài
cso) questões seguintes.
13 .
S:AÚDE q>cuPACJONAL
28o/o · B) 32o/o C) 40%
F ~
' Quest9~s, 339
EP 01 .. O n·úmero de casos incidentes e1n D-) 68°/o - E) N.R.A.
~espo's~as, 3 4 7 •• . .
• • 2011 foi
' F
.
'
• 4
, A)3 B) C)S
14 '' . ' • e- EP 07. A incidência da doe11ça foi . '
S:AÚDE ;}.MBIENTAL (SA) ,'
D)6 E) N.R.A. 'C)
A) 28% B) 32% _,_ 40% ' ,
•
, Questoes, 359 '
' , D) 68o/o E) N.R.A.
· F
Respostas, 3 66
i · .
•
. EP 02. O número de casos prevalentes no
' F
. ,
''
( :. i .
' '
• ' ano de 2011 foi EP 08. Entre os infectados :participa' ção
15 . it
$AúDÊ ~A FAMÍLIA (SF)
A)8 B)7 C)6
.
( dos assintomáticos foi · ,.
. '
'
.
· Questõ~s, 375
D) 5 · E) N.R.A . . ~
A) 28,0o/o · · B) 41,2% 1 C) 70,0%
i . ;
( 385
~espostas,
. D) 87 ,5o/o Ê) N.R.A. ,
F
'
'
'
1 : 1 •
( 1' • •' 1• 1 EP 03. O.s casos prevalentes em 01.01.2011
. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 397 •
'
,' -
' somaram " QUESTÕES 9A12
í ' 1 ..
' 1
.
' • A)5 B)4 - C)3
' ! • i
, "E1n u1na cidade, durante o i1.110 de 2012,
'
'
'( ' • D)2 . E) N.R.A .
'
'
! fora1n identificados 20 . casos nO\'OS de
'
'
·F
( ,' uma doença X e constataá1:is 5 óbitos
,
..
EP 04. Os casos prevalentes em 31.12,2011 por essa doença; o itún1ero de casos
'
(
. .
'
,' , toJalizaram conhecidos da doença X'.no início de 2012
'
,'
.
( '' .A) 2 B)' 3 - C)4 era 80. Considerando que a p•:>pulação da .
' .'.
'
i ' D)5 E) N .R.A . cidade estimada para o iníci1), o meio e
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•
CAP. l - EPIDElv1lOL(.!Gl/1.
_S AÚDE PÚBLICA: AllT01-\VALlAÇÃO E REVISAO •
.
.,
' :
-
- • F B) aumento da incidência.
o rub,éola durante ó surto de março e abril.
fim do a110 era de 50.000 hab:itantes,
EP 19 . A taxa de ataqt)e na segu11da semana C) emigração de pessoas sadias.
1:-0dos esses casos tiveram seu i11ício ém
responda as quatr.o qµestões seguintes".
.
- de março entre os alu11os da oitav.a série D1) maior letalidade.<(-
março, como se segue: pr1me1ra semana,
•
F foi E) melhora do sistema de informação
casos; seguric!a semana, dois casos;
trê~
•
EP 09. A taxa de incidência (por 100.000)
A) 0,8% B) 2o/o C) 4% -
terteira se1nana, dois casos; - e quarta - _
-
- -
.
da doe11ça X em 2012 foi • - D) 4,25% < /' E) N .R.A QUESTÕES 24 A 27
. ., .
sem·r ana, u. rn caso '' .
A) 10 B) 30 Cj 40 --
•
Tendo en1 conta que as crianças com
. EP 20. A menor taxa de ataque entre As quatro questões seguintes referem-se
.
D) 50 E) -N.R.A. .
'
l1istórias de saúde conhecidas 11ão estão 1
os escolares da oita\ a séríe- :pode ser . a definições usadas em Epidemiologia e
• illL (
F expostas _a co11trair a rubéola, responda as
explicada provavelmente por devem ser respondidas de acordo tom a
EP 10. A taxa de prevalê11cia (por 100.000) oitp- questões segu- intes. - ' A) imunidade ativa ar"t ificial. - chave abaixo: it.
