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A sabedoria da
antiga cosmologia
WOLFGANG SMITH
WOLFGANG SMITH
A sabedoria da
antiga cosmologia
Tradução:
Adriel Teixeira Bruno
Geraidine Cristiano Gomes
A sabedoria da antiga cosmologia
Wolfgang Smith
1ª edição — agosto de 2017 — CEDET
Copyright © by Sophia Perennis
Título original: The Wisdom of Ancient Cosmology: Contemporary Science in
Light of Tradition, 2003.
Os direitos desta edição pertencem ao
CEDET — Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico
Rua João Baptista de Queiroz Júnior, 427
CEP: 13098-415 — Campinas — SP
Telefone: (19) 3249-0580 / 3327-2257
e-mail: [email protected]
Editor:
Thomaz Perroni
Tradução:
Adriel Teixeira
Bruno Geraidine
Cristiano Gomes
Revisão ortográfica:
João Viana
Capa:
Bruno Ortega
Diagramação:
Virgínia Morais
Conselho Editorial:
Adelice Godoy
César Kyn d’Ávila
Diogo Chiuso
Silvio Grimaldo de Camargo
Thomaz Perroni
FICHA CATALOGRÁFICA
Smith, Wolfgang.
A sabedoria da antiga cosmologia / Wolfgang Smith; tradução de Adriel
Teixeira, Bruno Geraidine e Cristiano Gomes — Campinas, SP: Vide Editorial,
2017.
ISBN: 978-85-950-7019-6
1.Cosmologia. 2. Física.
I. Autor II. Título
CDD113/
530
ÍNDICES PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
Cosmologia — 113
Física — 530
VIDE EDITORIAL -www.videeditorial.com.br
Reservados todos os direitos desta obra.
Proibida toda e qualquer reprodução desta edição por qualquer meio ou forma,
seja ela eletrônica ou mecânica, fotocópia, gravação ou qualquer outro meio de
reprodução, sem permissão expressa do editor.
SÚMARIO
PREFÁCIO de Jean Borella
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 Sophia perennis e ciência natural
CAPÍTULO 2 Do gato de Schrödinger à ontologia tomista
CAPÍTULO 3 Eddington e o primado do corpóreo
CAPÍTULO 4 A ontologia do Teorema de Bell
CAPÍTULO 5 Corporalidade celestial
CAPÍTULO 6 O universo extrapolado
CAPÍTULO 7 A armadilha da cosmologia astrofísica
CAPÍTULO 8 O estado do geocentrismo
CAPÍTULO 9 Esoterismo e cosmologia: de Ptolomeu a Dante
e Nicolau de Cusa
CAPÍTULO 10 Design inteligente e causalidade vertical
CAPÍTULO 11 Interpretando a coincidência antrópica
CAPÍTULO 12 A ciência e a restauração da cultura
POSFÁCIO de Seyyed Hossein Nasr
CONTRACAPA
Neste livro, o físico Wolfgang Smith argumenta, com sólidos
fundamentos, que a transição da Cosmologia Tradicional
para a contemporânea causou um atrofiamento ontológico
de proporções incalculáveis não do cosmos enquanto tal,
mas do nosso horizonte de consciência. Ele mostra como a
cosmologia contemporânea, num esforço compensatório,
atribui ao universo uma magnitude espaço-temporal que
desorienta a imaginação em virtude de sua mera imensidão
quantitativa. Subsiste, entretanto, o fato de que o universo
espaço-temporal constitui apenas a carapaça, por assim
dizer, da inteireza do cosmos concebido pela Cosmologia
Tradicional.
“Já é passada a hora de tomarmos consciência plena da
revolução cosmológica que ocorreu. Para tanto, não
conheço obra mais útil e eficaz do que esta de Wolfgang
Smith, que tenho o prazer de prefaciar. Ele demonstra como
as conclusões da ciência contemporânea acerca dos pontos
essenciais e das mais urgentes questões relacionadas à
cosmologia bíblica, ao heliocentrismo, à natureza do espaço
e da matéria, à concepção de uma verdadeira causalidade,
entre outros, deixaram de ser incompatíveis com a
Cosmologia Tradicional”.
Do prefácio de Jean Borella.
ORELHAS
Wolfgang Smíth
Nasceu em 1930 e formou-se aos 18 anos em Física e
Matemática na Universidade de Cornell. Suas pesquisas e
artigos em aerodinâmica e campos de difusão forneceram a
chave teórica para a solução de problemas de reentrada na
atmosfera em viagens espaciais. Depois de receber o Ph.D.
em Matemática pela Universidade de Columbia, foi
professor no MIT e na Universidade da Califórnia. Além de
inúmeras publicações técnicas relacionadas à topologia
diferencial, Dr. Smith é autor de três livros e muitos artigos
sobre questões interdisciplinares e epistemológicas, nos
quais se preocupa em desmascarar algumas concepções
cosmológicas equivocadas porém amplamente admitidas
como verdades científicas. Este é o terceiro livro dele que a
VIDE Editorial publica, sendo os outros dois O enigma
quântico (2011) e Ciência e mito (2014).
“O reconhecimento desse fato [i.e., de que o homem
constitui um microcosmo, ou seja, um ‘universo em
miniatura’ que, de certa forma, reflete a ordem do cosmos
com um todo] é a característica definidora da Cosmovisão
Tradicional. Segundo a Tradição, o homem e o cosmos
ilustram, por assim dizer, o mesmo projeto, a mesma
arquitetura criativa. O homem, de acordo com essa visão,
não é de maneira alguma um ente estranho num universo
hostil ou indiferente, mas o próprio coração e o centro do
cosmos em sua totalidade. A possibilidade mesma do
conhecimento humano se fundamenta nessa relação; ou,
como Goethe prodigiosamente expressou: se o olho não
fosse parente do Sol, não poderia perceber a luz”.
“Os estratos superiores do cosmos só podem ser
conhecidos ou experimentados desde dentro através da
atualização dos estados que lhes correspondem no interior
do próprio homem, mediante um itinerarium mentis in
Deum, um ‘itinerário da mente para Deus’, na expressão de
São Boaventura. A relação entre a Cosmologia Tradicional e
a ascensão espiritual é, entretanto, bipartite: conquanto os
altos níveis de manifestação cósmica requeiram, para sua
cognição, uma atualização de estados espirituais pessoais
que lhes correspondam, um certo conhecimento preliminar
da hierarquia cósmica como ilustrada, por exemplo, em
representações iconográficas pode colaborar para a própria
ascensão espiritual. Neste ponto, a Cosmologia Tradicional
se apresenta como um apêndice da religião”.
“Enquanto a Astronomia contemporânea é
implacavelmente oposta à hipótese geocêntrica, a Física
pura não o é. De acordo com a relatividade geral, é até
mesmo permissível tomar a Terra como um corpo em
repouso: como Fred Hoyle aduziu, a teoria resultante ‘é tão
boa quanto qualquer outra, mas não melhor’. A relatividade
indica que a hipótese da Terra estática não é incompatível
com as leis da Física e não pode ser experimentalmente
refutada. Sem dúvida a Física como tal não pode afirmar tal
hipótese, mas também não pode negar sua validade”.
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