Table Of ContentEstoab rnf opi ublicoardiag inalemmein ntgel cêosm o t ftulo
DEMOCRACY ANO ITSC RITICS
porY ale UnivPerressiLsto,yn dres
Copyri©g h1t9 89b,yY alUen iversiPtrye ss
Tod()oSsd ireirteosse rvaEdsotlsei. vnrãoo p odsee r eproduzniotd ood,oo u e mp arte,
armazeneamds oi steemlaest rô.nr ieccousperávetirsa nnsemmi ptoirnd eon humfao rma
oum eieol etrômneiccâon,i ocuoo utrosse,ma p révaiuat orizpaoçrã oe sdcore idtiot or.
Copyri©g h2t0 12E,d itoWrMaF MartiFnosn tLetsd a.,
SãoP aulpoa,r aa p resente edição.
lie diçã2o0 12
Tradução
PATRICIDAE FREITARSI BEIRO
Revisãdoat radução I
AnfbaMla ri I
Acompanhamenetdoi torial I
MárciLeame
Revsiõesg ráficas
FernanBdoat tallo
OrnelMliag uellone Martins
Ediçãdoe a rte
KatiaH arumTie rasaka
Produçãgor áfica
GeralAdlov es
Paginação
Studi3o D esenvolviEmdeinttoor ial
DadosI nternaciodneaC iast alogançaãP ou blicaç(ãCIoP )
(CâmarBar asiledior Lai vrSoP,,B rasil)
DahlR,o berAt.
I
A democracei sae us crítiRcoobse rAt. D ahJ; t radu
çãoP atrídcieFa r eitRaisb ei;rr oe visdãaot raduçAãnoí bal
Mari-.S ãoP aul:oE ditoWrMaF MartinFso nte2s0,1 2-.
(Bibliojtuercíad iWcMaF )
Títuolroi ginaDle:m ocracayn di ts critics
Bibliografia
ISBN9 788-5-7827-486-3
1.D emocrac2i.a o PlíitcIa. T ítuJloiS..é rie.
11-11927 CDD-321.8
Índicpeasr ac atálosgios temático:
1.D emocraci:aC iêncipao liícta 321.8
Todoossd ireitoesd idçreãesost ear và ados
EditoWMrFa MartiFnosn tLetsd a.
RuaP roLfa erRtaem odseC arva1l3h3o0 1,3 25.S03ã0Po a ulSoP Brasil
Te(l1.1 3)2 93.8F1a5x0( 113)1 01.1042
e-maiinlf:o @wmfmartinshftotnpt:e/s/.wcwowm..wbmrfm artinsfontes.com.br
SUMÁRIO
Agradecimentos................VI.I. ................................................
Introdução.....................1 .....................................................
PRIMEIRPAA RTE
ASO RIGEI'JSD A DEMOCRACIA MODERNA
1.
A primeitrraa nsformaaç cãiod:a de-Esdteamdoo-
crática..........................................1..7... .............................
2.R umoà s egundtar ansformoa çrãeop:u blicanismo,
ar epresentea çlaãó og idcaai guald.a. d e. . . 3.5 . . . . . . . . . . . . . .
SEGUNDAP ARTE
OS CRÍTICOSD E OPOSIÇÃO
3.O anarqui.s.m.o....................5..3. ....................................
4. . .. .... ....... . ... . . . .. .. . .... . ... . ... ... . .. . ... .. 7..7 . . . .
A guardia.n.i..a.... .
5.U ma crítdiacg au ardia.n.i.a.............1.0..0. .......................
TERCEIRAP ARTE
UMA
TEORIAD O PROCESSDOE MOCRÁTICO
6.J ustificaa itdievidaaesv :a loirn trínisgeucaol ...1.2.7. .....
7.A autonompieas soal................1.5..0. ...............................
8. 166
U1nat eordioap rocesdseon 1ocrá.t.i.c.o. .................
9. 188
O probledna1i an clusão............................................
QUARTAP ARTE
PROBLEMASN O PROCESSCD)E MOCRÁTICO
10. 211
()governdoa ni aiorei apo r ocesdseom ocrát.i.c o
.
11. 241
Haveruá1 naal ternamteilvhao .r.?. ......... ..................
12. 256
Proceses sou bstân.c.i.a. ........................................... .