•
da doença X e1n 01/01/2012 foi '
•
B) imunidade ativa natural. - - A) Veículos
lit
F
A) 160 - B) 120 C) 80 . i
' C) imunidade passiva artificial. B) Núcleos de Wells
EP l: 3. A taxa de ataque entre os escolares
D) 40 E) N.R.A.
D) imunidade passi,,a· natural. C) Fô1nites 11 ( .
pa~a março e abril foi .
E - E) resistência inespecí fica. D) Gotículas de Flugge •·1 _,
. A) 1!0% B) 20°/o - -· C) 25o/o
•
' li ( •
EP 11. A taxa de prevalência (por 100.000) E) N.R.A.
D) 40% E) N.R.A.
F li
•
- da doe11ça X 31/12/2012 foi
~111
EP 21. A prevalência de u1na doença pode F ~ I
F 1 (
A) 200 É) 190 -- C) 160 I
'
• ser aproximadamente igual a EP 24: "Objetos de uso pessoal do caso
EP 14. A taxa de ataque secundário entre
- ( 1
D) 150 - E) N.R.A.
A) soma das taxas de incidência a11ual da clínico ou portador, que poden1 estar
' llL
os iirrnãos foi
'
•
F B) 20% C) 18% - ••' -doença. _ contaminados ·- e - transmitir agentes ( ·1
• A) •
~6°/o
il:l
EP 12. A taxa de mortalidade (por 100.000) B) incidência acumulada da doe11 ça menos infecciosos e cujo controle é feito por
E} não é possível deterr.tJ.inar
D)9%
"~
da doença X en1 20i2 foi a mortalidade do .í-lti1no ano. meio da desinfecções". ( )
1
é) (-
A) 62,5 B) 25' 10 F • C) incidência anual _d a doe11ça dividida
' ~I
F '-~ ( )
f
D).5 - E) N.R.A. EP 5. A taxa de ataque para o período de 1 -
pela duração média da doença.
-
EP 25. "Secreções oronasais de 1nais de
7
a de abril foi
D).incidência anual da doença multiplicada 111 ( )
100 micra de diâmetro que transmitem
A) 6,5°/o · B) 6,0,% C) 4,3%
pela duraçã_o média da doença. l ( )
·-'! -
QUESTÕES 13 A 20 . agentes infecciosos de maneira direta
-
D).4,0% . -- E) N.R.A.
E) incidência da doença 110 último ano
mediata".
"Em uma co1nunidade ·rural isolada
' (
• _[ )
menos as mo11es e os casos curados no
. F
houve · um ·surto de rubéola em uma
F
ano corrente.
- ' _E P ~ 6. A taxa d.e prevalência para o período
escola primária que _t inha 400 alu11os 11: ( )
EP 26. "Secreções oronasais de menos de -
de 1 a 7 de abril foi -
M
mat1iculados. Durante 1narço e abril
~ ( )
100 micra de diâmetro, que transn1item
A) 7°/o B) 4°/o C) 3%
· - 80 alunos da escola estiveram ausentes EP 22. São fatores qµe podern influenciar
agentes infecciosos, de maneira indireta
D) ~ % E) N.R.A. [~ ( )
devido à rubéola. Esses 80 alunos tinham aumentando as taxas de prevalência de
por meio do ar, onde flutuam dura11te
un1 total 'de 200 irmãos que viviam no F -_ -uma doença, EXCETO -- (
, inten1alo de tempo mais ou menos longo". li \ )
-lugar e 11ão estudava1n i1a escola, dos EP 117 . A taxa de prevalência pontual em 1º A) aumento da sobrevida sen1 a cura. --- ' ~-.
