Table Of Content,
GEORG LUKACS
INTRODUÇÃO A
UMA ESTETICA
MARXISTA
O famospoe nsadhoúrn garo
Georg Lukács
- consideproarmd uoi too msa iofri lósofo'
_,.,\1 marxivsitvao p,r eas ennteas tlei vruom a
imprescindível à isnutafr ioldousçoÊÍfoi a
daa rte.
Introdução a uma
Estética Marxista
EnsaiSoôsb rLci teratura
o autdoer anal·isa
.a lguanssp ecdtoop se nsameensttoé tdiec o·
lKanStc,h ellGionegt,he e M arxp,r ocurando
estabelceocmre irg,o arss, e melhaen açsa s
difereennçtarose c o nhecimecniteon tíefico
o conhecimpernotpoo rciopnealf"ãtldao� �----
,�:
t,
CMAIrVsI LUIMZ ALÇANÃÇBOAR MACEANSTTIEOLG EoD.j/E R DAA
leção .
. RSPECTIVAS DO HOMEM
ume 33
·e Estética
eção de MOACYR FELIX
GEORG LUKÁCS
Introdução a uma
EstéMtaircxai sta
SboraeC ategdoaPr airat icularidade
Tradução de .
CARLONSE LSONCOU TINHO
e
LEANDRKONOD ER
EB
civilização
brasileira
Desendheo capa:
MARIUS LAURITZBN BERN
Diagranuzção e supervisão gráfica:
ROBERTO .PONTUAL
_Direitloísn pogupraat ruaga udaêq suai preildao s
.
EDITORA CIVILIZAÇÃO S.BARÀ.SILEIRA
Rtiá Muniz·9 1B/a9r3i: et_o,
RIO DJEA NE__:.I RROJ
qusee repsreorvpar idaee sdttarada ed. u ção
1978
Imprensos oB rasil
Prln.ti endB razil
Traduzdioid toa lPiraonloe gao meni
un'esmtaertxii(csEatd ai RtiourniRi otmia,,
1957p)o Lre anKdornod (ecra pí1t)u leo
potC arlNoesl son C(o•uctaip2ní,ht ou 3l,o s
4,5 e 6 )I.n exeidsitçieãn ot edgêrslatilev ro'
ema lemoãspo r;i omse icrinco capítulos e par
ted os. e x·ft oor paamr celapduabmleosin ctaed
em.r evids.aRt eapsú bDleimcoac rAálteimcãa.
Umae diçcãoom pldeetvaes reiárn clnuoí da
volume (1P rOo bldeemrJfse.t hetdiaks)
ObraCso mpldeet asL ukács, com o título
Ober die dKeBaret seognodrAeie r phreeit.
senetdei bçrãaos isleegaiud reia v idsocãsao
pítudlooo rsi gailneamlã oo,i a iqnuudeta i f
liznaadc oo rrdeeçe ãrord oers e viesxãios ten
tensa t raduiçtãaol iana.
Sumário
Prefácio 1
I - A Questão Lógica do Particular
em Kant e Schelling 5
. II - A Tentativa,_9e Solução ._de-"Hegel 35
III - O Particular ,,à Luz do ,Materialismo Dialético 73
IV - O Problema Estético do Particular
no Iluminismo e em Goethe 123
V - O Particular como Categopa Central da Estética 159
VI ....,.. Concrettzação ~a Particularidade como
Cat~goria Estétic11 effl, Problemas Singulares 181
1) A Característica Mais Geral- da
Forma Artística 182
2) Maneira e Estilo . . . . . . . . . . . . 185
3) Técnica e Forma • . . . . . . . . . . . 186
4) A Subjetividade Estética e a
-Categoria da Particularidade 192
·sJ Originalidade Artística e Reflexo
da Realidade 203
6) Partidarismo . . . . . . . . . . . . .. . 208
7) Essência e Fenômeno . . . . . . . 219
8) Duração e Transitoriedade . . • 228
9) Individualidade da Obra e Par
ticularidade 242
10) O Típico: Problemas do Con-
teúdô 260
11) O Típico: Problemas da Forma 271
12) A Arte como Autoconsciência
do Desenvolvimento da
Humanidade 282
Prefácio
Ü
EsTuno punbelsilitcvear dfooo p il aneejado
escroiritgoi nalcmoemnuotm ec .a pítdulaop arditael ético
materidaalm iisntheaas tiéc,ita ntitPurlaodbald eoma sR e
tl eExsot éAt piacrohti.es tórico-smóap toedrievarirfüã i ta
maitsa rdpeo,ip sr essquup.eõt ee nhsaimd roe solovisd os
probledmiaasl ético-mdaort eefrlieeas:x;ltoié stPtiaaacrs o .