13.P rocesvseros ups roces.s.o. .............2.7.8. ....................... .
14.
Quandou n1p ovot end1i reiatopo r ocesdseon 1o-
.. .
? 307
crat.l.C.O
. , ...... f!!!at•!• , ••••••••••••••••••••••••••••• , •••••••••••••••••••••
QUINTPAARTE
OS LIMITEES A S POSSIBILIDADDEAS D EMOCRACIA
15.A
segunda transfdoermno1carçáãtodi acc ai:d ade-
337
-Estado poa Ersat ado-nação....................................
16. 356
Dernocrapcoilai,a rqeup iaar ticipação.....................
17.
Comoa p oliarqsuedi eas envolevne1au l gunpsa í-
367
sese n ãoe n1o utros...................................................
18.Po r quea poliarqsueid ae senvolevne1ua lguns
383
paísee nsã oe n1o utros..............................................
19. 419
Serián evitoá dvoemlí nidoan 1inor.i.a.?. ................
20. 444
Pluralisn1o, ep obole imacr oqmuuin1a. .............
;o. ..
21. 476
O benc1o n1ucno1n 1por oceses sou bstância...........
SEXTA PARTE
À
RUMO TERCEIRTAR ANSFORMAÇÃO
22. . . . 495
A democrancoi1n au ndod ea rnanh.ã.......... ...... ..
.
23. 513
Esboçopasr uan 1 pdaeímso crátaivcaon çado.........
NcJt.as ,,.,.,.,. .....,..,.. ...,..."'.,.. .. ....... ....5..4..7.. ..... .
......................
.
ArJêt-zdi...c..e.. ........ ......... . ... . ........... .. .. ........... ........ .....5 .9.1. .....
Bibgrlaifo.i.t..1. ........ ....... ............. .........5.9.3. ........................
..
.
lrz, dt• cree.n: ju s• s..z v. o. ... .. . . .. .. ..... .. . . ... . .. .. . . ... . .. . ... .. ... . .... .. .. . .6. 0 ..7 . .
AGRADECIMENTOS
Estlei vfrooei s criatolo o ngdoe rn. uitoasn osT.a lvez,
senq1u ee up ercebesesleej, áe stiveesms aen dament,o
quandcoo mecaen i1 inisutmr caurr sdoe graducahçaãmoa
"A
do democraecs ieau s críhtáia clogusn"s, anos. Mais tar
dem,i nistersescieu rssoe paradarnceonmtoue m semináno
pareas tudandteep só s-graduGaoçsãtoa.r diesa e r o autor
dot ítunl1oa,ns ã os ouU.m curso ecsosmte í tuhlaov isai do
ministreand1o Ypaolrea lgutme n1po aqnuteee uso assu�
O
rnisse.f alecPirdoof esLsoouri Hsa rttza mbéhna1v imai
nistruand1oc urscoo rtní tusleot nelheann1Ht aer varTda.l
B. F.
vezf osso ec ursdoeH artqzu e Skinnteirn heam tnente
quandfoe czo nq1u eF razioe gru,a rdião�dcehs eufare e ptl-
li, ·
blincãao d en1ocrátWiaclad,e no bservasse:
"Achno1 elhvoorc cêo ntaa hri stótroidapa a roa l eitor",
dissFer azi"eAfri.n adle c ontavso,c êd eves abeqru ea lgúrn
profestsoolrvo a ip ediar l eitduresa e ul ivcroot ntoa reefxa
trdae u m cursdoec iêncpioal ít1i0csac .r ítidcado esn 1ocracia'
É 19482,3 ).
-oua lgaos simn.1 elhsoerer x plíc(iStkoi"n ner
Sejcao mof ore,n 1gr andep artdeo q uee screnvaúi lt i
n1ad écadeau, estdaevlai beradarne1seonltvee pnrdoob le
masq uep retenddiisac unteisrtl ei vrCoo.n sequenten1ente,
semprqeu e seqnuteui m certtroe cdheoa lguma de n1inhas
obrajsáp ublicaedraaos q uee uq uerdiiaz earq uie,un 1e
aproprdieelsiee mn enhunc1o nsatnrgin1eennt1ob,o rraar a=
'
'
VIII AGRADECIMENTOS
mentsee ma lgutmi pdoe r evisCãoom.p oucaesx ceçõpeos,
rémn,ã oc itmeiin hapsr óprpiuabsl icamçaõsee,sm ,v ezd is
so,a rrolneoai p êndiocber aasn teriodraesqs u,a iasd aptei
alguntsr echnoess tter abalho.