-' - F il ()
qt1ais 36 contraíra1n rubéola no período '. •• I• • B) imigração de pessoas sadias. · ' · ·-
de aqril foi - _
.. . ..
de nlarço a 1nai o. A) f\ 7 o/o __, .;:'., '"' :· '-B) - C) 4% C) imigração de cas.o.s. _ EP 27. "Seres · animados ou inanimados ()
~% '- ~
Na primeira semana de abril (de 1 a D) Q.% - -- E) N.R.A. •_ D) imigração de pessoas suscetíveis. que transportam um agente etiológico". -- -"--
( )
'
7) foram -registraqos 16 casos novos -
' E) melhora dos recursos diagnósticos . .L
•
;
'
'
na escola; sendo ique 8 de_stes casos F •' ' QUESTÕES 28 A 32
' '
' M '
IL_ .( )
ocorrera1n na 1º de abril. EPl18. A taxa de ataque na primeira semana
segunda~feira, ' '
' • ' As cinco próximas questõe1s correspondem
• - • EP 23. E um fator que pode influenciar
d'f! março entre os alu11os da oitava serie
Em março l1ouve 28 casos, dos quais 12
[! ( )
a acepções técnicas einpregadas ·em .·-·
• no sentido de di'minuir -as taxas de
°
estavam ativos e1n 1 de abril. fói
-
( )
1 Epidemiologia e devem ser respondidas ~
Dos 50 alunos da série mais adiantada (8ª A) i0,75% - B) 3o/o C) 6% prevalência de uma doença ·
segundo a seguinte cl1ave: ·
A) maior duração da doença .
série), 8 fal tara1n aulas porque tiveram ._E) .N .R.A,
D) i6;38% ~- (' }
•
L ( )
13
12
•
•
L · , (
'
; 1
- -=-===-::_:_:: _:::=--= -==-=-=-=--==-=-=-=-=--==---==-=-:-:::=_-__- _-_-_--- -=- ' - - - - - - - - - - - - - - - - -__:___-==----- - - -- - ------ - -------- -- - - - - - - - - - - - - - -- - - - - -------·
----~-----------------------( )-
----------------~-------
'
...
/)
/ {
- .
•
. •
( . •
1 CAP. 1 - EPIDEMIOLOGIA
1 SAÚDE PÚBLICA: AUTOAVALIAÇÃ() E REVISÃO
'
•
••
(
'
' .
•
' ~·.·. . M' F
salmoneloses e rubéola.
A) Períodb de ir~nsmissibilidade. C~)
(
EP 42. A capacidade que tem o parasito
EP 3 9. São características da epidemia
1 '. D) gripe, shigeloses e rubéola.
B) Período de incubação.
.
de se difw1dir, através de. tecidos, órgãos
. . ' lenta, EXCETO.
·( N.R.A.
C) Períodp I~)
prod~ô1nico.
e sisterr;as anatomofisiol.ógicos · do
A) a velocidade é lenta, a ocorrência de
i . ,
.
D) Períodp latente. ..
. fl
( hospedeiro é chamada de
. cas9s é gradualizada e progride dura11te ·
E) Janela imurtoJógica.
35. Em uma comunidade, a letalidade
I~P. A) infectividade. · · B) patc•genic)dade.
ui;n 1011go tem.po.
( . 1' l ' .
F .' por febre tifoide é de 5o/o,. D~rante o ano C) dose infectante. . D) poder inv·asivo. ~ ·
B) pode ocorrer com as doenças cujos
' ' : 1 ocorreram 20 mortes por essa doença.
( EP 28. '.'lbtenial<!i entre o início da infecção ' • E) N.R.A .
agentes apresentam baixa. resistência ao
'
'
Com base nesses dados, o número de '
e a possibilid~d~ de detecção de anticorpos,
meio exterior. ____. F
(
'
e casos de febre tifoide nessa comunidade '
através de téchi'cas laboratoriais".
'
.. . ' C) pode ocorrer em doenças en1 que a EP 43. Das doenças listadas abaixo,
. \_..
(' . '
nesse ano foi
1
• população seja altamente resistente ou assinale a de melhor sobre\iida. ·
F . '
. • 1
B)1400 -- C) 420
,\) 200 '
: ! • '
,( EP 2.9. ''Intervalb entre a exposição efetiva '' imu11e a seus agentes. A) AIDS/SIDA.
E) i1nposs[vel detennin.ar.