queo leitor compreenpduab laisce amsrç eaã•zo õ es desta
parardeof,e·r ir-bmree-veeimà esno trei gdeênsset sec rito
ea ol ugqaureê loec unpoac ontegxetrdoaa le stética.
Ems etuo daoo ,b rcao mpreednudaepsrar át eas :
primepiarrtatr eat daa e specifdiocf iadteaosd teéa tniac•o
Usanedmop artiac guêlnaerfs iel osdóofp ircian ceispio
tétiacs ou·d,a i feçraee mnr,e laaçoãr oe flceixeon tdífaic o
realiodbatjdieev eam r ee laaçorã eof lqexuose e r ealizan a
vidcao tidAi aannáali.ds ape a rticulcaormcioad taedgeo ria
dae stéetsitcapavr ao jeete asdcar ciotmaos ,e guncdaop i
tulcoo,n cludseisvptoaa,r tes.e gAu npdaard toePs roble•
1
mas do Reflexo Estético terá por objeto a estrutura· da
obra de arte e a tipologia filosófica do comportamento es
tético.*
. Por sempre ter considerado a particularidade como
uma categoria central da estética (se não como a categoria
central), comecei a elaboração da obra com o estudo mo
nográfico da particularidade, que, como já disse, devia cons
tituir o segundo capítulo da primeira parte. Mas, no mo•
mento de expor a gênese filosófica geral e a especifici
d~de do fato estético, surgiram certas dificuldades que re
colocaram em discussão . o plano geral original.
A idéia geral de que o reflexo cientifico e o reflexo
estético refletem a mesma realidade· objetiva situa-se na
base de tôda a ·obra. Isso resulta necessàriamente em que
devem ser os mesmos não só os conteúdos refletidos, mas
as próprias categorias que os formam. A especificidade dos
diversos modos de reflexo só se pode manifestar, por con
seguinte, no interior dessa identidade geral: em uma esco
lha especüica realizada em meio à infinidade dos conteú
dos possíveis existentes numa acentuação específica e em
uma reorganização especifica das categorias a cada passo
decisivas:
Devia~se, pois, reconhecer sempre um· valor proemi
nente a essa mudança de estrutura e de proporções no âm
bito das mesmas categorias; ein particular, devia-se acen
tuar sempre a unidade de identidade e diversidade que
e~iste entre a doutrina das categorias cie11tíficas e a dou
trina das· categorias estéticas. Porém, já ·que· o problema
da particularidade é notoriamente uma das partes menos
tratadas da lógica, vi-me compelido a fazer com que a mi
nha exposição fôsse precedida de uma pesquisa histórico
filosófica sôbre o problema do particular · ( capítulos I a III
dêste. estudo). E era natural· que, como complemento da
exposição, fôsse esboçado um desenvolvimento das catego
rias no âmbito da estética ( capítulo IV) . Disso derivam, já
0 A primeira parte destá obra de Lukács foi publicada em 1963. O
título geral foi modificado, sendo agora simplesmente Estética. Ao invés
de d1.18s partes. o plano anunciado no prefacio à parte publicado f;tla.
num terceiro tomo, que tratará. da arte como fenômeno histórico-social
e -que será,· assim, o momento da aplicação do materialismo histórico,
- (N. dos T.) · .
2