Minhadsí vidsaãsot ãog randqeuse s óp ossmoe ncio
nare xplicitaamlegnutmeda esl aFsi.c aervái denteo lpeaira
toqru em inhmaa iodrí videa m,aa idsu radouérp aa,r cao m
todooss p ensadoerxetsr aordidneásrdiSeoó sc ratqeuses e
engajarnaomsd ebatceosn tínsuoobsr aed emocracSieam.
eleess,t lei vnrãoo e xistniermi ap oderia existir.
Poucoasn osa pósm eusp rimeiernocso ntcrooms Só
cr·atees se ussu cessocroemse,c ae aic umuluamra o utrdaí
viidad urado-ureastpaa rcao mm eus alunosd,a g traanto
duaçãqou antdoa p ós-gradudaeçsãdooe,s c alouraotséo s
candidaatvoasn çadao usm Ph.DE.l emse estimulaar am
pensadreu m modon ovos obrvee lhporso blemmaes o,b ri
garaam aprofuned acarl aremairn haisd eiea,si númeras
vezemse, oferecneorvaamps e rcepçCõoe1sn.jo ái ndiquei,
foeim meuss emináreip oasl estdrea sgr aduaeçp ãóos -gra
à
duaçãqou ec omecesii,s tematicaamd eanrft oer,m at eoria
contindeas .tle ivro.
Devoe xtensaogsr adecimeenstpoesc ificaamoesn te
.
colegqause l eramc oem entaraalmg umapsa rtdeos m a
nuscriEtmob.o ra relaciaoqnuáis- eljouasm reconheci
mentoi nsuficdiees nutaecs o.n tribuieçuõu elst,r apassaria
osl imitdeeus m livjráob astanltoen gsoe f ossaeg rade
cerac aduam deledseu m modom ais compPloerttoa.n
toa,g radeaçB or ucAec kermaDna,v iBdr aybrooDkaev,i d
Çamero}na,m eFsi shkJienf,f Irseaya Jco,s epLha Palombara,
CharlEe.sL indblom, LDuamvsidda inJea,n e Mansbridge,
BarrNya lebuJf.Rf o,l and PennockR,o sSeu-sAacnk erman,
Ja mesS cotRto,g erSsm ithS,t eveSnm ithA,l anW aree
RoberWta ste.
Emboreau o fereoça av isdoec ostume eximdiern edso
ponsabilipdealdoe profidnuattloo daass pessqouaecs i tei,
a honestideaxidgeeq uee ui nsinsotf aa tdoe q ues eucso
mentárei corsí ticcoanst ribuníãroas mo mentpea rqau ee u
AGRADECIMENTOS IX
fizesse mudsaingnifiçcaast ivcaosm,ot ambépma rqau ee scre
vessuem livmreol hor.
Alémd issaosp, e squidseaM si chaCeolp pedgee Wolf
gangR einecckoen tribuiímreanms amenptaero as c apítulos
16 17.
e
Porfi m,m aisu mav ezt enhao s atisfdaeça ãgor adecer
peleax celeendtieç dãeoM ariaAns hn aY alUen iversPirteys s.
INTRODUÇÃO
DesdaeA ntiguidaaldget,u npaess soiamsa ginarn un1
sistepno\laí tnioc qou aols p articipcaonntseisd eurnasn 1
aoso utrocso n1poo liticamiegnutaeis sã,oc oletivamente
soberaenp ooss suetn1.o daassc apacidardeecsu,r esi onss ti
tuiçõdeeqs u en ecessiptaarmga o vernaas rip rópriEo.ss.s a
ideie aa s prátqiucela hsed ãoc orpsou rgirnaamp rimeira
n1etaddoes écuVl oa .C .e ntre os grqeuege,om sb,o rtal ão
fossenmu n1eroseo osc upassuen1n f1r agmenttnoi núsculo
das uperfdíoc11 i1Uen doe,x erceruamna1i nfluênecxicae p
cionnaal histdóahr uimaa nidaFdoer.a otsng regoes n,1 ais
de
visivelno1sae tnetnei enqsueecs a,u saroaq mt lceh an1arei
prin1teriarnas formdaeçnã1ooc rádtaii dceaei:p a r átdiocg ao
verndoe p oucopsa raa i deei par átidcoga o verdneorri ui
tosP.a roas g regoos ú,n iclou gairn 1agindáavd eelm ocracia
eran,a turalmeanc tied,a dEes-tado.