J)) 800 •
B) Leucen1ia rnieloide aguda.
do hospedeird suscetível a um agente D) pode . ocorrer ·quando os fatores de
o
(
C) Raiva. .
biológi~o e ihício dos sinais e sintomas transmissão da · doença estiverem
1~
EP 3 6. Assinale , ;a . lista contendo D) Meningite me1,1ingocócica.
clínicos;d a do~11ça nesse hospedeiro''. - · parca1uente difundidos no meio.
(
, .
i exclusivamente doenças que são mais ·,E,,-}~? ' E).:Hanseníase. --:
a qualificação de "lenta" refere-se à
• . . •
F
. i
. freqt1entes em mulheres do que em
. \•elocidade con1 que é atingido o li1niar
F
EP 30. "Intervalo de tempo durante o qual
r
homens.
epidêmico.
EP 44. Dentre as doenças abaixo relacio11adas,
1 uma pes'.soa ou ~nimal infectado elimina um • i. •
•
A.) Diabetes 1nellitus, úlcera péptica e
. assinale a que tem comu1nente o menor
agente biológiÇo para o meio ambiente ou
1 F '
( • hérnia inguinal. , • •
• período de incubáÇão. ·
para o organisiPo de um vetor hematófago,
'
EP. 40. U1ua doença de baixa letalidade é
B) l{ipertiréoidismo,' colecistite e hérnia
r A) I{epatite B. ·. B) Rai''ª· - ·
sendo pbssível[ portanto, a sua transmissão
\ aquela e1n que
•
' . · inguinal. - ' 'é)
' Resfriado comum. ..D ) AIDS/SIDA.
f'\
a outro hospedeiro''.
A) não existe risco de 1norrer e11tre os seus . .
( C) Diabetes niellitus, úlcera. péptica e
E} Varicela. · ......_
•
I
•
doentes .
• F • artrites.
' •
'
( 1 .. ' M
B) é pequeno o risco de morrer entre os
. EP 31. ''Intên\alo entre a exposição a D) Hipertireoidis1no, : hérnia inguinal e
•
' . : EP 45. São, consideradas antroponoses
agentes! químicos tóxicos e o · início dos • seus doentes. ·· ' - --
artrites. .,,
'
.( J
·i\):,gonorréia, coqueluche, .ascaridíase e
. C) o coeficiente de mortalidade é baixo. ·--
sinais e sintorfias da doença''. ·E) Câncer de vesícula bíliar, colecistite e
( ) D .
. . febre tiroide. -
\., . D) o risco de sequelas ou complicações é
artr1 tes. - ... -
~ ..
F
B) cisticercose, coqueluche, doença . de
muito baixo. ·
( , • 1
) EP 32. ''E o lapsb de tempo entre os primeiros
F Chagas e febre tifoide.
E) a ·chance de 111i:Jrrer e' drastica1net1te
sintomiis da dbença e o início dos sinais ou EP 3 7, A tendê11cia se,cular traduz a variação .
C) gonorréia, ascaridíase, Jeishmaniose
( '
) _I ! i ' . reduzida co1n 'a adoção do tratame11to
sintomas comibase nos o diagnóstico
qu~.is da incidência de um agravo à saúde · visceral e doença de Chagas.
. 1 . . eficaz.
(!
· pode ser estabelecido"'. A) durante pequeno esp;:iço de tempo. D) gohorréi;i., coqueluche; leishma11iose
..
'
' • . B) em período de 5 en1 5 anos. F visceral e ascilridíase .
(
)
F .
C) segundo as estações do ano. EP 41. Uma doença de alta mortalidade é E) cisticercose, coqueluche, ascaridíase e
EP 33. 'Assrnàle a doença cujo agente
( ,.
.... ,
)
1 • : r,D) durante espaços 1011gos de tempo. aquela e1n que • febre tifoide.
mostra a màis alta virulência.
'' E~·"'" ). durante um século. - A) o coeficie11te de .rnortalidade é alto. - M .
( A) Tracoina..: ! B) Tétano. - -
• •
. B) é gra11de o risco de morrer entre os seus
C) Poliof-nielÍt~. · D) Sarampo. EP 46. São classificadas como anfixenoses
F
(
. ' ' . . ' '• . aco1netidos.
E) Micoses superficiais. EP 3 8 .A ocorrência epidêmica caracterizada A) cisticercose e esquistossomose mansônica.
'
. ' · C) o risco de sequelas ou complicações é
( ·B) tripanossomíike americana e
. ,,por uma larga distribuição espacial,
F .' 1.
.- -•' . atingindo várias nações é deno1ninada de 1uuito alto . leishmaniose visceral: ·· .i:· ..-
'
EP 34. São doenças agentes apresentam
( CUJOS
· D) a letal·idade é muito alta. C) arboviroses silvestres e brui:elose.
A) holoepidemia. B) epidemia global.
·. baixo
poderi~unogênico
'
E) a cha11ce de . mo1rer é alta se não D) tuberculose e ascaridíase.
( · AJ , ê:) p;íi18e1nia. ·. - · · D) multiepidemia . .
gripe', salmbneloses e shigeloses. \
.
.
i11sti tuído o tratamento eficaz. E) malári.a' e leishmaniose tegumentar.
B) gripe, salm~neloses e rubéola. - E) epidemia de rnas;;a. •
(
.. :
•
( ' '
15
!4
•
•
l
.
' '
.
• ·'· '
1
•
•
SAÚDE PÚBLICA: AUTOAVALIAÇÃO E REVISÃO CAP. 1 - EPIDEMIOLOGI/\
•
•
. .
1. Está baseado · na tríade: age~ nte, M QUESTÕES 58 A 61
M
. •
' EP 54. "E um estudo realizado com base nos
11ospedeiro, meio ambiente.
EP 47. A blastomicose sul--americana é t1111a
"Em uma comunidade rural nordestina em
dados existentes 11os registros d9s serviços
2. Surgiu quando as doenças infecciosas
A)a;tropozoonose. B) zooantropenose:
·- 1996, a população suscetível ao sarampo
_d e saúde ou de outras instituições". Para
eram . a preocupação ·principal dos
C) anfixenose. D) antropónose. - i
pertencente ao grupo etário recomendá\rel
•
a Vigilância Epide1niológica, este tipo de
E~-) fito11ose. ·. epidemiologistas. •
para a vacinação · antissarampo era
estudo epidemiológico é un1(a)
3. Os microrganismos · infecciosos sao
de 2.000 crianças. No início de 1996
F A) investigação especial. · ·
•
colocados separadamente · dos outros
foi in.stituída u':Ila campanha geral
EP 48. Const-ilui nível terciário da medicina
B) inquérito epidemiológico .
•
•
fatores e identificados como os agentes .
de vacinação contra essa doença que
preventiva - C) investigação epidemiológica: ; :
• causadores das doenças .
resultou em 1.500 crianças vaci11adas
. A) reabilitação. - D) levantamento epiden1iológico. -·
•
A
4. sua estrutura tradiciooal nasce
na comunidade. Ao curso desse ano
B) diag11óstico precoce. E) investigação de e\:e11to sentinela.
e se desenvolve ·sob a hipótese da ·
constataram-se 240 casos de sarampo,
C) proteção específica.
F
)nulticausalidade. dos quais 160 em não vacinados".
D) limitação da incapaciclade.
EP 55. Para a Vigilâ1!cia Epidemiológica, a
De posse dessas informações, responda as
corretas
E) pronto ate11di1ne11to.
Est~o
notificação semanal negativa
quatro questões seguintes.
A) son1ente 2 e 4. - B) somente 1, 3 e 4.
A) desvia recursos dos problé1nas
F !"'..,.: . . .
C) ;somente 1, 2 e 3.. , D) somente 2, 3 e 4.
relevantes. F
EP 49. No Brasil não é doença de
E) (1 a 4) . ' ':--....
~odas B) é desvantajosa eD.1 sua relação custo/ EP 58. A cobertura vacinai foi
notificação co111pulsória · .
;
. beneficio. · A) 25o/o. B) 75%. . ·
•
;A)\.hepatite Iieonata~ .. B) fuberculose F . . •
.