Esseax traordicnoáncerpiçaã doe g overndoem uitos
-
rni
quasdee saparepcoerlu o ngopserí ods;oe apenausm a
�
noridaa sp essodaosm undoj á procurou e conseguiu adap
taar r ealidpaodleí tàiscd ai fíceexiisg êncdieasssc ao ncep
çãon um grasui gnificaEtnitvroe.t aanqtuoe,lv ais ãion icial
nuncpae rdecuo n1pletaams eunat ec apacidade de encantar
ai n1aginapçoãloí teia clai menate asrp eradneçq au ea v isão
deu n1a repúbliec naã oio dbesatla,na ttei ngípvoesls,sa e
concretmiezlahron ra e xperiêrnecaila.
Maiso u1 nenonsan 1esné1pao ceam quea i dedieag o
verndoe m uitotsr ansforam vaivdaa poleímt Aitcean aes
INTRODUÇÃO
em outrcaisd ades-Esgtraedgoae sl,at a mbémc riarvaaí zes
·
É
nac idadEes-taddoe R oma. dem áximiam portânpcairaa
nosscao mpreensdãado e mocraoc fiaa tdoe q ueo modelo
dasi nstitupioçlõíetsid caRa esp úblRiocmaa nac ontinuao u
refletir oo rmiogliddnaeap le quencai dadEes-tadmou,i to
·depoiqsu eo sr omanorso mperaoms l imitdeess u ac idade
parian icai caorn quidsatp ae nínsiutlaal iea,cn oam o tem
po,d eg randpea rtdeaE uropead oM editerrâMnielao n.o s
apósa derrocaddoag overnroe publicpaonrCo é saer A u
gustoo g,o vernpoo pulraers suregnitura esc idadEesst-ado
daI tálmiead ievea rle nascentista.
Masa cidade-Esftoatido or naodbas olepteal Eos tado
nacionea,nl u mas egunda transfdoermmoacçrãáota ii cdae,i a
ded emocrafcoitiar ansfedraic diad adEes-tadpoa raa e scala
muitmoa iodro E stadnoa cionEasls.ta r ansformlaeçvãoaou
É
um conjunrtaod icalmneonvtode e i nstitupioçlõíetsi caa s.
essneo voc ompledxoei nstituicçoõnessi,d ercaodmoo u m
todoq,u eg eralmennotsre e fericmoomso d"e mocracia".
Estaraá n ossaol canncees,s meo mentou,m a terceira
transformaAçiãnodq?au ee stedjeav,e monso se sforeçma r
alcançáE-slsaa?qs u estõoersi entaad mi scusnseãsot lei vro.
Parar espondê-plraesc,i sameonst endneãro a penapso r
quea democraéc irae comendámvaeslt ,a mbémq uaissã o
oss eulsi mitee pso ssibiliSdeas duepse.r estimaersmsoess
limitfersa,c assarneemsostsae ntatei,vs eao ,s s ubestimar
É
mos,p rovavelmente fractaasmsbaérme.fm áocsi l encon
trairn úmereoxse mplhoiss tórdieca omsb asa ss ituações.
Hojea, i deidaed emocraéc uinai versalmpeonptuel ar.
A maiordioas r egimreesc laamlag utmi pdoe d ireiatoto í
tuldoe " democracei aaq"u;e lqeuse n ãoo fazeimn sistem
ques eue xemplpoa rticduelg aorv ernnoã od emocrátéi co
um estágnieoc essánroic oa minhpoa raa" democracdiea"
finitEimv nao.s stoe mpoa,t ém esmoo sd itadopraerse cem
creqru eu m ingrediienndties pensdáesv ueall egitimidade
éu map itaoduad uasd al inguagdeamd emocracia.
Podep arecpeerr verso esqsueaex pansgãloo basle n1
precedenhtiesst órniaca ocse itabildiadsia ddeeid aesm ocrá
ticpaoss snaã os etro talmebnetme- vindaau m defensdoar