C)
gera transtorno no fluxo de informação. C) 100°/o. D) entre 25o/o e 75%
C) calatar · D) hanseníase EPi 52. Nun1a investigação epidemiológica,
D)' funciona como ·. un1 indicador da E) impossível de ·precisar · porque não
•
E) raiva hu111ana .
o!e studo procura:
eficiência do sistema de informação. · / há relato das doses completadas por
1. determinar -às características daqueles
M
E) cria uma falsa expectativa -de controle suscetível .
.
• · :atingidos pelo dano .
EP 50. De acordo-. o Regulamento
COITI de doenças notific.ávcis. ··· ·
2. -determinar os fatores do ambiente que F
sai1itário Intemaci-onal, . os países · são .
.
. ,
.. ., :favorecem o aparecimento do dano . EP 59. O coeficiente específico de
. obrigados a comunicar aos seus pa1ses
EP 56. São medidas i=J.ualitativas utilizadas
3. dete;minar qual o agente causal e como incidência de sarampo nos vacinados foi '
li1nítrofes quando da . ocorrência, em
para avaliar um .siste111a de vigilância
.J
A) 4,00%·. . B) 5,33% . ··e) 10,6%.
seus territó1ios, Ç.e casos considerados de foi introduzido na comunidade. ·
. . epidemiológica
.
• D) 12,00o/o. E) N.R.A. -
notificação compulsória internacional. 4. i descrever a distribuição dos casos no
A) sensibilidade, especificidade e
Essas doenças sao tempo. flexibilidade. -
F
•
men1• ngococ1• ca,
A) varíola, meningite Estão corretas B) simplicidade, aceitabilidade e
EP 60. O coeficiente específico de
•
cólera e botulismo. 1 B) some11te 2 e 4. flexibilidade.
A)i somente e 3. incidência de sarampo nos não vacinados
'
.
B) cólera, botulismo, febre amarela e C)i somente 1, 2 e 3. . · D) son1e11te 1, 3 e 4. C) representatividade, se11sibilidade e fui \.
meningite 111eningocócica. aceitabilidade. ·~
E): todas (1 a 4). A) 12%: B) 16%. C) 32o/o.
C) varíola, !)este, cólera e encefalite Virai. D) aceitabilidade, especificidade e
D) 48%. E) N.R.A. ·
M oportunidade.
D) tifo epidêmico, criptocoçose, peste e
F
EI? 53. ''Estudo seccional, do tipo amostral,
E) aceitabilidade, flexibilidade e
febre amarela.
., EP 61. A eficácia da vacinação foi
conduzidq . quando .·· as informações •Oportunidade. '
E) varíola, febre amarela, cólera e peste. - -
A) lOOo/o. B) 83,34%. -:'.;;-·-
existentes :. '·são .:: il)agequadas". Para a
F
! -··: .. . ·. .. . , • . . .
M ~ C) 66,66"/ç. D) 33,33o/o ..
Vigilância Epide1niológica, este tipo de
EP 57. Os siste111as de vigilância
EP 51. A abordage111 diferenciada para as ·
E) indeterminada porque inexistem dados
irstudo epidemiológico .é um( a)
epidemiológica n1ais úteis são os
ações de \rigilância relaciona-se com os
de soro co11versão na clientela.
•
A) leva11tamento epidemiológico.
A) sensíveis, específicos e aceitáveis.
111odelos · epide1niológicos que foram
B).
inquérito epidemiológico. -':- F
B) simples, oportunos e flexí\reis.
desenvolvidos para .explicar o processo
C) investigação e1)idemiológica. C) simples, representativos e aceitá.veis. - EP 62. São .estratégias para o co11trole
saúde e. doe11çà. A respeito do modelo
-
. . D) investigação especial. · D) simples, sensíveis e aceitáveis. · •'.' de doenças transmissíveis através do
ecológico, . considere · as seguintes
E) N.R.A. E) simples, flexíveis e aceitá\1eis . . combate à fonte de transmissão:
afirmativas:
'\'
• '
•
17
.. 16
...
• l •
•
. .. . --·- - ----·--·--· ··---··---------·-·-·-·---·--·---·- ----------- --.. -- •- ·--------······------···-- ··- --- ··------• -.. - -----· - --- · ·-·-- ------ --··--·-- ··' ----~ --·. -----··· --· ..... - .. . - . . -·- --· .,, ... -·- -
-~~~~--~~~~~~~~~~~~~~--~--~~~~~· --~--~~~~~~~~~~_e·~~~--~~---~~-~~~-··~·~~~~~'--~~---'~~~~~----·~
-.
r
- .
-, .
•
1 CAP. 1 - EPIDEMIOLOGIA
1 ( ) " SAÚDI~ PÚBLICA: AUTOAVALIAÇÃO E REVISÃO
1
' •
.
' '
• '
f )
'
).. ! .
F A) Galeno. , B) Irnhotep.
de · um almoço ;: de confraternização
''
1. tratamento [ de casos e portadores .;.
'
( )
. EP 69. A etapa do método· epi,demi ol ógico C))Hipócrates. D) Celsus; -
i' ,. .i, dos sócios de um clube de · serviço.
ass1nto!Ilat~cos.
que tenta medir a · efetividade dos E) Sinuhe.
Considerando que,hão há disponibilidade
..
. ' j ,,
2. casos. •
( 1 isol~mento jdos • '
diferentes s·erviços e programas de
de a:mostras . · do~ ali-1nentos ·servidos
D
3. vigilânci11 casos suspeitos. 4.
~e
saúde · em andamento é chamada de
para exames · qttírrl.icós e bacteriológicos
) co11•t role <• :le1i reservato, r1• os an1• 1na1• s. EP 74., Na doutrina 11ipocrática a
..
epidemiologia .
' para determinar . provável alimento
. ·O convenie11te · proporção dos hu1nores
5. notificação! de casos.
(
A) descritiva. . B) analítica.
. 1 respo11sável pelo problema, à investigação acarretària o estado de sa1ide, e11quanto a
. ! !
Estão corretas:. C) experimental. .. D) de íntervenção.
( epide111iológica de:verá principalmente ·
1noléstia era devida ao seu desequilíbri.o.
.
B) somente 2, 3 e 4.
A) somente l ;i3 e 5. E) de avaliáção. ·-
A) identificar a distribuição etária dos
Os humores relacionados ao verão e ao
'
( i . D) somente 1, 2, 3 e 5. / 1
Cr}, some'n te 1, 2;_ .e 3.
casos e dos não acometidos. F · ' inverno eran1 respectiva1nente
a
·r
E),;todal; ( 1 S) . -
B) estabelecer o período de incubação da EP 70. pevem ser. a1nplamente utilizadas A) bile amarela e flegina.
. ' l
F doença. ; , pela ; Equipe Distrital de Saúde a B) bile .n egra e sangue.
'
( • .
.. i .
EP 63 . São 'estratégias para ·o controle C) realizar exames · bacteriológicos das Epidemiologia: · . C) bile amarela e sangue .
'
.
'
( ' de doenças! transmissíveis, através da fezes dos doentes , . A) descri tiva e a analítica , D) bile negra e flegma.
.
. .
D)
prot'e~ão do~ indivíduos suscetíveis: determinar e co11frontar as tax~s de B) descritiva e a experimental. E) sangue e flegina.
(
1 .. • ' • . - f ataque seg11ndo o consumo ou nao de C) analítica e a experimental.
1mun1za~a~
D
( ' 2. ' qui1niopro±ilaxia cada alimento. -. - D) analítica e a de avaliação.
EP 75. ''32Vieram os soldados e qúebraram
3. proteção:pessoal " E) correlacionar a quantidade de alimentos · E) descritiva e a de avaliação. -
/ as pernas do primeiro e do outro, ' que
(
4. mell1ora 'db estado nutricional consumidos e a gravidade de cada caso.
M co1n ele foram crucificados. 33Chegando,
5. desinfecÇãb e esterilização
(
EP 71 . Como estratégia para a prevenção porém, a Jesus, como o vissem já morto,
F
"
i . i
"
Estão corretas EP 67. O toxoide r(jpresenta uma prin1ária, o enfoque de risco apresenta as não lhe quebraram as per11as~ ... " (Bíblia
(
A) san11 ente1• 1\ ' 3. e 5. B) somente 2, 4 e 5. ·A) cultura de bactérias atenuadas que seguintes vantagens, EXCETO . Sagrada. Evangelho Segur1do São João).
' .
. . .
: :5}.so1nente 1, 2, 3 e 4. /,.
( C) 1,. 2 e 3. A) individualmente apropriado. Entre os ro1Tianos, a fratura das pernas
son1~nte produzem anticorpos.
J
p). -
E) todas (1 a
B) cultura de bactérias atenuadas que B) motivação do indivíduo. durante a crucifixão deve ser interpretada
(
.
. C) 1notivação do médico. como ptocedimento para
M . , conserva1n a imunogenicidade.
'
( · C)) toxina que perdeu sua toxicidade, porém D) razão risco-benefício favorável. A) evitar a possível fuga do sentenciado ou
EP 64.1A 1neciida mais comumente adotada
1 • • -
E) gra11de benefício potencial para toda a a sua libertação por terceiros.
· conservando seu poder antigên,ico.
· para i animais portadores de zoonoses
(
. .
'
ad população. "",:\ B) apressar a rriorte d1J
passíyeis transmissão ao homem é o(a) D) mistura .de vários ·produtos s1ntet1cos ~upliciado,
( • . reduzindo o tempo da execução ..
• A) isoiamei:itb. B) imunização. para a vacinação . .J -
M
C) submet.er o condenado ao escárnio · do
C)afastamehto. (D) eliminação. - E) N.R.A.
EP 72. Como estratégia para a prevenção
.
.
. populacho.
E) tratàmentq. '
• primai:ia, o enfoque populacional
F ·.
, ( D) torturar o .· penitenciado, satisfazendo
' apresenta . as seguintes desvantagens,
EP 68. Conforme a O.M.S., são vacinas
M
.
desse modo o sadis1110 das tropas do
. l. • , EXCETO
( , EP 65 .: O controle dos comunicantes e uma que conferem em·111édia 95o/o de eficácia
:Império Romano.
'
A}pouco be11eficio para o indivíduo da
médjda de p' rofilaxia dirigida A) antissara1npo, antidiftérica, antipálio e
E) o sofü1nento do apenado, pelo
~urnentar
população de altó ri sco.
A) às fontes Çle infecção. - toxoide tetânic<)' . :.
alargamento do,t e1npo da
i~xecução.
" e B) pouca motivação individual,
( 'É) ao,s susce~íveis. · 7 B) antissarampo, ~ntiperlussis, antipálio •
•
C) pouca motivação dos 1nédicos. - D
· C) aos de transmissão.
modo~ toxoide tetânico.
~
(
D) razão de pode ser baixa. EP 76. A crucifixão era talvez a fonna
D) às fonte$ secundárias de infecção, ri~co-beneflcio
C) antissarampo, Jntidiftérica, antipálio e .
'J?) inapropriado sob o ponto de vista . mais comum de execução praticada pelos
-
exclusivamente.
(
B.C.G.-ID. . .
.
-~ .
con1portan1ental. romanos. Crasso, após esrr1agar a revolta
E) N.R.A . .. -<11-'-
D) antissarampo, antitifoide, antidiftérica e
(
dos escravos lideràda por Spa1iacus,
M
!axoide tetânico. .
M . . •
. ' - . exycutou . n1ais· de 6.000 revoltosos ao
('
- E) antipálio, · · a11titifoide e EP 73. O texto "Ares, Aguas e Lugares'' é
a11ti~liftérica, . ,
EP 6'6. Foi detectado um surto de . .
.
• 1 í ' . ' ' longo da Yia Api·a. Ao .contrário de muitos
B.C.G.-ID. . '··; de autoria de
gasttoe11tef,ites algumas horas depois
(
'
. '
'
•
•
19
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1
- -